Arqueologia Biblica
Trabalho Escolar: Arqueologia Biblica. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: carlarenatadias • 11/3/2015 • 1.994 Palavras (8 Páginas) • 890 Visualizações
SEMINARIO BATISTA BETESDA
ARQUEOLOGIA BÍBLICA
A natureza e o propósito da arqueologia Biblica
A palavra “arqueologia” vem de duas palavras gregas, “archaios” e “logos”, que significam literalmente
“um estudo das coisas antigas”. No entanto, o termo se aplica, hoje, ao “estudo de materiais escavados pertencentes a eras anteriores”. A arqueologia é basicamente uma ciência. O conhecimento neste campo se obtém pela observação e estudo sistemáticos, e os fatos descobertos são avaliados e classificados num conjunto organizado de informações.
Funções da Arqueologia Biblica
A arqueologia auxilia-nos a compreender a Bíblia, revelando assim como era a vida nos tempos bíblicos, o
que passagens obscuras da Bíblia realmente significam, e como as narrativas históricas e os contextos bíblicos devem ser entendidos. Nos ajuda ainda a confirmar a exatidão de textos bíblicos e o conteúdo das Escrituras. Ela tem mostrado a falsidade de algumas teorias de interpretação da Bíblia e auxiliado a estabelecer a exatidão dos originais gregos e hebraicos e a demonstrar que o texto bíblico foi transmitido com um alto grau de exatidão, confirmado também a exatidão de muitas passagens das Escrituras.
Aspectos pesquisados pela arqueologia
Vários são os aspectos pesquisados pela arqueologia - desde a construção de edifícios e confecção de vestuário, até a organização militar, administrativa, política, religiosa e comercial. Os meios de transporte, as armas e utensílios, a educação, o lazer, as profissões e ofícios, os meios de subsistência, a estrutura urbana, sanitária e viária, a escrita e as artes.
A partir de escritos preservados em tábuas de pedra e barro, em hieróglifos ou em caracteres cuneiformes, foi possível uma compreensão mais clara de como os judeus e os povos com os quais coexistiram pensavam e agiam, como se vestiam, de que se alimentavam, que deuses cultuavam, quais os seus ritos, sua filosofia, suas artes, como guerreavam ou estabeleciam tratados de paz. Várias descobertas desse teor podem ser citadas:
• As escavações realizadas em Ur, cidade natal de Abraão, que permitiram a descoberta de textos alusivos a uma grande enchente, que se pode correlacionar ao relato do dilúvio; e a localização de restos de uma construção que pode ser ligada à descrição da torre de Babel;
• Em Nuzi, encontraram-se referências ao sacrifício de crianças - que Abraão substituiu pelo de animais - e ao roubo de ídolos, como refere o Gênesis (capítulo 31);
• No Egito, levantaram-se relatos sobre a invasão dos hicsos, ao tempo de José. Em Susa, na Babilônia, restaurou-se o código de Hamurabi, contemporâneo de Abraão;
• Numa estela construída por volta do ano 1200 a.C., há citações sobre Israel e Palestina.
Os dinossauros - a extinção –
por que a ciencia só aceita as teorias mais recentes e não a mais antiga, documentada pelas civilizações milenares da mesopotâmia?
Até os anos 70, os cientistas achavam que os dinossauros eram lagartos enormes, lentos, tolos e de sangue frio. Mas nos primeiros anos daquela década, os paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker afirmaram que os dinossauros eram ativos, inteligentes e de sangue quente.
Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do século XIX. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias sobre o seu desaparecimento como por exemplo:
• A de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como sugere um grupo de cientistas, a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia.
• Mas segundo Dale Russell, o curador sênior de paleontologia do Museu de Ciências Naturais do Estado da Carolina do Norte (EUA), a recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de 300 km na península de Yucatan, no Golfo do México.
• A mais recente (7/1/2008) teoria noticiada pela imprensa diz que "os dinossauros sofreram muito com doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos".
• Segundo a pesquisa dos cientistas George e Roberta Poinar, da Oregon State University (EUA), publicada no livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease and Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e Morte no Cretáceo"), sugere que os insetos auxiliaram na disseminação rápida de plantas com flores, esgotando as fontes de alimentação dos dinossauros vegetarianos. Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida deles e posteriormente, dos seus predadores e que foram extintos de maneira gradual e teria levado milhões de anos.
• Mas milênios atrás foram registrados fatos sobre a extinção de animais durante a mais famosa catástrofe universal cuja descrição é encontrada esculpida em paredes, objetos de cerâmica e de pedras em sítios arqueológicos das mais antigas culturas mesopotâmicas: o dilúvio!
Evidências de dinossauros ainda vivos ou recentemente extintos
Alguns animais pré-históricos considerados extintos foram capturados vivos como o Ocapi em 1901, o Celacanto em 1938, o Pecari em 1975 entre outros. Assim como estes existem evidências que outros podem ainda estar vivos em regiões de difícil acesso como o fundo de lagos e oceanos e pântanos.
Em 16 de julho de 2003, o escocês aposentado Gerald McSorley de 67 anos (foto abaixo), encontrou um fóssil de quatro vértebras com 29 cm de comprimento e muito bem conservadas (partes da espinha dorsal e marcas de veia) de um Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de comprimento, quando passeava pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit, na Escócia. A mídia internacional exibiu recentemente imagens de "uma coisa" de 15 metros nadando a uma velocidade de 10 km/h, filmada por Gordon Holmes em 27/05/2007.
1925 - Baía de Monterey, Califórnia
Esta cabeça com longo pescoço foi encontrada na praia Natural
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