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As Cronicas De Estaha

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Por:   •  29/10/2014  •  1.004 Palavras (5 Páginas)  •  230 Visualizações

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O Mercenário. Parte I

Abro os olhos. Mais um dia. Mais uma ressaca. Dores no corpo, como de costume. Provavelmente bebi muito e briguei com alguém, como faço todos os dias. Onde estou? Curioso, dessa vez estou em um quarto, normalmente acordo dentro de celeiros.

-Já acordou?

Olho assustado para a esquerda. Vermelho é a cor de seus cabelos, olhos verdes, está coberta apenas com um véu branco, ela é linda. Vivian é o nome que me vem na cabeça.

- Você não se lembra de nada não é? – Pergunta ela.

- Não, o que houve?

- Você estava bêbado, meu nome é...

- Vivian.

Ela sorri. Lembrar de seu nome funcionou.

- Continuando, você prometeu me fazer um trabalho, mas se envolveu em uma briga, e como estava bêbado foi nocauteado, agora estou cuidando de você.

-Um trabalho...

Alias, sou um mercenário, única coisa que aprendi nesta vida foi lutar, não sei nem mesmo uma única magia. Sei que isso não é honrado, sou um homem comprado, mas sabe o que eu penso? Foda-se,já lutei em um exército,já segui as ordens de um rei, até o ponto de ele ordenar matar inocentes... Acho me toquei muito tarde. Hoje sou apenas um homem sem honra, que faz de tudo por dinheiro.

- Sim um trabalho. – Disse ela, aparentemente feliz.

- Ainda vai querer que eu realize?

Analisei a situação, uma garota se aproxima de um mercenário para contratá-lo, ele é nocauteado logo em seguida. Ela deve me achar um inútil.

- Sim você parece ser a pessoa certa para isso.

- Você não se importa de eu ter perdido uma briga?

- Bom... Em primeiro momento eu considerei em procurar outro, mas... você realmente não se lembra?

- Não.

- Bom, você estava bebendo, em uma mesa no canto, me aproximei de você, e perguntei seu preço.

- Me desculpe minha cabeça dói. Qual é mesmo o trabalho?

- Me proteger, preciso chegar até Navira – Uma grande cidade desse reino. – E então, ontem você não me disse nem mesmo o preço e nem seu nome.

- 500 Rupias, meu nome... Pode me chamar de Erik.

O medo. Parte I

Raiva e uma louca felicidade juntas. Sentimentos distintos, mas que combinados dão uma sensação interessante. Hoje consigo minha vingança. Eu já fui um homem imponente, mas isso foi há 300 anos. Eu possuía um castelo, riquezas, eu tinha até mesmo um exercito. Eu era temido e respeitado, mas o que me deixa mais triste, é que eu possuía uma família.

O medo que eu implantei sendo poderoso e principalmente conhecido era o que me mantinha acima de tudo, e de todos. Até que aquele homem... Maldito seja. Com suas magias ele fez o povo, meu povo, se virar contra mim, eles perderam o medo e o respeito.

Eu lutei para me defender, mas os poderes dele eram mais fortes que o meu. Sua magia era incrível, nunca vi nada igual. Ainda sim, eu lutava contra meu próprio povo. Quando notei, estava só. Meu exercito avia caído, e minha família estava no controle dele.

Continuei avançando, usando magias de fogo, essas mesmas magias que me deram a posição de Lorde. Balançando minha espada ferozmente, eu era muito hábil, nunca perdi um combate... Até aquele dia. Fui nocauteado. Quando acordei estava amarrado em um pilar, junto de minha esposa e de meus dois filhos. Olhei para meus pés havia amontoados de galhos e madeiras secas, havia também um liquido, com todos os pilares era a mesma coisa.

Meus filhos choravam de

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