Cities of Liberation
Tese: Cities of Liberation. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: meiryluce • 18/8/2014 • Tese • 1.084 Palavras (5 Páginas) • 239 Visualizações
ASSUNTO: OS CULTOS DE LIBERTAÇÃO/PARTE 1
(OS CRENTES ENDEMONINHADOS)
Texto: Jo 8.36
Introdução:Querido irmão, certamente você já ouviu a seguinte pergunta: “-Na sua igreja tem culto de libertação?”. Talvez você não soube responder ou tenha ficado em dúvida. Culto de libertação é uma expressão bastante em moda em nossos dias de sensacionalismo extravagante em algumas igrejas evangélicas.Este estudo foi planejado sob a direção do Espírito Santo para tirar as dúvidas e dar condições aos irmãos para responderem com mansidão àqueles que questionam a nossa fé (II Tm 3.23-26; Jd 22,23), refutando toda distorção à luz da Palavra de Deus.
I) A Teologia dos cultos de libertação
I. A) O que dizem ser culto de libertação?
Para algumas igrejas, culto de libertação é aquele destinado a expulsar demônios. Quanto mais pessoas caírem endemoninhadas, mais poderoso foi o culto.
I.B) O que dizem ser trabalhos de libertação?
São “correntes” feitas para libertar a pessoa (crente ou não) de espíritos malignos ou obras de “macumbaria”.
I.C) Do que dizem que as pessoas precisam ser libertas?
Dos diversos demônios que afligem a vida das pessoas. Ex(s): espírito de prostituição(“pomba-gira”), espírito de bebedice(“Zé-pilintra” ou “Zé-pileque”), espírito de sujeira(“Maria Mulamba”), etc...
I.D) O que eles pregam?
1)O crente, mesmo depois de sua conversão pode ficar endemoninhado.
2)As pessoas (crentes ou não), para serem libertas, precisam freqüentar os cultos de libertação ou participar das “correntes” de libertação.
3)Noventa por cento das causas dos crentes pecarem é o Diabo!
4)A macumba e a feitiçaria podem “pegar” no crente.
5)Crêem que suas igrejas possuem um chamado especial para libertar as pessoas dos espíritos malignos.
6)Trocam as obras da carne por ação de demônios.
7)Acreditam que sob pressão podem arrancar dos demônios dados importantes para desvendar problemas na vida dos crentes ou de qualquer outra pessoa; daí vem a prática de invocar demônios e entrevista-los para descobrir as suas intenções.
I.E) Qual a liturgia de culto dentro do que pregam?
As pessoas que congregam nessas igrejas acreditam que mesmo após a conversão existem crentes que não foram libertos e vivem possessos por espíritos malignos. Para justificar este pensamento, citam o fato de “supostos” crentes caírem endemoninhados em suas reuniões.
São criados cultos específicos para se fazer o “trabalho de libertação”. Nestes cultos são invocados demônios, pessoas caem e rolam pelo chão como verdadeiros trunfos de demonstração de poder por parte dos pastores, que muitas vezes “forçam” para que as pessoas caiam possessas. Muitas destas pessoas não estão na realidade possuídas por demônios, no entanto, são tratadas como sendo, o que causa muitos transtornos.
Os cultos são transformados em uma espécie de sessão espírita, onde a ênfase é dada ao Diabo (tudo é o Diabo, fala-se mais dele do que de Jesus). Não existe ensino e os demônios tornam-se o centro das atenções. Muitas pessoas são expostas ao ridículo.
Algumas igrejas que não abandonaram a capa do espiritismo, chegam a promover entrevistas com demônios, divulgam apostilas com doutrinas “reveladas” por demônios, marcam seus trabalhos de preferência nas sextas-feiras, vão aos cemitérios desfazer trabalhos e promovem sessões de descarrego.
O que acontece de resultado concreto é que os crentes destas igrejas vivem com medo do Diabo e de toda macumba; ou então, no mínimo, vivem preocupados. Outra coisa que percebemos é que a maioria passa a acreditar em doutrinas de demônios.
O mais grave de tudo é a divisão que causam no seio da igreja com a divulgação das suas heresias.
II) Combatendo as heresias dos cultos de libertação à luz da Bíblia.
E impossível um crente ficar endemoninhado!
Quero iniciar combatendo a heresia de que os crentes podem ficar endemoninhados. Isto é uma hipótese inaceitável e insustentável diante da Palavra de Deus. Vejamos o porquê:
1º- É de conhecimento de todo cristão que o Espírito Santo vem habitar no coração do crente no momento da conversão (Jo 14.16,17; Rm 8.9-11; ICo 6.19; IICo 1.22; 5.5).
2º- Não há comunhão de luz
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