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Escola Biblica Dominical

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Por:   •  28/2/2014  •  481 Palavras (2 Páginas)  •  423 Visualizações

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I – INTRODUÇÃO:

Êxodo 20.22 até 23.33 é mencionado como Livro do Pacto. Isto porque ele continha todo o código legal, que é parte integrante do pacto celebrado no Sinai. Desta forma, podemos indicar um relacionamento entre o Livro do Pacto e o Decálogo, ou seja, o Livro do Pacto foi o instrumento legal para a observância do relacionamento pactual exigido por meio dos Dez Mandamentos.

II – DESDOBRAMENTOS DO LIVRO DO PACTO OU DA ALIANÇA OU DO CONCERTO:

Em virtude da incapacidade do povo hebreu compreender os Dez Mandamentos, Deus mesmo desdobrou os ensinos neles contidos, dando-lhes uma forma prática e acessível a todas as inteligências. Vejamos:

O Decálogo divide-se em duas partes:

(1ª) – A primeira parte ou a primeira tábua trata dos deveres do homem para com Deus. Neste sentido, é tanto lei moral como cerimonial, porque é por meio dela que se descobre a santidade divina e que nenhum homem pode ter com o Divino Criador comunhão direta. Daí a necessidade de manter esta mesma comunhão, mas por meio de sacrifícios. Deus deu os meios necessários para que o homem mantivesse comunhão com Ele na lei do altar ou cerimonial.

(2ª) – A segunda parte da Lei ou segunda tábua trata dos deveres do homem para com o homem. É a lei moral tanto da pessoa e de sua santidade, como a propriedade.

Assim, a lei do altar, com o seu emblema Santidade a Jeová, a lei da pessoa com a ordem “Não Matarás”, e a lei da propriedade “Não Furtarás”, encontram-se perfeitamente resumidas no Decálogo.

Não há, portanto, três ou quatro leis, mas uma só, consubstanciada no Decálogo e desdobrada na legislação seguinte.

(1) - LEIS CONCERNENTES AOS ESCRAVOS HEBREUS - Ex 21.1-11 – Adquirir escravos através de meios aceitos, como a guerra ou dívidas, era usado em Israel. É significativo que Israel propiciava salvaguardas legais para proteger o escravo, tanto quanto a população livre.

(1.1) – A PROTEÇÃO DO LAR – Ex 21.1-6 – Estatutos eram as decisões mais frequentemente transmitidas pelo juiz e catalogadas para orientação das gerações futuras.

Embora Deus não abolisse imediatamente males tais como a escravidão ou a poligamia em Israel , Ele regulamentou-os, tornando-os mais humanitários – Lv 25.39-40; Dt 15.12-18 -. Por um lado, tais práticas nada tinham com o padrão de Deus. Ele as permitiu por algum tempo por causa da dureza do coração humano – Mt 19.8; Gn 29.28.

Essas leis de Deus sobre a escravidão sobre a escravidão eram muito mais humanitárias do que os costumes das nações de então, em derredor de Israel. Porém, no N.T. Deus apresenta um padrão muito mais elevado – Jo 13.14; Cl 3.22.

O objetivo desta coleção de estatutos era a proteção da casa, um direito que até incluía o escravo. O seu casamento

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