Filosofia E Fé Cristã
Trabalho Universitário: Filosofia E Fé Cristã. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 28/5/2014 • 684 Palavras (3 Páginas) • 576 Visualizações
TRABALHO DE FILOSOFIA E FÉ CRISTÃ
Pr. Edson Romão
Aluno: Raimundo Cruz
Na condição de iniciante no estudo da Filosofia, sinto que este autor levou a serio seu trabalho de escrever este livro, quando ele cita a igreja em Corinto afirmando que para que sejamos alvos temos que crer na pregação da Palavra de Deus, pois o exemplo de Cristo é o espelho para nossa santificação.
Vemos aqui um levantamento dos principais pensadores e movimentos intelectuais com uma demonstração de como afetam a fé cristão nestes últimos mil anos. Não tenho intenção de participar da polemica dos intelectuais quero defender a minha fé cristã, existe uma dificuldade para o estudante dada a tecnicidade dos autores apesar de ser valiosa a contribuição para os discentes, como nem todas as pessoas tem tempo livre para estudar a totalidade da historia da filosofia para logo de inicio adquirir conhecimento técnico para saber onde achá-lo. Muitos ouvem falar de nomes como: Manoel Kant, David Hume, Tomás de Aquino, Soren Kierkegaard, com termos como empirismo, racionalismo, existencialismo, e positivismo lógico, querendo saber qual o significado deles e como afetam o cristianismo.
Levamos em consideração que todo geração é sempre afetada por ações que aconteceu anteriormente em gerações passadas, é importante saliente que foi incluído parte da filosofia medieval por considerar que ate hoje tem valor a ser observado, dado que a idade média teve inicio no século X d. c. abrangendo do século V até o século XV, a filosofia não teve inicio na idade media, mas este é um ponto de referencia para a fé cristã, quanto a filosofia entrou no fluxo sanguíneo da teologia.
Na igreja primitiva, havia um sentimento de amor e ódio, o pai eclesiástico Justino Martir era um estudioso da filosofia, chegando a proclamar que a fé crista é a única fidedigna e proveitosa e iluminara pensadores como Sócrates para enxergarem os erros do paganismo o latino Tertuliano( Quintus Septimius Florens Tertullianus), denunciou a filosofia como raiz de toda heresia, e insistia que a sabedoria deste mundo era vã. Orígenes, ao reinterpretar o ensino cristão sobre Deus, Cristo e a Salvação. Enquanto debatiam estas questões surgia o gnosticismo e o maniqueísmo, forma simplista de que o mundo é dividido em dois; o Bem e o Mal, forma deficiente de pensar que nasce da intolerância ou desconhecimento de entender e reagir ao que lhe apresenta como complexo.
O pensador mais destacado deste período foi Agostinho, (354 - 430) o piedoso bispo de Hipona na África do Norte. Ele, não fora sempre cristão, cometeu vários pecados, mas converteu-se ao cristianismo tendo um encontro com Cristo, um dos mais genuínos testemunhos, tendo sua vida totalmente transformada, reenergisada ate para pensar. Viu que o homem abusava da liberdade, estava perdido e que só Deus poderia deixar o homem de bem consigo mesmo e libertá-lo das consequências de seus pecados. Ele via o reino de Deus como alvo de toda historia. Tanto o catolicismo como o protestantismo tem sua origem em Agostinho, no entanto, o primeiro se perde com seus sacramentos, o segundo, segue na sua visão da soberania de Deus, foi a teologia da igreja primitiva em geral a de Agostinho que prevaleceu, apesar de novos pensadores.
Tivemos ai os pensadores medievais que diferiam muito entre si. Os realistas seguiam Platão. Os nominalistas rejeitavam os universais, os conceptualistas ficando com Aristóteles. Era um tempo de mistura curiosa de Fe crista e filosofia pagã. A igreja manipulava, a maioria dos filósofos medievais era de clérigos, ela tinha herdado as escrituras e escritores como Agostinho. Os gregos deixaram sua marca em boa parte de conteúdos e escritos medievais, mas, Agostinho era direto, pessoal e bíblico. Na teologia filosófica de hoje temos dois pensadores, Anselmo de Cantuária e Tomás de Aquino. As provas de Aquino quanto a existência de Deus são conhecidas como as cinco vias, incluindo vários argumentos o Cosmológico e o Teleológico, seu ponto de partida era a convicção de que a existência de Deus não era evidente aos homens por si mesma, precisava provas e eram possíveis porque Deus era o criador do mundo.
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