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Fábio de Melo Quem me roubou de mim

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Por:   •  15/8/2014  •  Resenha  •  524 Palavras (3 Páginas)  •  267 Visualizações

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Análise do estudo do tempo e dos movimentos e estudo da fadiga humana correspondem:

QUEM ME ROUBOU DE MIM, de Fábio de Melo

– RESUMO E COMENTÁRIOS –

por Mayra Corrêa e Castro

MELO, Fábio de. Quem me roubou de mim?: o sequestro da subjetividade e o desafio

de ser pessoa. São Paulo: Editora Canção Nova, 66ª edição, 2009.

Em minhas últimas férias, estive em São José dos Campos, cidade onde me criei,

conversando com minha mãe e minha querida e sábia avó. Numa destas conversas, falando

sobre as incongruências de meus quereres e sobre as incertezas de minhas escolhas, minha avó

me disse que eu deveria ler o livro Quem me roubou de mim? do “bonitão do Pe. Fábio de Melo”

(sic).

Minha avó é uma católica muito sui generis, porque acredita em reencarnação, faz Reiki,

é practioner de PNL e também realiza terapia de regressão de vidas passadas. Se ela estava me

indicando o livro, mesmo sabendo que não pratico a mesma fé que ela pelo catolicismo, deduzi

que o livro deveria ter uma mensagem genérica, boa, que falasse a todas as pessoas. Portanto,

empreendi sua leitura e coloco nesta resenha o que são, para mim, as melhores citações e

alguns comentários pessoais sobre elas.

O livro fala sobre o sequestro da subjetividade, que é a permissão de nossas vidas serem

direcionadas por alguém.

Ah! Classifiquei as citações por temas, e eles não estão em ordem alfabética, mas na

ordem em que aparecem no livro, para que você entenda o fio da meada.

Espero que você aprecie o que segue e faça bom proveito também.

Um abraço carinhoso, Mayra.

Medo

(pg. 24) “Sentir medo é um jeito estranho de atribuir autoridade a alguém. Temer uma

realidade ou uma pessoa é o mesmo que lhe entregar o direito de nos assombrar

constantemente. Sempre que estamos paralisados pelo medo, de alguma forma, estamos

privados de nós mesmos.”

Para falar sobre o que chama de seqüestro da subjetividade, Pe. Fábio explica primeiro o que

ocorre num seqüestro de fato, onde uma pessoa é arrancada de seu ambiente e fica prisioneira

de outrem. Como o sentimento que a vítima desenvolve é de medo por sua própria vida,

inconscientemente ela cria uma relação amistosa com o sequestrador, na tentativa de que este

reconhecimento

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