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Inspiraçâo Biblica

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Por:   •  4/3/2015  •  1.752 Palavras (8 Páginas)  •  189 Visualizações

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Inspiração Bíblica

1. O que é inspiração?

2. Características peculiares da bíblia

3. Fontes extra bíblica

4. Impacto histórico, cultural, artístico ...

5. Comprovação bíblica

A bíblia é inspirada por Deus?

Do ponto de vista filosófico, a palavra inspiração significa: pôr o ar para dentro, essa é uma das duas ações naturais do ser vivo, o ato de expirar (expelir) e o de inspirar (introduzir). Mas o que significa então a expressão inspiração divina?

Se refere ao fato da escritura ser literalmente a palavra de Deus. Isso só poderia acontecer se caso Deus soprasse no homem (theopneustos= sopro de Deus) toda a sua vontade ou seja: toda profecia é direcionada por Deus e escrita sobre a vigilância do Todo poderoso (cf 2Tm 3.16 e 2Pe 1.21)

Talvez você ainda não tenha se convencido só pelo fato de estar na própria Bíblia . então analisaremos algumas peculiaridades da Bíblia afim de que possamos chegar em alguma conclusão?

Segundo a tradição, aceita pela maioria dos cristãos, a Bíblia foi escrita por 40 autores, entre 1500 e 450 a.C. (livros do Antigo Testamento) e entre 45 e 90 d.C. (livros do Novo Testamento), totalizando um período de 1600 anos. Contendo cerca de 66 volumes dos mais variados gêneros literários, inclusive um em especial: o evangelho, dispostos em duas partes, VT com 39 livros e NT com 27. Escrita originalmente em três idiomas: hebraico, aramaico e grego. Posteriormente traduzida para o latim, alemão, francês chegando a marca de 426 traduções completas atualmente.

São cerca de quarenta autores diferentes em épocas separadas, sem vínculo algum de amizade ou de uma possível comunicação. No qual vivenciaram situações históricas, nas quais a arqueologia testemunha a história compartilha e em alguns casos até a ciência consegue contribuir para o engrandecimento

A bíblia conta inicialmente a história da criação do mundo, a desobediência e o seu castigo, o começo da mais antiga religião monoteísta, o êxodo do povo hebreu do Egito, o surgimento de profetas, juízes e reis, até culminar no exilio babilônico que logo depois é derrubado pelo general Dario e então a restauração dos muros de Jerusalém.

Todos esses fatos datam aproximadamente 4000 anos. Período esse que Deus se manifestou ao homem na forma histórica do povo de Israel e na forma escrita (Torá). As teofanias ou manifestações de Deus fazem dos israelitas o povo escolhido. Nesse período está contida mais de trezentas profecias cumpridas a respeito do messias.

Muralha restaurada, 400 anos de silencio, nasce um menino que foi concebido de uma virgem. Aos 30 anos Ele começa desvendar mistérios desde a fundação do mundo; protagonizar milagres, sinais e prodígios. Tornando-se, aos olhos do mundo, o cumprimento das profecias velho testamentarias. Este homem que nunca fez mal algum, a não ser a uma árvore, porém com um fim glorioso de nos ensinar, é levado para ser crucificado. Mas ao terceiro dia ressuscitou, vencendo assim os três piores inimigos do homem: o pecado, o diabo e a morte.

Tudo isso aconteceu com o único fim de restaurar a comunhão do homem e Deus. Que foi perdida pelo advento do pecado. A Bíblia nos apresenta um Deus que nos amou de tal maneira que deu o seu único filho para que todo aquele que nele cresse não perecesse mas tivesse a vida eterna ao seu lado com dores findas, lagrimas enxugadas perdões eternizados mediante ao pagamento da divida que tínhamos com a justiça divina, divida do pecado pagável com a própria vida. Apenas a vida de um que fosse suficientemente bom, justo e perfeito poderia aplacar a ira do Juiz supremo. Mas por que de tanta ira? Trocamos o céu pelo inferno, um Deus de amor por satanás, vida por morte, amor por ódio, cuspimos no prato que comemos, rejeitamos ao nosso criador, desprezamo-lo, pegamos tudo que Ele nos deu, com o único fim de glorifica-lo e nos regozijar, e distorcemos egoistamente afim de que fossemos exaltados, porem fomos nós que nos distorcemos e perdemos a imagem do Deus incorruptível. Estragamos tudo que Deus fez com tanto amor e ainda o negamos com Deus, senhor, criador, pastor e amigo. Tornando-nos assim inimigos de Deus.

Mesmo sendo na Bíblia que Jesus foi revelado, existem evidências consideráveis fora da Bíblia que confirmam que Jesus é uma pessoa histórica, como a Bíblia o apresenta. Esses registros externos colaboram com o que a Bíblia fala sobre Jesus. Note alguns antigos historiadores que mencionam Jesus:

Thallus

Thallus um historiador nascido em Samaria que viveu e trabalhou em Roma aproximadamente no ano de 52 d.C.,

Cornelius Tacitus

Uma historiador romano que viveu aproximadamente entre 50 d.C. e 100 d.C.escreveu com relação ao incêndio de Nero, “consequentemente, para se livrar da acusação, Nero apertou a culpa e infligiu as torturas mais escandalosas numa classe odiada pelas suas abominações, chamados cristãos pelo populacho. Christus, de onde o nome teve sua origem, sofreu a extrema penalidade durante o império de Tibério na mão de um dos nossos procuradores, Pôncio Pilatos.”

Plinius Secundus

Um governador romano em 112 d.C. escreveu ao imperador Trajano “Eles tinham o hábito de se encontrarem num dia fixo antes de clarear, onde eles cantavam um hino a Cristo como Deus, e se comprometiam solenemente a não cometerem nenhuma maldade... depois disso era costume separar-se, e depois reunir-se novamente para compartilhar a comida, mas comida normal.”

Seutonius

Um analista e oficial de corte da Casa Imperial durante o reino de Adriano escreveu em 120d.C. sobre a vida de Cláudius. “como os judeus estavam fazendo constantes pertubações na instigação de Chrestus (Cristo), ele (Cláudio) os expulsou de Roma.” Edward C. Wharton afirma “a razão da fama dessa declaração é devido ao fato que Lucas, uns 60 anos antes, registrou esse mesmo incidente como razão pelo apóstolo Paulo estar se juntando com o casal Áquila e Priscila (Atos 18:1-2). Novamente, o relato de Cristo num contexto histórico é observado em literatura não-bíblica.”

Flávius Josephus

Josephus tem uma observação interessante. “e nesse tempo surgiu Jesus, um homem sábio, se de fato podemos chamá-lo de homem; pois ele é genitor de grandes feitos, professor de homens que receberam a verdade com grande

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