Livro: Hermenêutica ITQ - Autoatividade
Artigo: Livro: Hermenêutica ITQ - Autoatividade. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: prasilvia • 31/7/2014 • 1.498 Palavras (6 Páginas) • 6.408 Visualizações
Livro: Hermenêutica
Atividade do Livro em Anexo
Autoatividade capítulo 1:
1. Hermenêutica tem origem no termo grego Hermeneutikós, que significa interpretação. Trata-se de uma referência ao deus grego Hermes considerado mensageiro ou porta voz dos deuses olímpicos e tido como o deus da retórica e eloqüência. Como disciplina é tida como a ciência da interpretação.
2. Do grego eksegesis (explicar, interpretar, relatar) e eksegeomai (extrair, tiro para fora, exteriorizo etc.) exegese pode ser definida como a extração das idéias do escritor presentes no texto analisado. Trata-se da interpretação em si. O objetivo da exegese é possibilitar a compreensão do conteúdo do texto na forma como seu autor pretendeu comunicar.
3. A eisegese consiste na adaptação do texto às idéias e opiniões do intérprete. Na eisegese , o intéprete introduz no texto idéias e elementos que pretende atribuir ao escritor. A eisegese é o resultado da caminhada na contramão da hermenêutica, pois se caracteriza por violações grosseiras das regras de interpretação.
4. Anacronismo semântico, ocorre quando um significado mais recente de certa palavra é transportado para a literatura antiga. Desambiguação.
Autoatividade do capítulo 2:
1. A principal regra da hermenêutica é a de que a Bíblia é explicada pela própria Bíblia, ou seja, a Escritura é sua própria intérprete. Para se evitar que erros sejam cometidos na interpretação de um livro bíblico é necessário estudá-lo a fundo, com humildade e já sabendo o texto escolhido e seu assunto em interesse.
2. Perícope é o extrato de um livro usado para sustentar uma tese ou para uma finalidade similar. Trata-se do processo pelo qual o texto a ser investigado é selecionado e para a exegese bíblica em particular, trata-se do texto bíblico escolhido para literatura litúrgica ou para a pregação ou estudo.
3. As funções básicas da linguagem são divididas em três categorias: FUNÇÃO INFORMATIVA: É a linguagem da informação, da descrição, da notícia e do ensino. Ocorre quando o interlocutor pretende transmitir alguma informação. O processo se da mediante a afirmação ou negação de uma proposição. FUNÇÃO EXPRESSIVA: O uso expressivo se da quando a necessidade é de exprimir emoções ou sentimentos. FUNÇÃO DIRETIVA: é empregada sempre que se pretende causar uma ação ou impedi-la. Ordens e pedidos estão entre os exemplos mais habituais. Os dez mandamentos constituem exemplos clássicos do uso diretivo da linguagem.
Autoatividade do capítulo 3:
1. A) Relação Intratextual: O livro de João é todo voltado a respeito de Jesus Cristo, o Filho de Deus e os que o recebem tornam-se também filhos de Deus e eternos como Ele. O livro relata várias experiências de Jesus, mas todas com o mesmo fundamento, a idéia de algo velho sendo substituído pelo novo. Como foi o caso da água da purificação do cerimonial sem judaico sendo substituída pelo vinho novo, o templo antigo é demolido e por Cristo edificado um novo. O mesmo acontece na conversa entre Nicodemos e Jesus, onde Ele fala do novo nascimento, que temos que morrer para a carne e nascer para o Espírito. B) Relação Intertextual: Em João 3:1-7 Jesus fala a Nicodemos sobre o nascimento no Espírito, o batismo com e no Espírito Santo, que precisamos morrer para a carne para podermos ter a vida eterna com Cristo, e em alguns versículos bíblicos vemos essa relação, que só em Cristo realmente viveremos e teremos a vida Eterna, como em : Gálatas 2:20, Efésios 2:5, I João 5:1, I João 5:18, João 1:13. C)Bem sabemos que é mestre vindo de Deus: Nessa frase vemos que Nicodemos reconhece a soberania de Jesus, como filho de Deus, porque ninguém poderia realizar os milagres que Ele realizava, ninguém poderia transformar vida, levantar paralíticos e curar os cegos como Ele curava se não tivesse a presença de Deus. Analisamos que na afirmação de Nicodemos ‘sabemos’ ele diz com total dependência e confiança de que Jesus era filho do Senhor, com total convicção de que por parte d’Ele viria a salvação para a humanidade, viria o socorro e que Ele poderia crer que Jesus era o redentor da nossa alma. Mas para termos salvação, devemos nos entregar para Cristo. E então Jesus disse ‘Aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus’, mas o que entendemos da palavra ‘nascer’? seria voltar ao ventre? Não, aqui Jesus nos instrui a morrermos para a nossa carne, nossos desejos carnais, nossas fraquezas, pois somos pecadores e só o perdão e a misericórdia de Jesus pode nos redimir e nos tornar puros para viver eternamente na Glória, que foi preparada para aqueles que serão salvos. Portanto, devemos nascer para o Espírito Santo, ou seja, nos entregarmos completamente para Cristo, o aceitando como nosso Senhor e Salvador, dando abertura para que Ele entre nos nossos corações e transforme as nossas vidas, nos fazendo imagem e semelhança d’Ele. Só que isso será possível que nos redimirmos, nos arrependermos dos nossos pecados, quando queremos de todo coração aceitar a Jesus, o Espírito Santo nos incomoda, nos convence dos nossos erros e nos sentimentos envergonhados, nos sentimos distantes do alvo, que é Cristo e nos arrependemos de todo coração. E para marcar esse novo nascimento, Jesus nos ensinou que devemos nos batizar na água, onde é imergido a nossa velha criatura, dando espaço para a nova criatura, assim fazendo parte do corpo de Cristo e trazendo em memória todo o Seu sacrifício feito na cruz
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