Número "sagrado" de ocultismo

Os Números "Sagrados" do Ocultismo

Tag it:Quando o Senhor Deus percebeu o que intentavam os construtores de Babel, Sua decisão foi confundir-lhes a língua a fim de espalhá-los pela face da terra (cf. Gn 11:7). Ora, somos informados em Gn 11:1 que "... era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala". Ainda nos diz a Palavra do Senhor que "Assim, o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. Por isso, se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra". (Gn 11:8,9).

Textos Básicos: Dn 7:8 e Ap 13:18

Ora, perguntamos, uma vez que a língua de todos os homens foi confundida, será que restou alguma linguagem perfeitamente compreensível em qualquer idioma? A resposta é sim!!! Que língua é esta, você deve estar perguntando. A resposta é simples: a matemática. Uma língua universal!

Assim, os ocultistas, pretendendo continuar a obra de Babel (unificação em todos os aspectos - político, cultural, econômico, lingüístico), usam a matemática para se comunicar e comunicar seus projetos.

Quer uma prova bíblica desta afirmativa? Vamos lá, então.

Quando o Senhor revela a Daniel Seu projeto para a humanidade, depois de descrever os três animais a ele mostrados, começa a descrever o quarto animal, nos informando que ele tinha dez chifres (Dn 7:7). A seguir, somos informados de um décimo-primeiro chifre (Dn 7:8). No Apocalipse, o Senhor mesmo diz que quem tem sabedoria deve CALCULAR o número da Besta (Ap 13:18).

Assim sendo, neste trabalho vamos analisar os seis principais números considerados “sagrados” pelos ocultistas.

Os Números "Sagrados" do Ocultismo

1. Três (3) é o primeiro número sagrado, o primeiro número perfeito. Três representa a Trindade Pagã. Ele é representado geometricamente no triângulo, e espiritualmente como o Terceiro Olho do hinduísmo. Os ocultistas multiplicam e adicionam três aos outros números sagrados para criar novos números. Entretanto, também agrupam três em grupos de dois ou de três, pois acreditam no princípio da "intensificação", isto é, que grande poder é obtido quando um número sagrado é agrupado. No caso do três, uma maior intensificação é obtida quando ele é mostrado como 33 ou 333. Para exemplificar, quando Adolf Hitler cometeu suicídio, organizou os detalhes do horário de modo a criar um três triplicado (333). Ele escolheu a data 30 de abril de 1945 para seu suicídio, porque era o primeiro dos dias sagrados na primavera pagã [no hemisfério norte]; escolheu 3:30 da tarde porque, de acordo com a doutrina ocultista, essa combinação de três apresentava para ele o horário mais conveniente de partir desta vida e reingressar no ciclo de reencarnação. Observe o triplo três que está presente aqui. 30 de abril contém o primeiro três; 3 horas da tarde contém o segundo três, e 30 minutos contém o três final. Hitler estava envolvido em um típico comportamento ocultista, escolhendo o horário da sua morte de uma maneira bem precisa e numérica. Todos sabemos as grandes e profundas implicações de Hitler com o ocultismo, fato amplamente demonstrado na literatura farta que tem sido publicada a este respeito nas últimas décadas.

Voltando ao suicídio de Hitler, você pode ver como 333 formou a estrutura para essa ocasião da mais alta importância? Logicamente, 333 + 333 = 666. Os ocultistas usam 333 como um símbolo oculto pelo qual apresentam o número mais ofensivo 666. Quando os detalhes de um evento são assim organizados, de forma a conter certos números ocultistas sagrados ou combinações numéricas, essa é literalmente a assinatura ocultista de um evento. Somente os ocultistas reconhecerão essa assinatura.

Finalmente, os três são organizados para representar 666 quando são mostrados em pares. Matematicamente, 666 pode ser criado quando três pares de três são somados. Assim (3+3) + (3+3) + (3+3). Agora, elimine os parênteses e os sinais de mais, e terá 33 espaço 33 espaço 33, representando o número 666. Lembre-se desse fato, pois assume proporções gigantescas quando analisarmos alguns eventos contemporâneos.

2. Seis (6) é o próximo número sagrado, representando o número da alma do homem. Isso mostra o poder onipotente de Deus, pois essa crença é paralela à passagem em Ap 13:18, em que próprio Deus atribui 666 ao homem e ao homem do pecado final, a Besta. No ocultismo, seis também é considerado como "todo-suficiente". Isso também está em paralelo com o ensino bíblico, que diz que o grande pecado do homem é o orgulho de si mesmo.

Se o algarismo seis individualmente é considerado poderoso, então assim também o agrupamento dele como 66 ou 666. Entretanto, os ocultistas também pegam 666 e multiplicam os três números, obtendo 216. Assim: 6 x 6 x 6 = 216. É curioso que o somatório de 216 seja 9, ou seja, um 6 invertido. Assim: 2+1+6 = 9. De acordo com os pitagóricos, após um período de 216 anos, todas as coisas são regeneradas, incluindo o homem. A alma de cada pessoa seria regenerada, ou renascida precisamente 216 anos após sua morte. Lembre-se desse valor, pois os ocultistas atribuem muitas das mesmas características dos indivíduos às nações.

3. Sete (7) é um número “sagrado”