Relatório ESTÁGIO pacto

RELATO

Nos dias 05 e 12 de setembro de 2015 esteve presente como orientadora do curso de capacitação PNAIC( Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa) Ione Oliveira Lopes Sales e 18 professoras alfabetizadoras do Ensino Fundamental das series iniciais, reuniram na E.E. Dom Cavati com participação e carga horária de 12h.

No primeiro encontro iniciou-se com a oração e apresentação da orientadora que logo em seguida fez uma dinâmica de apresentação com as cursistas como forma de socialização e descontração da turma, a leitura deleite foi realizada pela orientadora que fez algumas considerações sobre o livro PATO! COELHO! Tratando a imagem sobre individualidade e inclusão social, aproveitando o gancho nos relatou sua experiência que ao trabalhar com esse livro trabalhou o ‘’BULLING’’ em sua classe. Logo após a construção do contrato didático feito pela turma que segue em anexo fotos dos mesmos. Foram repassados alguns slides do objetivo, orientações e outros dessa capacitação. Foram realizados estudos teóricos e práticos com base no caderno 1 e 2. Discutiu-se sobre currículo no contexto do processo ensino aprendizagem, com ênfase nos componentes curriculares previstos na matriz curricular segue em anexo a citação de alguns componentes das equipes. Segundo OLIVEIRA:

        Cada nova maneira de ensinar, cada conteúdo trabalhado, cada experiência particular só pode ser entendido junto ao conjunto de vida dos sujeitos em interação, sua formação e a realidade local específica( Oliveira,2003 p.68-69)

Abordaram-se ainda estratégias e intervenções pedagógicas para que seja efetivamente concretizado o processo de apropriação da leitura e escrita, das crianças portadoras de necessidades especiais. Na oportunidade foram apresentadas temáticas incluindo os  assuntos ‘’autismo e a diversidade de línguas usadas no Brasil, ‘’como deve ocorrer na pratica do professor educador para atendimento ás particularidades de aprendizagem dos alunos respeitando todas as individualidades, cujos trabalhos desenvolvidos na sala seguem em anexo.

Após todos os compartilhamentos deram-se as orientações finais para o próximo encontro.

No segundo dia iniciou-se com a oração e leitura deleite: O perigo na floresta, feita pela cursista Maria da Consolação, após a orientadora Ione Lopes Oliveira Sales entregou o cronograma com as datas dos próximos encontros e passou uns slides sobre o Programa Curricular em Movimento que tem como proposta Identificar e analisar as propostas pedagógicas e como referencia tem a Base Nacional Comum da Educação (BNCE) que abrange o conjunto de conhecimentos e habilidades de cada estudante que se desenvolve a cada etapa da sua vida e assim desenvolver na sociedade. Com isso a BNCE deve nortear o trabalho das escolas enfatizando o que deve ser aprendido e não como deve ensinar. A BNCE também vai promover a equidade para que todos tenham uma boa qualidade na educação, assim sendo os estudantes não deverão mais sofrer rupturas no ensino aprendizado quando mudar de uma escola para outra, após estes saíram para o café. No terceiro momento a orientadora distribuem-se algumas figuras para dividir as equipes a serem trabalhadas: foi entregue dois textos para analisarem as práticas de duas professoras de localidades diferentes. Após leitura e registro foi feito o compartilhamento pelas equipes.

Primeira equipe: a cursista ‘’Branca’’ repassou o assunto para os demais  presentes. Trabalhou-se com o relato da professora: Maria Sonaly Machado de Lima da cidade de João Pessoa que em seu plano de aula abordou o assunto ‘’ MACAXEIRA’’, a professora trabalhou dentro dos objetivos propostos e os alcançou por ser um assunto da vivência de seus alunos e o foco somente voltado para a macaxeira, a princípio os alunos foram vendados para degustação e quando perguntou o eles o que haviam comido todos responderam: FARINHA, a professora perguntou: Quem come farinha em casa? E a partir daí foram falando q comiam com leite, feijão, com ovo, que a mãe fazia farofa. Questionei se eles sabiam de onde vem à farinha, como faz, de onde vem, onde compro etc. Trabalhou-se trava-língua, número de letras, rimas, palavras com letra F, brincaram de falar a trava-língua com a boca cheia de farinha, eles amaram.