Religião na Coréia do Norte

A linhagem da família Kim comanda o país desde os primórdios, e a nação se submete à eles, obrigatoriamente.

Há quem discorde ou não goste do que é imposto, porém, pagam com preço de sofrimenrto nos campos de trabalho forçado, ou até mesmo com sangue , sendo executados fria e calculistamente. Entre muitas outras coisas, não podem declarar preferência por nenhuma religião; nem fazer ligações pra outros países (nem para parentes), pois são inspecionados pela polícia e serviço de inteligência. No dia de luto, não podem rir alto, nem ouvir música, nem beber bebida que contenha álcool, e todos são obrigados à chorar a morte dos Kims antepassados, em sinal de tristeza pela morte dos mesmos. Não podem usar qualquer tipo de roupa, nem qualquer cor, nem qualquer corte de cabelo. Tudo tem q ser estipulado pelo governo. Se forem pegos fugindo ou em outros países, são imediatamente trazidos para seu país de origem e executados.

Os campos de trabalho forçado são imensos, e a quantidade de pessoas que trabalham lá diariamente, equivale ao estádio do Maracanã lotado três vezes. Recebem um bocado de comida por dia, e água suja e contaminada, o que os enfraquece, e devido ao trabalho pesado, acabam adoecendo e morrendo. Quase ninguém sobrevive, e quando a guarda sabe que a pessoa que está lá é porque se declarou cristã, colocam sobre ela, carga ainda maior (trabalho ainda mais pesado). É por isso que, sem expectativa de viver, procuram a fuga, na maioria das vezes sem sucesso, mas há quem consiga escapar, historicamente, entre milhares, para relatar suas experiências e o que viram e viveram nesse que podemos considerar um verdadeiro inferno na terra.