VIDA CRISTÃ, ENTENDENDO O TEMPO PRESENTE.

VIDA CRISTÃ, ENTENDENDO O TEMPO PRESENTE.

Pós-Modernismo é o nome dado às mudanças ocorridas nas ciências, nas artes e nas sociedades desde 1960, quando o cotidiano é invadido pela tecnologia eletrônica, visando saturações de informações, diversões e serviços que produzem um mundo de simulação.

Um clima de incertezas e uma dificuldade de sentir ou representar o mundo são as condições do pós-moderno.

O momento pós-moderno não apresenta propostas definidas, nem coerências, tampouco linhas evolutivas. Deste modo, diferentes estilos convivem sem choques formando ecletismos e pluralismos culturais. O pós-modernismo é carregado de significados polares. Existe apenas para sinalizar mudanças na sociedade, sua divisão com o modernismo é opaca. Nesse período, só não há liberdade para a não-liberdade.

A modernidade muda o centro do universo de Deus para o Homem.

Na modernidade, a esperança fica na razão e no progresso, idéia abalada pelos choques do século XX.

No pós-modernismo, tudo é flexionável, o status é medido pelas relações e há uma busca frenética pelo prazer.

A sociedade no início do século XXI passa por profundas mudanças, aceleradas pela mídia.

5.2 Nesse período, o consumismo ilude as pessoas, é uma prática errada como descrito em Is 55-2 e Hb 13-5.

5.3 O audiovisual e a música vêm sendo usados contra o que é cristão.

5.4 O erotismo, armadilha tenaz na internet, e a liberdade sexual crescessem a passos largos nesse período.

5.5 As famílias nucleares (pai, mãe e filhos) estão se dissolvendo na nova sociedade.

5.6 Aumentam a inversão de papéis de homens e mulheres, a ausência de um dos gêneros na instituição, o número de divórcios e a formação de famílias homossexuais.

6. Sociedade se torna mais hedonista, busca mais prazer.

7. Surge agora também o relativismo, onde não há nada absoluto e tudo depende somente do ponto de vista (ou seja, tudo é certo).

8. O secularismo, filosofia que une vários pensamentos e valoriza apenas o presente, aumenta na sociedade.

9. O homem se torna o centro das coisas (antropocentrismo) em detrimento ao teocentrismo (Deus no centro).