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TEMAS TURÍSTICOS E CULTURAIS

Tese: TEMAS TURÍSTICOS E CULTURAIS. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/10/2014  •  Tese  •  523 Palavras (3 Páginas)  •  239 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Ciências Sociais

Atividade de Autodesenvolvimento

Trabalho desenvolvido para a disciplina Ciências Sociais, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento.

Cidade: Campo Grande.

Aproximadamente: 805.397 habitantes.

Principais Atividades Econômicas: indústria, agropecuária, serviços, comércio, finanças e turismo.

PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS

- Parque Anhanduí

- Parque Ayrton Senna

- Parque Ecológico do Sóter

- Parque Estadual do Prosa

- Praça Cuiabá

- Praça das Araras

- Aquário Municipal de Campo Grande

- Monumento do Aviador (Base Aérea de Campo Grande)

- Monumento ao Índio (Parque das Nações Indígenas)

- Monumento Carro de Boi

- Igreja de São Benedito

- Centro Municipal de Belas Artes

- Memorial Apolônio de Carvalho

- Usina de Arte Conceição Ferreira

- Museu da FEB

- Museu da Imagem e do Som

- Museu de Arte Contemporânea

- Museu do Telefone

- Museu da TV Morena

A Feira Central de Campo Grande é uma feira localizada na cidade brasileira de Campo Grande, no estado de Mato Grosso do Sul. Também conhecida como feirona, é coordenada pela comunidade okinawana, que já se adaptou à culinária local. É semelhante a uma feira qualquer do Brasil. Os destaques são o tradicional espetinho com a mandioca amarela da terra e o sobá. Outras opções são o artesanato e o comércio de produtos típicos.

História

Foi totalmente reformada em outubro de 2006 mudando-se para a antiga Estação Ferroviária de Campo Grande. A história do "sobá" caminhou junto com a "Feirona" de Campo Grande, fundada por meio decreto, em 4 de maio de 1925, pelo então intendente municipal Arnaldo Estevão de Figueiredo.

O primeiro local foi na Avenida Afonso Pena e funcionava das 8h às 16h aos sábado. Dois anos mais tarde, desta vez por decreto do então intendente municipal Jonas Corrêa Costa, o horário de funcionamento passou para quinta-feira e domingo das 6h às 10h.

Mais tarde, a Feirona ainda passaria pela Rua Calógeras e para a Antônio Maria Coelho antes de, em 1966, por meio de decreto do então prefeito

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