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A Educação, influenciada pela sociedade capitalista

Por:   •  21/5/2015  •  Bibliografia  •  1.411 Palavras (6 Páginas)  •  261 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

3        CONCLUSÃO        

4        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        



  1. INTRODUÇÃO

Educar alguém para a vida é prepara-la para saber fazer e tomar atitudes corretas diante das coisas complexas. A partir daí o ser humano vai aprendendo comportamentos que o prepararão para se adentrar no mercado de trabalho. Na escola quase todo conteúdo ensinado é direcionado para a formação do cidadão, principalmente para desenvolver capacidades intelectuais.

Esta produção textual interdisciplinar individual tem como base os assuntos abordados no eixo temático, envolvendo todas as disciplinas do semestre.

Trabalhar o conteúdo do eixo temático, incentivar a interatividade e a regionalidade e auxiliar na aplicação dos conceitos estudados. Fixando os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre.


  1. DESENVOLVIMENTO

No contexto da relação entre escola e trabalho, no Brasil foi marcado pelo desenvolvimento da indústria, ainda no período da nova república.

Todos nós temos uma história, um momento no qual alguém reconhece o início da nossa existência no mundo. A formação de professores a partir das últimas décadas, se tenha tornado um tema bastante explorado, dentre elas a formação desses profissionais. É importante destacar que a expressão ‘’alfabetizador’’ é de uso recente na história da educação no Brasil, mais ainda do que o termo ‘’alfabetização’’, que  se expande a partir da década de 1910,com a finalidade de se tornar habilitado a ensinar  a ler e escrever .

O objetivo de analisar a educação na sociedade capitalista e suas interações entre os cenários para o mercado e o mundo do trabalho, inserindo as contradições históricas das mudanças nos modelos de gestão nas organizações empresariais e suas interfaces com o trabalhador. Os processos educativos foram modificados em cada modelo de produção, no atendimento de exigências de empresas, resultando em um investimento que trouxesse um índice maior de produtividade e, por consequência, mais lucro.

A educação, influenciada pela sociedade capitalista, pela tecnologia e comunicação, passou do plano social para o individual. O termo empregabilidade fortalece a condição para inserir e permanecer no mercado de trabalho; a educação passa a ser vista como um produto, um serviço, de caráter mercadológico, reconhecendo que no espaço do trabalho acontecem diferentes processos educativos, onde o conhecimento é colocado em prática, construído nas relações que se estabelecem, estimulando novas formas de pensamento, a educação nesta complexidade é determinante para a emancipação do trabalhador.  

O sucesso académico no ensino superior tem sido associado á qualidade do envolvimento dos estudantes nas tarefas de aprendizagem. Uma das formas de analisar este envolvimento recorre ao conceito de abordagens á aprendizagem ou ao estudo, que têm sido tipificadas como profunda superficial e estratégica.  A investigação sobre os estudantes do ensino superior tem demonstrado que um conjunto de vivências acadêmicas e sociais assume um papel de relevo na explicação do desenvolvimento intelectual, acadêmico e psicossocial do estudante.

Tais vivências incluem de modo global, os relacionamentos interpessoais de qualidade com os professores e com o grupo de pares, não apenas nos contextos acadêmicos como sociais, a existência de ambientes institucionais intelectualmente estimulantes e a participação ativa do estudante nas experiências educativas que servir de base e que é o princípio de uma vida de sucesso e profissional.  A educação é um dos pilares da sociedade e no nosso emprego não é diferente.

Um povo culto está mais preparado para criar, planejar e executar os projetos para tornar a nossa sociedade um legar melhor. Com o mundo cada vez mais moderno e a tecnologia sempre se inovando. Abriu-se um leque de novas profissões e, assim, novos problemas e desafios a serem resolvidos e é como o estudo que é possível superar, entender e agir dentro de cada situação.  

No rastro das mudanças na fora de transmissão do conhecimento, os pensadores do século XVII abordam a temática do conhecimento de modo inteiramente novo, colocando em questão a própria possibilidade do conhecimento. Não se trata mais de saber qual é o objeto conhecido. Deve-se, agora, indagar sobre o sujeito do conhecimento: Quais as possibilidades de engano e acerto? Quais os métodos que podemos utilizar para garantir que o conhecimento seja verdadeiro?

As respostas a essas indagações dão origem a duas correntes filosóficas diametralmente opostas, a saber, o racionalismo e o empirismo.

Não podemos deixar de observar que é impossível uma vida feliz fora do contexto da pólis, já que é nesse contexto social e político que a felicidade mesma se realiza. Do ponto de vista aristotélico, a pólis encarna a autossuficiência completa em termos de uma estrutura sócio-política capaz de fornecer as condições para o exercício das atividades virtuosas de cada cidadão. É nesse sentido que a pólis é a condição para o desenvolvimento das virtudes dos seus cidadãos, e assim, da sua felicidade entendida como uma atividade da alma conforme a virtude.

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