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Critica A Respeito Da Sociedade Capitalista, Suas Contradição

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Por:   •  22/5/2013  •  3.256 Palavras (14 Páginas)  •  718 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

ADRIANA DA SILVA DIAS

PRODUÇAO TEXTUAL

O envelhecimento populacional e o impacto na politica de saúde frente ao sistema único de saúde-sus

rici

Murici

2012

ADRIANA DA SILVA DIAS

O envelhecimento populacional e o impacto na politica de saúde frente ao sistema único de saúde-sus

Trabalho apresentado ao Curso de serviço social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: : trabalho profissional, politicas sociaislI, politicas públicas da familia, Metodologia da pesquisa, Direito e Legislação social; como o requesito dos professores: Clarice da luz kernkamp, Valquiria apª. Dias caprioli, Maria lucimar pereira, Maria angela santini,Rodrigo m. trigueiro, Jossan batistute.

Murici

2012

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO-- ----------------------------------------------------------------------------- 4

2- DESENVOLVIMENTO-----------------------------------------------------------------------5

3- CONCLUSÃO.................................................................................................10

4- REFERENCIAS................................................................................................11

Introdução

O envelhecimento populacional no mundo, e mais recentemente, também em países como o Brasil, tem colocado o desafio de enfrentar essa nova realidade com soluções criativas e viáveis, especialmente nos países que formam o bloco dos países em desenvolvimento. A partir do conhecimento do conceito de envelhecimento, é possível estabelecer as diferenciações clássicas: envelhecimento e velhice, o envelhecimento é inexorável. No entanto é um processo que se inscreve no tempo do nascimento à morte. Por isso é um fenômeno que percorre toda a história da humanidade, mas apresenta características diferenciadas de acordo com acultura, com o tempo e o espaço. Para Compreender o universo complexo das determinações dos diversos fenômenos abrangidos pelo rótulo da velhice tem sido um desafio que as Ciências Sociais vêm enfrentando nas últimas décadas. Dentro desta lógica, as políticas públicas à pessoa idosa que estão sendo definidas, buscam a implantação de mecanismos para a efetiva assistência a pessoa idosa. Antes de se atribuir ao Estado a “culpa” pelo contexto atual, há a necessidade de se verificar como se comportam hoje estas políticas, e destacar a ação da Rede de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa, criada na esfera federal e proposta para a esfera estadual. Portanto, os gestores estaduais, municipais, conselhos de direitos da pessoa idosa e a própria pessoa idosa como protagonista, devem articular e planejar a estruturação da Rede de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa. O envelhecimento populacional apresenta-se como um fenômeno atual por isso é de grande relevância em todo o mundo, pois à medida que as sociedades envelhecem os problemas de saúde entre os idosos desafiam os sistemas de saúde, o SUS. A Política Nacional do Idoso, a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa e o Estatuto do Idoso, bem como o Pacto pela Vida, são instrumentos que garantem a proteção a esse grupo populacional, agregando-os na condição de cidadãos que, como os demais, merecem uma atenção digna e saudável, considerados parceiros ativos no desenvolvimento dessas políticas. A perspectiva é de que os sujeitos no processo de envelhecimento tenham como vivenciá-lo da melhor forma possível e desejável.

Desenvolvimento

Envelhecer é um processo natural, gradativo e contínuo, que começa no nascimento e se prolonga por todas as fases da vida. Apesar de não haver um momento específico que defina uma pessoa como idosa, a idade de 65 anos tem sido tradicionalmente associada a essa fase da vida por sinalizar o momento em que, nas sociedades industrializadas, as pessoas geralmente deixam a força de trabalho. Neste sentido, o idoso, enquanto sujeito que possui tem inúmeros direitos, inclusive relacionados à questão da saúde, por vezes não tem o conhecimento de quais são estes direitos. Percebe-se também, que em diversas situações não há as mínimas condições de sobrevivência e direitos básicos não são respeitados, muito menos os relacionados, a saúde do idoso encontra-se à deriva na sociedade. Por isso desse modo, o envelhecimento nos desafia a produzir políticas de saúde que respondam às necessidades das pessoas idosas, já que, a proporção de usuários idosos de todos os serviços prestados tende a ser cada vez maior, quer pelo maior acesso às informações do referido grupo etário, quer pelo seu expressivo aumento relativo e absoluto na população brasileira. A velhice não necessita da totalidade de sua reserva funcional para viver bem e com qualidade e não deve ser considerada como doença, pois as doenças mais comuns nessa etapa da vida são preveníeis diagnosticáveis e tratáveis. À medida que as tendências demográficas aceleram, há um aumento na prevalência de doenças crônicas, o que implica a urgência de priorizar a prevenção em todos os países, no entanto, apesar de preconizar suas prioridades para atenção básica, o SUS é orientado pelo imediatismo, com ênfase no cuidado agudo, e não na prevenção e no cuidado crônico. No âmbito da saúde, a PNI, destaca em seu Capítulo IV a necessidade de “garantir ao idoso a assistência à saúde, nos diversos níveis de atendimento do SUS; prevenir, promover, proteger e recuperar a saúde do idoso, mediante programas e medidas profiláticas; incluir a Geriatria como especialidade clínica, para efeito de concursos públicos federais, estaduais, municipais e do Distrito

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