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Por:   •  7/9/2012  •  9.440 Palavras (38 Páginas)  •  909 Visualizações

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“[...] Língua Portuguesa na escola tem sido o centro da discussão acerca da necessidade de melhorar a qualidade da educação no País.” (p. 19)

“A repetência nas séries iniciais está diretamente ligada à dificuldade que a escola tem de ensinar ler e escrever. Por outro lado, a dificuldade dos alunos universitários em compreender textos e organizar idéias por escrito são evidências do fracasso escolar e apontam a necessidade de reestruturação do ensino da língua portuguesa.” (p. 19)

“[...]A contribuição da psicogênese da língua escrita ajuda a compreender aspectos importantes do processo de aprendizagem da leitura e escrita. Os resultados dessa investigação permitem compreender alfabetização não um processo baseado em perceber e memorizar, mas que para aprender a ler e escrever, o aluno precisa construir um conhecimento de natureza conceitual”(p.20) “[...] não só o conhecimento didático acumulado, mas também as contribuições de outras áreas como a psicologia da aprendizagem, a psicologia cultura e as ciências das linguagens.”(p.20)

“[...]em primeiro lugar as mudanças na educação acontece quando a escola responde as exigências da sociedade, e em segundo lugar na transformação do perfil social e cultural do aluno[...].” (p. 20).

“Estes Parâmetros Curriculares Nacionais pretendem contribuir nesse sentido.”

Linguagem e participação social

eficientemente de acordo com as vantagens e, assim, fazê-las pender em seu favor.” (p. 17).

“17. Toda a arte militar baseia-se no ardil.” (p. 17).

“18. Portanto, quando és capaz, finge incapacidade; quando és ativo, finge inatividade.” (p. 17).

“19. Quando perto, dá mostras de que estás longe; quando longe, de que estás perto.” (p. 18).

“20. Prepara uma isca para o inimigo a fim de ludibriá-lo; finge desordem e fisga-o.” (p. 18).

“21. Quando o adversário se concentrar, apresta-te contra ele; quando for forte, evita-o.” (p. 18).

“22. Irrita seu general e confunde-o.

Lï Ch’uan: Quando o general é colérico, pode perder facilmente a autoridade. Não tem firmeza de caráter.

Chang Yu: Se o general inimigo for obstinado e propenso à cólera, insulta-o e irrita-o para que se confunda, vindo contra ti as cegas, sem um plano.” (p. 18).

“23. Finge inferioridade e encoraja-lhe a arrogância.” (p. 18).

“Ch’en Hao: Entrega ao inimigo meninos e mulheres para enfatuá-lo, jade e sedas para excitar-lhe a ambição.” (p. 20).

“24. Mantém-no sob pressão e esgota-o.

Li Chiuan’ Quando o inimigo estiver descansado, cansa-o.” (p. 20).

“25. Quando o inimigo estiver unido, divide-o.” (p. 21).

“26. Ataca onde quer que o inimigo esteja despreparado; irrompe quando ele não te esperar.” (p. 21).

“27. Eis as chaves do estrategista para a vitória. Não é possível discuti-las de antemão.” (p. 23).

II

A CONDUÇÃO DA GUERRA

“Sun Tzu disse:

1. Geralmente as operações de guerra exigem mil carros velozes de quatro cavalos, mil carretas de quatro cavalos com cobertura de couro e cem mil homens de armadura.” (p. 25).

“2. Quando as provisões são transportadas por mil li, gastos em casa e no campo, os estipêndios para a manutenção de conselheiros e visitantes, o custo de materiais como cola e laca, além de carros e armaduras, chegarão a mil moedas de ouro por dia. Com esse dinheiro em mãos pode-se arregimentar cem mil soldados.” (p. 25-26).

“3. Na guerra, o objetivo principal é a vitória. Se esta tardar, embotam-se as armas e deprime-se o moral. Quando as tropas atacam cidades, suas forças ficam exauridas.” (p. 26).

“4. Quando o exército faz campanhas demoradas, os recursos do Estado já não bastam.” (p. 26).

“5. Embotadas as armas, arrefecido o ardor, exauridas as forçai e esvaziados os cofres, os governantes vizinhos aproveitar-se-ão de tua desgraça para agir. E ainda que contares com avisados conselheiros, nenhum deles se mostrará capaz de elaborar bons planos para o futuro.” (p. 26).

“6. Por isso, embora tenhamos sabido de açodamentos desastrosos na guerra, ainda não vimos uma operação hábil que se tenha prolongado.” (p. 27).

“7. Pois nunca houve guerra delongada de que o pais se beneficiasse.” (p. 27).

“8. Assim, aqueles que não compreendem os perigos inerentes ao emprego de tropas também não compreendem os modos vantajosos de fazê-lo.” (p. 27).

“9. Os que movem a guerra não precisam de uma segunda leva de conscritos nem de mais de um aprovisionamento.” (p. 27)

“10. Eles trazem equipamento da pátria; aprovisionam-se à custa do inimigo. Desse modo, o exército é fartamente abastecido de alimentos.” (p. 27).

“11. Quando um país fica arrasado pelas operações militares, deve-se isso à grande distância que os transportes têm de percorrer; as caravanas de suprimentos por largas distâncias deixam o povo à míngua.” (p. 27).

“12. Onde as tropas se acham, os preços são altos; quando os preços sobem, exaure-se a poupança do povo. E exaurida essa poupanças, o campesinato é oprimido por exações de urgência.” (p. 28).

“13. Com as forças assim abatidas e a fortuna consumida, os lares das planícies centrais empobrecem-se visivelmente e sete décimos de sua riqueza se dissipam.” (p. 28).

“14. Relativamente aos gastos do governo, os que se elevem a carros quebrados cavalos estropiados, armaduras e elmos, flechas e bestas, lanças, escudos pequenos e grandes animais de carga e carretas de suprimentos chegarão a 60% do total.” (p. 28).

“15. Por isso, o general prudente cuida para que suas tropas se alimentem à custa do inimigo, já que um alqueire das provisões do inimigo equivale a vinte dos seus; um quintal de forragem do inimigo a vinte dos seus.” (p. 28).

“16. As tropas chacinam o inimigo por estarem enraivecidas.” (p. 29).

“17. Arrancam

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