Atps

EDUCAÇÃO LÚDICA

Professora: Mª. Adriana Rodrigues da Silva

JOSE FERREIRA MELO JUNIOR – RA: 8118736521

PATRICIA ASSUNÇÃO – RA: 422507

LUZIA PORTILHO DE ARAUJO – RA:411251

MARLUCIA FURTADO – RA:433472

FRANCIMAR RIBEIRO BARREIROS - RA: 440290

Tucuruí PA

Novembro de 2014

INTRODUÇÃO

As questões relativas á ludicidade estão fundamentadas na educação infantil e nos inicias do ensino fundamental. A ludicidade na educação é utilizada como recurso pedagógico na construção do conhecimento, do diálogo, da autonomia e da criticidade, mediada pelo professor, sujeito ativo e reflexivo no processo de ensino-aprendizagem.

Através deste vamos expor uma unidade didática virtual construída de propostas integradoras do brincar no cotidiano escolar, envolvendo brincadeiras de faz de conta, tradicionais, de construção e de regras.

O contato com as atividades lúdicas auxilia as crianças em um desenvolvimento maior e melhor, seja motor, cognitivo, social ou afetivo, porque ao interagir com outra criança através do brincar estão estimulando sua autoconfiança.

Vygotsky. 1991.p. 131 diz:

“... O brinquedo cria na criança uma nova forma de desejos. Ensina-a desejar, relacionando seus desejos a um “eu” fictício, ao seu papel no jogo e suas regras”.

A seguir temos a pintura de Peter Brueghel, nela podemos identificar vários grupos de crianças brincando, podemos também identificar o bambolê, pula cela, escravos de Jó e de balança caixão, brincadeira que hoje foram esquecidas ou trocadas pelas tecnologias que chegou até nós.

Brincadeiras como essas ajudam a desenvolver noções das ações individuais sobre todo e também a consciência necessária para agir de acordo com objetivos do grupo, exercita a parceria, a cooperação com outras crianças, planejar estratégias, trabalhar com regras e desapego e acima de tudo a criatividade da criança.

O brincar contribui, assim, para a interiorização de determinados modelos de adulto. Os conhecimentos da criança provêm da imitação de alguém ou de algo conhecido, de uma experiência vivida na família ou em outros ambientes.

Do relato de um colega ou de um adulto, de cenas assistidas na televisão, no cinema ou narradas em livros etc. É no ato de brincar que a criança estabelece os diferentes vínculos entre as características do papel assumido, suas competências e as relações que possuem com outros papéis, tomando consciência disto e generalização para outras situações.

Para brincar é preciso que as crianças tenham certa independência para escolher seus companheiros e os papéis que irão assumir no interior de um determinado tema e enredo, cujos desenvolvimentos dependem unicamente da vontade de quem brinca.

A relação é preciso que a criança e o adulto são algo extremamente importante, é através dessa relação que a criança vai aprender as normas de convívio social, que a criança será inserida em um grupo e que irá obter seus primeiros conhecimentos, que dará início a sua formação como pessoa e ser social, consciente das suas responsabilidades sociais. É nessas que aparece as brincadeiras de faz de conta, onde desde pequeninos as crianças demonstram seus sonhos para o futuro.

Na imagem a seguir podemos identificar a relação da criança com o adulto.

ANÁLISE DAS IMAGENS.

 Por meio de brincadeiras com o bambolê, trabalhamos a lateralidade e o corpinho do aluno, nessa idade é de essencial importância a criança ter noção do seu corpo, e aprimorar sua lateralidade.  Noções como: por baixo, por cima, dentro e fora do bambolê, ajuda a criança se localizar no espaço, para futuramente ter uma boa base para sua alfabetização.  Pular dentro, fora, para trás e para dentro, comandos simples, mas que auxiliam a lateralidade da criança.

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 Nessa idade a criança se diverte bastante quando colocamos nos ombros e os levamos para passear (cavalinho), e junto com a diversão trabalhemos o equilíbrio, a atenção, observação, percepção espacial...

 Brincadeira muito comum até nos dias atuais também.

 Como brincar: Com as mãos para trás, duas crianças escolhem entre três símbolos: pedra (mão fechada), papel (mão aberta) e tesoura (dedos indicador e médio formando um "v"). Em seguida, ao mesmo tempo, cada um apresenta o que escolheu. Pedra vence tesoura, papel vence pedra e tesoura vence papel. Se ambas escolhem a mesma, há empate.

Discursão a respeito das afirmações do passo 2 Sabemos que o brincar é uma ação privilegiada no desenvolvimento humano, principalmente na infância. O universo adulto precisa entender o que significa brincar. Brincar tem méritos não de atividade secundária, para ser realizada pelas crianças depois de terminarem seu “trabalho”, mas de atividade principal. O brincar precisa adquirir o conceito de rigor acadêmico, matéria e conteúdo imprescindível na primeira infância. A atividade lúdica é importante para o ser humano em qualquer idade, a criança brinca para se reconhecer e para compreender o mundo que a cerca. Brincando, a criança aprende a se constituir como um ser pertencente a um grupo social, construindo assim, a sua identidade e autonomia. A criança brinca pela necessidade de agir em relação ao mundo adulto, e estabelece problemas, resolve conflitos, constrói sistemas interpretativos, pensa, raciocina, cria, inventa, buscando compreender os objetos, os signos nas convenções sociais que carregam significado e nomeiam o mundo que a cerca. No brincar, casam-se espontaneidade e a criatividade, com a progressiva aceitação das regras sociais e morais. “É brincando que a criança desenvolve o seu lado mais humano, afetivo, aprende a dividir e começa a se socializar.” O contato com as atividades lúdicas auxilia as crianças em um desenvolvimento maior e melhor, seja motor, cognitivo, social ou afetivo, porque ao interagir com outra criança através do brincar estão estimulando sua autoconfiança. É preciso desperta na criança a ânsia de criar algo novo, as brincadeiras em si quando bem aplicadas proporciona a criança a pensar mais a fundo em determinadas situações e assim demostrando aos colegas suas criatividades adquiridas nas brincadeiras ou mesmo dentro da sala de aula.

As atividades lúdicas