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Comunicação E Linguagem

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Por:   •  5/3/2015  •  536 Palavras (3 Páginas)  •  200 Visualizações

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CÓDIGO - um sistema de signos que emissor e receptor precisam compartilhar, total ou parcialmente, para que haja a comunicação;

CANAL OU CONTATO – o meio físico pelo qual emissor e receptor se comunicam;

REFERENTE OU CONTEXTO – o assunto da mensagem, aquilo a que ela se refere

A pessoa cega e a inclusão: um olhar a partir da psicologia histórico cultural.

Este trabalho corresponde a uma dissertação de mestrado, onde foram feitas depoimentos sobre pessoas com baixa visão ou cegas, sobre seus problemas em relação a inclusão em espaços escolares. Foram três acadêmicos com esse diagnóstico, que já estão matriculados em um curso superior. Parte-se de uma informação que o fato da criança ter deficiência visual ou cegueira, não a impede de aprender algo. Mas a uma grande dificuldade de lugares de aceitar esse deficiente como uma criança que pode aprender como as outras. As pessoas entrevistadas relatam a frustração que tinham em relação a escola, não por falta de interesse dos mesmos, mais sim por parte do sistema educacional, que não utilizava tais recursos adaptados a eles.

A escola tem um papel fundamental nesse processo, ela pode auxiliar essas dificuldades impostas pelo problema, onde estamos em uma sociedade vidente. Em relação aos preconceitos podem ser superadas, desde que professores, direção, setor pedagógico e alunos possam analisar e discutir algumas questões para que isso acabe dentro da escola.

Por um bom tempo os indivíduos visuais, viveram duramente o processo de desvalorização feito pela sociedade, essa diferença ela levada como diferencial em relação ao meio.

Mais houve um grande passo quando criaram o Braille que permitiu aos cegos uma adaptação melhor no seu meio.

Ao analisar os depoimentos o autor cita que chamou a atenção sobre o lado negativo que os entrevistados traziam, como palavras medo, vergonha, dificuldade e problema. Que eram usadas para retratar situações que vivenciaram no ambiente escolar.

A ausência da visão traz ao sujeito uma destruição em seu pensamento, pois ele tem q buscar em outros meios para ele poder se adaptar em seu meio de sua forma.

Algumas expressões também foram avaliadas como não sabia, não podia, não conseguia etc. São palavras que retratavam alguma ação que eles tentavam fazer em seu meio e não conseguiam completar.

Os sujeitos eram descritos como S1, S2 e S3. S1 falava problema em vários momentos da entrevista, em relação a escola, que ele tinha um problema de não conseguir acompanhar a turma, e a escola não percebia. S2 relata medo e vergonha, onde ele diz “eu sempre deixei de fazer as coisas em função de passar vergonha, constrangimento, essas coisas.”..(S2). S3 falava situações difíceis, onde eles falava da falta de compreensão das pessoas em sua volta, pois ele gostaria muito do reconhecimento de si mesmo perante a sociedade.

Essa sensação de medo, vergonha, dificuldade aparece muito a relação dessas pessoas, mais é preciso mudar esse pensamento, eles são como nós, tem os mesmo critérios de aprendizagem, pois elas tem condições como qualquer outra, que ela dispõe da linguagem. Possuindo a mesma qualidade de

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