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Cora Coralina

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Por:   •  19/5/2014  •  985 Palavras (4 Páginas)  •  635 Visualizações

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Mãe

Renovadora e reveladora do mundo

A humanidade se renova no teu ventre.

Cria teus filhos,

não os entregues à creche.

Creche é fria, impessoal.

Nunca será um lar

para teu filho.

Ele, pequenino, precisa de ti.

Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?

Independência, igualdade de condições...

Empregos fora do lar?

És superior àqueles

que procuras imitar.

Tens o dom divino

de ser mãe

Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.

Serás um animal somente de prazer

e às vezes nem mais isso.

Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.

Tumultuada, fingindo ser o que não és.

Roendo o teu osso negro da amargura.Mãe

Renovadora e reveladora do mundo

A humanidade se renova no teu ventre.

Cria teus filhos,

não os entregues à creche.

Creche é fria, impessoal.

Nunca será um lar

para teu filho.

Ele, pequenino, precisa de ti.

Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?

Independência, igualdade de condições...

Empregos fora do lar?

És superior àqueles

que procuras imitar.

Tens o dom divino

de ser mãe

Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.

Serás um animal somente de prazer

e às vezes nem mais isso.

Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.

Tumultuada, fingindo ser o que não és.

Roendo o teu osso negro da amargura.Mãe

Renovadora e reveladora do mundo

A humanidade se renova no teu ventre.

Cria teus filhos,

não os entregues à creche.

Creche é fria, impessoal.

Nunca será um lar

para teu filho.

Ele, pequenino, precisa de ti.

Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?

Independência, igualdade de condições...

Empregos fora do lar?

És superior àqueles

que procuras imitar.

Tens o dom divino

de ser mãe

Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.

Serás um animal somente de prazer

e às vezes nem mais isso.

Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.

Tumultuada, fingindo ser o que não és.

Roendo o teu osso negro da amargura.Mãe

Renovadora e reveladora do mundo

A humanidade se renova no teu ventre.

Cria teus filhos,

não os entregues à creche.

Creche é fria, impessoal.

Nunca será um lar

para teu filho.

Ele, pequenino, precisa de ti.

Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?

Independência, igualdade de condições...

Empregos fora do lar?

És superior àqueles

que procuras imitar.

Tens o dom divino

de ser mãe

Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.

Serás um animal somente de prazer

e às vezes nem mais isso.

Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.

Tumultuada, fingindo ser o que não és.

Roendo o teu osso negro da amargura.Mãe

Renovadora e reveladora do mundo

A humanidade se renova no teu ventre.

Cria teus filhos,

não os entregues à creche.

Creche é fria, impessoal.

Nunca será um lar

para teu filho.

Ele, pequenino, precisa de ti.

Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?

Independência, igualdade de condições...

Empregos fora do lar?

És superior àqueles

que procuras imitar.

Tens o dom divino

de ser mãe

Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.

Serás um animal somente de prazer

e às vezes nem mais isso.

Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.

Tumultuada, fingindo ser o que não és.

Roendo o teu osso negro da amargura.Mãe

Renovadora e reveladora do mundo

A humanidade se renova no teu ventre.

Cria teus filhos,

não os entregues à creche.

Creche é fria, impessoal.

Nunca será um lar

para teu filho.

Ele, pequenino, precisa de ti.

Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?

Independência, igualdade de condições...

Empregos fora do lar?

És superior àqueles

que procuras imitar.

Tens o dom divino

de ser mãe

Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.

Serás um animal somente de prazer

e às vezes nem mais isso.

Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.

Tumultuada, fingindo ser o que não és.

Roendo o teu osso negro da amargura.Mãe

Renovadora e reveladora do mundo

A humanidade se renova no teu ventre.

Cria teus filhos,

não os entregues à creche.

Creche é fria, impessoal.

Nunca será um lar

para teu filho.

Ele, pequenino, precisa de ti.

Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?

Independência, igualdade de condições...

Empregos fora do lar?

És superior àqueles

que procuras imitar.

Tens o dom divino

de ser mãe

Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.

Serás um animal somente de prazer

e às vezes nem mais isso.

Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.

Tumultuada, fingindo ser o que não és.

Roendo o teu osso negro da amargura.Mãe

Renovadora e reveladora do mundo

A humanidade se renova no teu ventre.

Cria teus filhos,

não os entregues à creche.

Creche é fria, impessoal.

Nunca será um lar

para teu filho.

Ele, pequenino, precisa de ti.

Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?

Independência, igualdade de condições...

Empregos fora do lar?

És superior àqueles

que procuras imitar.

Tens o dom divino

de ser mãe

Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.

Serás um animal somente de prazer

e às vezes nem mais isso.

Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.

Tumultuada, fingindo ser o que não és.

Roendo o teu osso negro da amargura.Mãe

Renovadora e reveladora do mundo

A humanidade se renova no teu ventre.

Cria teus filhos,

não os entregues à creche.

Creche é fria, impessoal.

Nunca será um lar

para teu filho.

Ele, pequenino, precisa de ti.

Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?

Independência, igualdade de condições...

Empregos fora do lar?

És superior àqueles

que procuras imitar.

Tens o dom divino

de ser mãe

Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.

Serás um animal somente de prazer

e às vezes nem mais isso.

Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.

Tumultuada, fingindo ser o que não és.

Roendo o teu osso negro da amargura.Mãe

Renovadora e reveladora do mundo

A humanidade se renova no teu ventre.

Cria teus filhos,

não os entregues à creche.

Creche é fria, impessoal.

Nunca será um lar

para teu filho.

Ele, pequenino, precisa de ti.

Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?

Independência, igualdade de condições...

Empregos fora do lar?

És superior àqueles

que procuras imitar.

Tens o dom divino

de ser mãe

Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.

Serás um animal somente de prazer

e às vezes nem mais isso.

Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.

Tumultuada, fingindo ser o que não és.

Roendo o teu osso negro da amargura.

Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.

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