Erros Comuns Em Peças

1)

A) Os autos foram apensados aos da medida cautelar de sustação de protesto, mediante o qual a autora logrou a sustação liminar do protesto.

B) Insta salientar que a informante Ana Buarque, secretária do demandante, não narra qualquer humilhação que esse tenha sofrido, até mesmo porque era a depoente que ia ao 7º Ofício de Imóvel tentar resolver a pendência, ora sozinha, ora em companhia da Dra. Maria dos Milagres.

C) A culpa, em direito penal, precisa ser demonstrada.

D) O advogado apelou, sob a alegação de que o magistrado desconsiderou os documentos de fls. 30-34, os quais, por certo, comprovarão a obrigação do réu.

E) O consumidor, que é hipossuficiente, faz jus à inversão do ônus da prova.

F) É inadmissível inovar o pedido em caso de recurso, visto que não se pode recorrer do que não foi objeto de discussão e decisão em primeira instância (RT 811/282).

G) A contestante opõe-se apenas a este item: o pedido de renovação, pois pretende a retomada para uso próprio, já que seu objeto social é muito mais amplo do que o da Autora.

H) Incumbia à autora provar os fatos, através de perícia, que deve ser tempestivamente requerida ao magistrado.

I) Considerando que os meios de verificação das chamadas telefônicas são informatizados e, não obstante suscetíveis de inúmeras falhas, não resta configurada, in casu, a abusividade que ensejaria a devolução em dobro.

J) Antes de entrar no elevador, verifique se ele encontra-se parado neste andar (Lei/DF Nº 3212 de 30.10.03)

K) Todavia, o registro lhe foi negado, sem o menor fundamento, visto que conforme certidão de ônus reais do imóvel, emitida em 22/06/2010, o imóvel estava livre de impedimentos.

L) Ocorre que outra indisponibilidade foi averbada no dia 11/09/2008 e, mais uma vez, o Autor precisou ingressar com demanda para cancelamento do gravame, o que aconteceu em 04/05/2010.