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Genero Textual

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Por:   •  4/10/2013  •  1.608 Palavras (7 Páginas)  •  376 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.

TEXTO I

Gêneros textuais são todos os textos que apresentam características específicas, os gêneros possuem uma forma de composição e um plano composicional, são distinguidos pelo conteúdo temático e estilo, levando ainda em consideração a intenção do locutor.

Para se identificar um gênero devemos levar em conta à forma de organização, a distribuição das informações e os elementos não verbais como: cor, padrão gráfico ou as ilustrações.

Devemos também levar em consideração o conteúdo temático de cada texto, que significa o assunto abordado em cada gênero, por exemplo, em uma poesia podemos identificar o predomínio das emoções passado pelo autor que em muitas das vezes relatando seus próprios sentimentos.

Quando analisamos a forma com que o texto foi escrito estamos fazendo assim uma estrutura composicional, ou seja, a forma que o autor escolheu para maior compreensão do leitor.

Os gêneros abrangem um conjunto ilimitado de designações concretas designadas determinadas pelo canal, estilo, conteúdo.

Não podemos falar de gêneros textuais sem citar a textualidade implícita e explicita. Na textualidade implícita o autor não cita a fonte do texto, cabendo dessa forma ao interlocutor capta-las em sua memória para construção do sentido, observamos a textualidade implícita em paródias que são canções baseadas em outras; em alusões e paráfrases que são frases criadas por nós, porem com o auxilio de outras já existentes.

Vejamos agora, sobre o gênero textual do narrar, o que é, e quais são os conceitos dos diferentes tipos de narração.

A narração é um dos gêneros literários mais fecundos, portanto, há atualmente diversos tipos de textos narrativos que comumente são produzidos e lidos por pessoas de todo o mundo.

Entre os tipos de textos mais conhecidos, está o Romance, a Novela, o Conto, a Crônica, a Fábula, a Parábola, o Apólogo, a Lenda, entre outros.

O principal objetivo do texto narrativo é contar algum fato. E o segundo principal objetivo é que esse fato sirva como informação, aprendizado ou entretenimento. Se o texto narrativo não consegue atingir seus objetivos perde todo o seu valor. A narração, portanto, visa sempre um receptor.

Vejamos os conceitos de cada um desses tipos de narração e as diferenças básicas entre eles.

Romance: em geral é um tipo de texto que possui um núcleo principal, mas não possui apenas um núcleo. Outras tramas vão se desenrolando ao longo do tempo em que a trama principal acontece. O Romance se subdivide em diversos outros tipos: Romance policial, Romance romântico, etc. É um texto longo, tanto na quantidade de acontecimentos narrados quanto no tempo em que se desenrola o enredo.

Novela: muitas vezes confundida em suas características com o Romance e com o Conto, é um tipo de narrativa menos longa que o Romance, possui apenas um núcleo, ou em outras palavras, a narrativa acompanha a trajetória de apenas uma personagem. Em comparação ao Romance, se utiliza de menos recursos narrativos e em comparação ao Conto tem maior extensão e uma quantidade maior de personagens. OBS: A telenovela é um tipo diferente de narrativa. Ela advém dos folhetins, que em um passado não muito distante eram publicados em jornais. O Romance provém da história, das narrativas de viagem, é herdeiro da epopeia. A novela, por sua vez, provém de um conto, de uma anedota, e tudo nela se encaminha para a conclusão.

Conto: É uma narrativa curta. O tempo em que se passa é reduzido e contém poucas personagens que existem em função de um núcleo. É o relato de uma situação que pode acontecer na vida das personagens, porém não é comum que ocorra com todo mundo. Pode ter um caráter real ou fantástico da mesma forma que o tempo pode ser cronológico ou psicológico.

Crônica: por vezes é confundida com o conto. A diferença básica entre os dois é que a crônica narra fatos do dia a dia, relata o cotidiano das pessoas, situações que presenciamos e já até prevemos o desenrolar dos fatos. A crônica também se utiliza da ironia e às vezes até do sarcasmo. Não necessariamente precisa se passar em um intervalo de tempo, quando o tempo é utilizado, é um tempo curto, de minutos ou horas normalmente.

Fábula: É semelhante a um conto em sua extensão e estrutura narrativa. O diferencial se dá, principalmente, no objetivo do texto, que é o de dar algum ensinamento, uma moral. Outra diferença é que as personagens são animais, mas com características de comportamento e socialização semelhantes às dos seres humanos.

Parábola: é a versão da fábula com personagens humanas. O objetivo é o mesmo, o de ensinar algo. Para isso são utilizadas situações do dia a dia das pessoas.

Apólogo: é semelhante à fábula e à parábola, mas pode se utilizar das mais diversas e alegóricas personagens: animadas ou inanimadas, reais ou fantásticas, humanas ou não. Da mesma forma que as outras duas, ilustra uma lição de sabedoria.

Anedota: é um tipo de texto produzido com o objetivo de motivar o riso. É geralmente breve e depende de fatores como entonação, capacidade oratória do intérprete e até representação. Nota-se então que o gênero se produz na maioria das vezes na linguagem oral, sendo que pode ocorrer também em linguagem escrita.

Lenda: é uma história fictícia a respeito de personagens ou lugares reais, sendo assim a realidade dos fatos e a fantasia estão diretamente ligadas. A lenda é sustentada por meio da oralidade, torna-se conhecida e só depois é registrada através da escrita. O autor, portanto é o tempo, o povo e a cultura. Normalmente fala de personagens conhecidas, santas ou revolucionárias.

Vejamos agora, sobre a linguagem corporal, seu conceito e a importância que a mesma tem para com os alunos. A linguagem corporal corresponde a todos os movimentos gestuais e de postura que fazem com que a comunicação seja mais efetiva e apurada. A gesticulação foi a primeira forma de comunicação. Com o aparecimento da palavra falada os gestos foram tornando-se secundários, contudo eles constituem o complemento da expressão, devendo ser coerentes com o conteúdo da mensagem.

Na verdade, pode-se considerar a linguagem corporal como uma das muitas categorias da comunicação não verba, que é mais ampla, pois engloba as modificações que ocorrem

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