LITERATURA
Seminário: LITERATURA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: patriciamaio15 • 4/11/2013 • Seminário • 496 Palavras (2 Páginas) • 321 Visualizações
Disciplina:
LITERATURA INFANTIL
Docente
ALESSANDRA FAVERO
Módulo:
5.2
Data de Postagem:
Não é necessária a Entrega.
TEXTO DE AUTOESTUDO
NOME:
CÓDIGO: POLO:
- Objetivo desta atividade:
1. Proporcionar novos conhecimentos acerca da Literatura infantil.
2. Compreender os conceitos existentes dentro da Literatura infantil.
3. Facilitar a reflexão.
- Com isso você será capaz de (habilidades desenvolvidas):
1. Ler com maior clareza um texto científico;
2. Escrever um texto acadêmico seguindo a norma culta da língua portuguesa;
3. Conseguir diferenciar o que é Literatura e Literatura Infantil.
4. Articular seus conhecimentos prévios e os novos.
Literatura infantil http://www.sitedeliteratura.com/infantil.htm
Há uma enorme discussão entre os teóricos para entender a Literatura
Infantil. A discussão passa pela conceituação, a concepção da infância e do
leitor, a ligação da literatura infantil e a escola, até o caráter literário dessas
obras para crianças.
Os primeiros livros para crianças surgem somente no final do século XVII
escritos por professores e pedagogos. Estavam diretamente relacionados a
uma função utilitário-pedagógica e, por isso, foram sempre considerados uma
forma literária menor. A produção para a infância surgiu com o objetivo de
ensinar valores (caráter didático), ajudar a enfrentar a realidade social e
propiciar a adoção de hábitos. Infelizmente, ainda podemos encontrar esses
objetivos na produção infantil contemporânea.
Para entender melhor essa função utilitário-pedagógica presente na literatura infatil vamos
ver o que falam Maria José Palo e Maria Rosa D. Oliveira:
Dentro do contexto da literatura infantil, a função pedagógica implica a ação educativa do
livro sobre a criança. De um lado, relação comunicativa leitor-obra, tendo por intermediário
o pedagógico, que dirige e orienta o uso da informação; de outro, a cadeia de mediadores que
interceptam a relação livro-criança: família, escola, biblioteca e o próprio mercado editorial,
agentes controladores de usos que dificultam à criança a decisão e escolha do que e como ler.
Extremamente pragmática, essa função
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