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Literatura De Cordel

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Por:   •  9/9/2014  •  708 Palavras (3 Páginas)  •  558 Visualizações

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Oboé

É um instrumento de sopro, feito de madeira, com timbre semelhante ao do clarinete. As notas graves do oboé são densas e ricas; as mais agudas, rarefeitas e penetrantes. O som do oboé é nasalado, caracteristicamente mais áspero (mais palheta) quando comparado com o timbre claro e aberto da flauta.

Possui bocal de palheta dupla, situado no final de um tubo perfurado, de formato ligeiramente cônico.

O corpo do oboé é feito normalmente de madeira (ébano, jacarandá) e tem formato ligeiramente cônico - alguns instrumentos mais recentes têm sido feitos de plástico. Além da palheta dupla, tem uma pequena e delgada tira de uma cana especial é dobrada em dois e um pequeno tubo de metal (staple) é colocado entre os dois lados da tira dobrada, a qual é então passada em volta do tubo e firmemente amarrada a ele. A parte dobrada da tira é cortada e as duas extremidades, delicadamente desbastadas, constituindo então a palheta dupla. O tubo de metal encaixa-se em uma base de cortiça que é firmemente fixada na extremidade superior do oboé.

O oboé é considerado um dos instrumentos de sopro de técnica mais difícil (requer a respiração diafragmática), para tanto requer um controle apurado do volume de ar expirado com o uso da respiração diafragmática, para produzir a nota com a pressão necessária.

Coloca-se a extremidade da palheta dupla entre os lábios, retraindo-os levemente para dentro da boca sem tocar nos dentes. O instrumentista deve manter um sopro contínuo entre as duas extremidades da palheta dupla, colocando-as assim em vibração, uma contra a outra (da mesma maneira que as bordas de uma folha dobrada vibram quando apertadas entre os dedos e sopradas). A vibração das duas canas coloca a coluna de ar existente dentro do oboé também em vibração, produzindo assim o som das notas musicais.

O músico que toca o oboé é denominado "oboísta".

Fonte: claerinetesemais.blogspot.com/

A origem das notas musicais

Desde muito tempo, as diferentes civilizações não só vivenciam a experiência musical como também elaboram métodos e teorias capazes de padronizar um modo de se compor e pensar o universo musical. Na Grécia Antiga, já observamos formas de registro e concepção das peças musicais através de sistemas que empregavam as letras do alfabeto grego. Ao longo do tempo, várias foram as tentativas de sistematização interessadas em formular um modo de se representar e divulgar as peças musicais.

Na Idade Média, a questão da música foi assumindo uma importância muito grande entre os clérigos daquela época. Por um lado, essa importância deve ser entendida porque os monges tinham tempo e oportunidade de conhecer todo o saber musical oriundo da civilização clássica através das bibliotecas dos mosteiros. Por outro lado, também pode ser entendida porque o uso da música foi assumindo grande importância na realização das liturgias que povoavam as manifestações religiosas da própria instituição.

Foi nesse contexto que um monge beneditino francês chamado Guido de Arezzo, nascido nos fins do século X, organizou o sistema de notação musical conhecido até os dias de hoje. Nos seus estudos, acabou percebendo que a construção

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