Magda Soares
Monografias: Magda Soares. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: quinto • 19/3/2015 • 1.348 Palavras (6 Páginas) • 534 Visualizações
FACULDADES Anhanguera
ALUNA;NIVANETE DE JESUS QUINTO
DISCIPLINA Metodologia da língua portugesa
3º A (MANHÃ)
Professora Maria Isabel
Atividade resumo do artigo da Magda Soares
Este artigo busca recuperar a evolução dos conceitos de letramento e alfabetização ao longo deses vinte anos, identificando esse período,um movimento de progressiva inversão da palavra e do conceito do letramento e desinverção da alfabetização, entendia como a perda da especificidade desse processo,que vem tendo como conseqüência uma nova modalidade de fracasso escolar.O precário nível do domínio da língua escrita em círculos ou series em que esse domínio já deveria ter sido alcançado.Discutem-se as causas dessa perda da especificidade do processo de alfabetização, e propõe-se uma distinção entre alfabetização e letramento que preserve a peculiaridade de cada um desse processo.Ao mesmo tempo em que se firma sua indissociabilidade e interdependência,entendendo como momento de reinvenção da alfabetização,não entendida como a volta de paradigmas do passado e sim como recuperação da especificidade da alfabetização em suas múltiplas facetas, e sua integração com o processo de letramento.Alfabetização,letramento,métodos de alfabetização.Ao longo dessas duas décadas o conceito de letramento, as reflexões parecem atuais,grandes partes de problemas anteriores parece ainda não resolvido.Magda Soares busca um contraponto que pretende desenvolver a retoma da de conceitos e problemas,buscando identificar a sua evolução ao longo das duas últimas décadas,em um movimento de progressiva inversão da palavra e do conceito de letramento e concomitantemente desinverção da alfabetização ela denomina polemica conjuntura, que ela denominou de reinvenção da alfabetização.Ela pretende a indissociabilidade dos dois processo alfabetização e letramento,tanto na pespctiva teorica quanto da prática pedagógica.A inverção do letramento,momento histórico ocorrido,em sociedades distorcidas tanto geograficamente,socioeconomicamente eculturalmente,com necessida de mover praticas sociaisde leitura e de escrita maisavançadase coplexas que as praticas do ler e do escrever resultado da aprendizagem da escrita. Na educação brasileira o fracasso vem ocorrendo ,insistentimente há muitas décadas,hoje o fracasso é de maneira inusitada.Dissociar alfabetização de letramento é um equívoco,porque,no quadro das atuais concpções psicológicas,lingüísticas e psicolingüísticas de leitura eescrita,é também a entrada da criança e do adulto anlfabeto no mundo da escrita Que ocorre através do sistema da aquisição.convencional de escrita e alfabetizaçãoe pelo desenvolvimento de habilidades de desses sistema em atividadesde leitura e escrita nas praticas sociais que envolvem a língua e scritae o letramento.Ela busca recuperar a evolução do conceito de letramento e alfabetizaçãoao longo dos tempos.Ela diz que aprender uma língua não é apenas aprender uma letra.
Referências bibliograficas: Magda Soares universidade federal de minas gerais,centro de alfabetização, letra e escrita e ADAMS,MORYLIM JORGER(1990) e CADERNO DEPESQUISA, 52 de fevereiro de1985.
SUMÁRIO
Essa tarefa não se limita apenas ao poder público em dá punições protetivas
Cabe a vítima e à todos lutarem por uma vida mais digna. E em particular aos mais
Envolvidos com a defesa da mulher.Assim sendo,principal objetivo acabar com a vio
lência formando cidadões dignos a sociedade.
Direito constitucional-Aula tema 3:Atividade de autodesenvolvimento
Essa atividade é importante para você compreender os limites aos Direitos e as Garantias constitucionais.para realizá-la,executar os passos a seguir
Passo 01:Leia o texto abaixo,Lei Maria da Penha.Medida protetiva não fere o direito de ir e vir.também disponível http://jusvi.com /noticias/39233-acesso em 24 de jan.2011
A segunda câmera criminal do tribunal de justiça de Mato Grosso negou pedido formulado em habeas corpus preventivo que buscou a revogação de medida protetiva
Imputada ao acusado previsto no 11.340/2006,conhecida como Lei Maria da Penha.O
Paciente responde pela prática de lesões corporais de natureza grave (artigo 129,§ 1º,inciso I e 10,cp) contra sua companheira a medida cautelar de proibição de com-
Toto,previsto no artigo 22,inciso II,alínea “a” de Lei 11.340/2006,o impetrante aduziu que o iminente receio de prisão estaria em contradição ao seu direito de ir e vir.supli-
Cou no recurso a concessão de salvo-conduto.Nos autos da ação em primeira instância
O paciente foi proibido de se aproximar da vítima a menos de 2000 metros,bem como de importuná-la por qualquer meio.Para o desembargadora Clarice Claudino da Silva,relato-
Ra de Habeas Corpus,os crimes citados caracterizam-se como violência doméstica com-
Tra a mulher e obrigam tutelas de urgências.Estas,por sua vez explicou a magistrada,têm
Caráter auxiliatório à ofendida e vinculativo ao ofensor.A relatora ressaltou que a medida protetiva possui o único objetivo de assegurar o direito a uma vida sem violência á mulher.Explicou que a lei 11.340/2006 permite ao judiciário,bem como,à Delegacia da
Mulher e ao ministério Público,medidas mais ríspidas.Em depoimento,constatou-se a ameaça por parte do paciente com o propósito de evitar o seguimento á ação penal(em
Curso desde 21/07/2008).A julgadora não considerou constrangimento ilegal,muito menos,infração do direito de ir e vir,previsto pela constituição federal.Ressaltou ainda
De locomoção encontra limite no direito do outro de preservação da vida e da integridade física.A desembargadora alertou que o próprio paciente disse em depoimen
To que a cerca de seis meses não vai ao apartamento da vítima,ficando claro para a magistrada,a falta de amparo das alegações defensivas.
O desembargador Luiz Ferreira da Silva, como primeira vogal,e o juiz substituto de segundo grau Carlos Roberto Correia Pinheiro,segunda vogal,voltaram com a relatora,
Tornando
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