Narrativa Da Pratica Da Teoria Juridica
Monografias: Narrativa Da Pratica Da Teoria Juridica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: DOMINIQUEMSC • 21/11/2014 • 319 Palavras (2 Páginas) • 345 Visualizações
1) Considerar o caso concreto abaixo e produzir o relatório jurídico, dando respostas as perguntas:
a) O que?
b) Quem ativo?
c) Quem passivo?
d) Onde?
e) Quando?
f) Por que?
g) Como?
h) Elo com a Lei?
Resposta:
Relatório Jurídico
Trata-se do caso de homicídio, realizado pela madrasta e uma enfermeira auxiliar do pai que é médico, do menor Bernardo, todos moradores de uma cidade interiorana do Rio Grande do Sul.
A morte do garoto Bernardo aconteceu 1 anos após a morte de sua mãe, através de uma superdosagem de um sedativo e depois jogado em uma vala comum, na mesma cidade interiorana acima citado.
Aventou, o advogado da avó de Bernardo que a motivação do crime pode ter sido provocada por ambição financeira, levantando a suspeição quanto ao pai no menino em relação a morte de sua mãe.
Segundo o pai do menor, o menino era voluntarioso.
De acordo com os vizinhos, moradores do bairro e professores de Bernardo, era percebido que ele era uma pessoa carente, de boa índole.
A Justiça de RS determinou a prisão imediata dos supostos sujeitos ativos do crime.
O caso está em fase de averiguação e corre o processo de forma mais ágil.
Eis o relatório.
2) Ainda, em relação ao mesmo caso concreto, escreva a narrativa valorada, seguindo a sugestão de roteiro para elaboração do texto valorado:
a) Argumento favorável à tese;
b) Argumento desfavorável à tese;
c) Argumento de autoridade;
d) Conclusão.
Resposta:
Inicialmente, cabe lembrar que os familiares de Bernardo merecem que justiça seja feita. O menor apresentava comportamento voluntarioso, entretanto, isso não foi suficiente para que evitasse a violação da lei, e fosse assassinado de forma cruel e covarde como ocorreu.
Conforme prevê a nossa CF de 88, o direito à vida é garantido e o direito do menino Bernardo foi ceifado brutalmente por esse pai e madrasta, juntamente com sua auxiliar.
Logo, eles devem ser condenados conforme prevê o artigo 121, inciso III, CP, “Matar alguém por motivo fútil; Pena: Preclusão de 12 a 30 anos.
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