O Código da Vinci
Resenha: O Código da Vinci. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rarhohne • 14/6/2013 • Resenha • 397 Palavras (2 Páginas) • 361 Visualizações
Título: O Código da Vinci.
Autor: Dan Brown.
Editora: Sextante.
Número de páginas: 442.
O livro narra a história de uma, criptografa da polícia de Paris, Sophie Neveu, e do simbologista Robert Langdon. Quando o avô de Sophie, Jacques Sauniere é assassinado dentro do museu do Louvre, onde era curador, Robert é chamado para investigar a morte Através de enigmas e as soluções dos mesmos , Robert , segue pistas, desvendando segredos.Na Jornada eles fogem da policia e acabam sendo acusados de mais 03 mortes, alem do avo de Sophie.
Através das pistas Sophie percebe que são segredos de sua família que estão vindo a tona, mas descobre também que sua família é detentora de segredos da verdadeira historia do Santo Graal.
O livro nos leva a lugares históricos e descreve obras espetaculares como Botticelli e claro Da Vinci.
Um trecho do livro:
- Uma vez que você abra seus olhos para o Santo Graal –- disse Langdon –, vai vê-lo em toda parte. Pinturas, música, livros. Até nos desenhos animados, parques temáticos e filmes populares.
Langdon ergue seu relógio de Mickey Mouse e contou-lhe que Walt Disney havia dedicado sua vida inteira a transmitir a mensagem do Graal às futuras gerações. Durante toda a vida, Disney foi aclamado como “o Leonardo da Vinci moderno”. Ambos estavam gerações adiante de seu tempo, eram artistas de um talento fora do normal, membros de sociedades secretas e, acima de tudo, adoravam pregar uma peça. Como Leonardo, Walt Disney adorava infundir mensagens ocultas e simbolismo em sua arte. Para o simbologista treinado, ver um dos primeiros filmes de Disney era como ser bombardeado por uma avalanche de alusões e metáforas.
A maioria das mensagens ocultas de Disney dizia respeito à religião, aos mitos pagãos e às histórias da Deusa subjugada. Não foi a toa que Disney recontou histórias como: Cinderela, A Bela Adormecida e Branca de Neve – todas tratando do encarceramento do sagrado feminino. Nem foi necessário um pano de fundo de simbolismo para entender que a Branca de Neve –- uma princesa que foi rebaixada após comer uma maçã envenenada – era uma alusão clara à queda de Eva no jardim do Éden. Ou que a princesa Aurora de A Bela Adormecida – cujo codinome era “Rosa” e que vivia escondida no seio da floresta, para ser protegida das garras da bruxa malvada – era a versão da história do Graal para crianças.
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