O Monge E O Executivo Resumo
Trabalho Universitário: O Monge E O Executivo Resumo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 29/10/2013 • 1.980 Palavras (8 Páginas) • 965 Visualizações
Prólogo
O livro “O Monge e o Executivo” conta a história de John Daily.
No Prólogo conta sobre a decisão de John Daily sobre a ida para o mosteiro. John conta sobre um nome que o perseguiu durante toda a sua vida que era: Simeão. John, durante aproximadamente 25 anos, sonhava com ele correndo em um cemitério, quando de repente se esbarra com um homem vestido com um manto negro dizendo: Ache Simeão, Ouça-o! Durante muitas noites esse foi o sonho que o fazia acordar suando frio.
Aparentemente John tinha uma vida muito boa estável, más só aparentemente.
Com o passar do tempo John começou a perceber que estava se deparando com certos problemas na empresa e com sua família. Vendo isso, sua esposa, Rachel lhe deu a idéia de John procurar o Pastor da igreja para ajudá-lo. Após isso, foi procurar o Pastor que o disse para se afastar um tempo de sua empresa e passar um tempo em um mosteiro que ficava próximo ao lago Michigan. O pastor mencionou que um dos frades do mosteiro seria Leonard Hoffman, um ex-executivo muito conceituado nos Estados Unidos, o que chamou muito a sua atenção e despertou uma curiosidade de conhecer esse mosteiro.
John Daily vai ao mosteiro. Chegando lá, o que mais ele queria saber era onde estava Len Hoffman. Ficou espantado em saber que a aproximadamente há dez anos o reitor tinha nomeado Len Hoffman de Irmão Simeão.
Capítulo 1: As Definições
John conheceu seu colega de quarto, pastor Lee de Wisconsin. John e Lee foram a cerimônia das cinco horas. Chegando na capela John ficou impressionado com a capela, mais precisamente com os detalhes que as constituíam. Logo começou a cerimônia. Depois de vinte e cinco minutos a cerimônia terminou. Logo após John foi a biblioteca e viu que haviam aproximadamente mil itens sobre Leonard Hoffman. Pegou um artigo escrito por Leonard Hoffman. O artigo contava sobre a vida de Hoffman.
Após a missa das sete e meia John resolveu ir até seu quarto para buscar um agasalho, quando de repente se deparou com Simeão , que estava arrumando os canos do banheiro de seu quarto. Simeão se apresentou a John. John ficou orgulhoso e ao mesmo tempo sem reação ao estar frente a frente com a “Lenda dos Negócios”. John propôs a Simeão que pudessem conversar várias e várias vezes durante a sua estadia no mosteiro, porque ele passava por uma fase difícil em sua vida e gostaria muito de ouvir conselhos e trocar palavras sobre sonhos recorrentes e outras coincidência estranhas.
John foi a sua primeira aula com o irmão Simeão. Chegando lá, Simeão pediu que todos falassem os motivos pelo qual cada um veio ao retiro. Preocupado com o que, e como iria falar, John deixou de ouvir seus colegas de classe e se concentrou no que iria falar. Vendo aquilo e discretamente Simeão pediu para que John resumisse em poucas palavras o que Kim tinha falado.
John, sinceramente admitiu que não tinha ouvido muito o que ela tinha falado. Simeão falou sobre a importância de ouvirmos por ser uma das habilidades mais importantes que um líder pode escolher para desenvolver.
Durante a sua aula Simeão falou sobre liderança, mais precisamente sobre a diferença entre autoridade e poder, no qual “Poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer” e “Autoridade é a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal”.
Durante vários questionamentos Simeão defendeu o fato de que deve-se persuadir as pessoas através a influência de autoridade para com elas ao invés do poder, citando exemplos sobre o uso da autoridade em casa, no trabalho e outras áreas da vida.
Durante a sessão da tarde Simeão pediu para que juntassem-se dois a dois para listarem qualidades de uma pessoa que obteve autoridade sobre a vida deles. Rapidamente John juntou-se a Kim e mencionou as qualidades que sua mãe. Após o exercício Simeão pediu para que reduzissem a lista para de duas a cinco características. John ficou surpreso em saber que lista de Kim estava muito parecida com a lista dele. Após todos listarem, Simeão perguntou qual dessas qualidades nós já nascemos com ela? Simeão deixou que todos opinassem para depois corrigi-los dizendo que “Todas as qualidades que vocês listaram são comportamentos. E comportamento é uma escolha”.
Capítulo 2: O Velho Paradigma
Na primeira reunião do dia, bem cedo, Simeão fala sobre o problema de John não prestar muita atenção quando alguém está falando. No início da aula, o sargento e Greg e o pregador Lee discutem sobre o que é paradigma. Logo começou a cerimônia. Simeão assume a direção: Paradigmas são simplesmente padrões psicológicos, modelos ou mapas que usamos para navegar na vida. Podem ser valiosos e até salvar vidas quando usados adequadamente. Agarrar-se a paradigmas ultrapassados pode nos deixar paralisados enquanto o mundo passa por nós. As pessoas têm dificuldade de mudar, pois as mudanças nos desinstalam, nos tiram da nossa zona de conforto e nos forçam a fazer as coisas de modo diferente, o que é difícil. Mas o progresso contínuo é fundamental, tanto para as pessoas quanto para as organizações, porque nada permanece igual na vida. A natureza nos mostra claramente que ou você está vivo e crescendo, ou está morrendo, morto, ou declinando.
Simeão então pediu exemplos de paradigmas predominantes nas organizações de hoje em dia. O sargento Greg foi rápido: Administração no estilo piramidal. O vértice pra baixo. Faça o que eu digo. Viver sob a regra de ouro, que diz: “Quem tem o ouro faz as regras”.
Nesse modelo, os empregados são as pessoas mais próximas do cliente. Quer dizer, o presidente pode até conhecer os clientes pessoalmente, mas o mais importante é o produto que é vendido, o que está na “caixa” quando o cliente abre. E a última pessoa que tocou na caixa foi o trabalhador (empregado). Isso os faz mais próximos dos clientes.
Nesse tipo de organização, todos estão olhando pra cima, para o chefe, e longe do cliente.
Simeão pede para imaginarem um sistema cujo foco fosse servir o cliente. Imaginem uma organização onde os empregados estivessem na linha de frente servindo aos clientes e garantindo que suas verdadeiras necessidades estivessem sendo satisfeitas. E suponha também que o supervisor da linha de frente começasse a ver os empregados como clientes e se dedicasse a identificar e preencher suas necessidades. E assim por diante, pirâmide abaixo. Isso é um novo paradigma, reconhecendo que o papel do líder não é impor regras e dar ordens à camada seguinte. Em vez disso, o papel do líder é servir.
Isso não quer dizer que um líder permitirá tudo numa empresa. Um líder deve estar sempre mais preocupado com as necessidades do que com as vontades.
Mas é complicado identificar as verdadeiras necessidades de uma pessoa ou empregado.
Capítulo 3: O Modelo
Simeão começa então a traçar a pirâmide dos caminhos da liderança. O primeiro passo para a liderança é a vontade. Então ele escreve no quadro que intenções sem ações é igual a nada.
Todas as intenções do mundo não significam nada se não forem acompanhadas por nossas ações.
Só quando nossas ações estiverem de acordo com as nossas intenções é que nos tornaremos pessoas harmoniosas e líderes coerentes. E este é o primeiro passo.
Simeão desenhou no quadro a pirâmide da liderança:
Liderança
Autoridade
Serviço e Sacrifício
Amor
Vontade
O primeiro passo está dado. Mas o que é o amor? Nos sentimos desconfortáveis no ambiente de negócios quando se fala de “amor”, porque pensamos logo no sentimento. Mas nesse ambiente, quando falamos de amor, falamos do comportamento e não do sentimento.
A diretora disse: Então, talvez o que você esteja dizendo é que “amor é o que o amor faz”. Excelente!
Tendo a vontade e usando o amor como comportamento, podemos executar o serviço com segurança e eficiência. Daí o terceiro item da pirâmide “Serviço e Sacrifício”. E certamente fazendo o serviço com base nessas diretrizes, a sua autoridade será conquistada, o que vai levar você à liderança!
Capítulo 4: O Verbo
Simeão iniciou a aula falando sobre os dizeres de Jesus, mais precisamente onde diz sobre amar nosso inimigos, Greg por sua vez não conseguia entender como era possível amar, por exemplo: Adolf Hitler.
Foi quando Simeão falava de uma noite em que ele se reuniu com vários colegas em uma taberna pra tomar cerveja. Disse algo do tipo: “Sim, amar nossos inimigos. Que piada! Então tenho que amar um estuprador!”. O professor de línguas que estava presente o interrompeu dizendo que ele estava interpretando mal as palavras de Jesus. Ele explicou que Simeão ao pensar em amor, estava confundindo sentimento com ação. A partir do momento em que tenho sentimentos positivos em relação a alguma coisa ou alguém, posso dizer que os amo. Geralmente associamos amor com bons sentimentos.
Mas isso não quer dizer que devemos fazer de conta que as pessoas ruins não são ruins, mas sim demonstrar o seu bem por elas
Simeão citou características do amor. O amor é: paciência, bondade, humildade, respeito, generosidade, perdão, honestidade, confiança, perdão, honestidade e compromisso.
Capítulo 5: O Ambiente
John chegou mais cedo para conversar com Simeão a respeito do amor
Durante a aula Simeão fala a respeito da importância do ambiente para se produzir um melhor trabalho. Ele aproveitou para dar um exemplo sobre jardinagem, perguntando como ela aconselharia para ter um jardim saudável.
Chris fala para “descobrir um pedaço de terra que recebesse muito sol e em seguida trabalhasse o solo para prepará-lo para o plantio. Depois você plantava as sementes, regavas, adubava, livra das pragas e capinava o jardim para de tempos em tempos.”
Após esse questionamento, Simeão perguntou se o crédito de se obter um bom fruto seria de quem preparou o plantio.
Chris respondeu sem pensar de forma afirmativa, e logo após pensou melhor e chegou a conclusão de que ela apenas ajudou a planta a dar bom frutos.
Simeão falou também sobre a importância de se elogiar um funcionário em publico ao invés de humilhá-lo.
Capítulo 6 – A Escolha
Neste capítulo temos a definição de que a disciplina tem o objetivo de ensinar a fazer o que não é natural. Através da disciplina podemos fazer com o que não natural se torne natural e conseqüentemente um hábito. Somos criatura de hábitos e para tal alguns estágios são necessários para adquirir novos hábitos ou habilidades, pois os hábitos e as habilidades geram comportamentos aplicados a liderança. Assim, o autor elenca os quatro estágios, a saber: Estágio um, Inconsciente e sem habilidade; Estágio dois, Consciente e sem Habilidade; Estágio três, Consciente e habilidoso e Estágio quatro, Inconsciente e Habilidoso.
Capítulo 7 – A Recompensa
No capítulo sete, “A Recompensa” o tema central é o resultado do esforço. Fé, esperança e amor são os motes principais e o autor cita o apóstolo Paulo para poder “pregar” aonde for e usar a palavra quando for necessário. Ressalta que as coisas não são o que parecem ser, pois não vemos o mundo como ele é: nos vemos o mundo como nós somos.
Ressalta ainda neste capítulo que missão, objetivo, visão são fatores determinantes para o sucesso de todo e qualquer empreendimento humano. Nossas vontades e nossos desejos e poderão ser satisfeitas a partir do momento que nos colocarmos em movimento de crescimento pessoal, evoluindo para a maturidade psicológica e espiritual. Um trecho a destacar neste capítulo “Amar aos outros nos faz sair de nós mesmos. Amar aos outros nos força a crescer”.
Após todo aquele tempo no mosteiro, Simeão concluiu com a seguinte frase
“Nosso tempo juntos terminou” após isso ele ficou serio e disse também que aprendeu muito durante a semana que passou com o pessoal.
Epílogo
O epílogo nos fala que os seis participantes almoçaram juntos antes de se despedirem. Eles firmaram um combinado de que a cada seis meses o grupo se encontrasse para conversar.
De longe John escutou o barulho do carro de sua mulher Rachel. Quando ele a viu abraçou-a de um modo muito gostoso. A partir dali seria uma nova vida.
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