O Pessimismo Machadiano
Monografias: O Pessimismo Machadiano. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Pitisco • 2/4/2014 • 293 Palavras (2 Páginas) • 1.421 Visualizações
O PESSIMISMO MACHADIANO EM MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS
Apresentaremos por meio deste escrito de forma sucinta, a vida de Machado de Assis, o resumo da obra “Memórias Póstumas de Brás Cubas” e sobretudo, alguns aspectos do pessimismo machadiano presente na obra em questão.
De acordo com Marisa Lajolo (1980; p.03), Machado de Assis nasceu em 21 de julho de 1839 com o nome de Joaquim Maria, filho do mulato Francisco José de Assis e da portuguesa Maria Leopoldina.
Quando Machado ficou órfão de mãe, o pai casou-se novamente com Maria Inês, uma mulher bondosa que foi uma verdadeira mãe, pois ele ainda era um garoto. Maria era lavadeira e doceira, os doces que fazia Machado vendia na porta dos colégios que não podia freqüentar, pois isso era privilégio dos filhos de fazendeiros e doutores, ou seja, era privilégio dos bem nascidos e Machado era de família humilde.
O menino pobre logo cedo decidiu ser escritor e conforme Lajolo (1980; p.04), aos dezesseis anos publicou seu o primeiro poema “Ela”, com a ajuda do seu padrinho Paula Brito, que sendo dono de uma tipografia, ajudou-o na publicação do soneto na Marmota Fluminense. Mais tarde, Machado de Assis foi trabalhar na loja desse padrinho: vendia livros, fazia revisão de textos e corrigia originais. Nesse trabalho, ele conheceu muita gente importante para continuar a publicar seus escritos em jornais e revistas.
A autora (op.cit.) ressalta que o escritor também teve um cargo público e que seu casamento com Carolina foi feliz, mesmo passando por situações difíceis e preconceituosas, tanto por ser mulato quanto por sofrer de epilepsia. Com o passar do tempo, ajudou a fundar a Academia Brasileira de Letras, da qual foi aclamado presidente perpétuo. Morreu em situação diferente da que nasceu, cercado de amigos de renome e homenageado.
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