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O Varejo Contra - Ataca

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Por:   •  18/8/2014  •  820 Palavras (4 Páginas)  •  242 Visualizações

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O VAREJO CONTRA – ATACA

Como as novas tecnologias estão ajudando as lojas a monitorar e conquistar os consumidores digitais.

Nos últimos anos está ocorrendo mudança no comportamento dos varejistas. Com o crescimento do comércio online, a explosão das redes sociais e a disseminação dos smartphones colocaram literalmente as lojas nas mãos dos consumidores. Graças a essas novas tecnologias é possível comparar preços em somente um clique, discutir a qualidade dos produtos com centenas de amigos virtuais e ainda fechar uma compra em qualquer lugar: em casa, no trabalho e até mesmo em uma loja concorrente. E por causa disso, os varejistas estão com uma novidade o chamado HI-TECH que é utilizado para conhecer melhor os clientes, rastrear produtos em tempo real e fazer pagamentos móveis.

Segundo Juarez Leão “quem saiu na frente na revolução foi o cliente não o varejista”. O consumidor de hoje faz questão de ter no mundo real as mesmas facilidades que encontra na internet. Há dez anos, os consumidores não tinham outra escolha a não ser acreditar no que os donos das lojas falavam. “Agora qualquer um pode entrar na internet e confirmar se isso que foi dito é verdade ou não, a grande tendência é que no futuro o cliente é que dirá o quanto quer pagar pelo produto e com isso os lojistas terão que se adequar às exigências deles, caso queiram vender” diz Doug Stephens.

Essas mudanças podem ser boas para lojas de pequeno e médio porte, “pois assim pode conquistar espaço, desde que mostrem agilidade, já as grandes lojas tem maior dificuldade de se adequar a essas transformações” diz Fábio Mariano. Esse novo modelo de consumidor é chamado de SHOWROMMER são os consumidores que entram na loja munidos de celular, comparando preços e produtos e assim usam o aparelho para finalizar a compra.

Dentre as estratégias utilizadas pelos lojistas nos Estados Unidos está abrir o Wi-Fi para o cliente assim mantendo-o dentro da loja, de preferencia colocando o site da marca como página inicial. Segundo pesquisa realizada, este tipo de consumidor gasta até seis vezes mais que o normal, além de ser muito presente nas redes sociais.

Até o momento o conceito de OMMI-CHANNEL (oferecer os mesmos preços, condições de entrega e facilidades de pagamento em todos os pontos de contato com o cliente) ainda não conquistou espaço no Brasil diz Adir Ribeiro, além de que o cliente pode comprar virtualmente e pegar o produto na loja, mas será necessário aprimorar o controle de estoque e os sistemas de logística, só assim garantindo a entrega dos produtos nos diversos tipos de canais, sem contar que será necessária uma maior qualificação dos vendedores.

Na era digital, o vendedor não pode demonstrar estar desinformado, necessita saber todos os dados dos produtos da marca e dos concorrentes, estar ligado nas redes sociais e possuir sempre um smartphone ou tablet em mãos.

Existe uma arma que pode coloca os varejistas em vantagem, o BIG DATA que consiste em reunir todas as informações disponíveis sobre os clientes, como o histórico de compras, perfil nas redes sociais, despesas do cartão de crédito, comportamento na loja física e tíquete médio (é a média de quanto uma venda te trás de faturamento). Com isso os empresários podem seguir dois caminhos: 1° cruzar os dados e criar

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