OBSERVAÇÃO DA CRIANÇA/ADOLESCENTE SEGUNDO AS TEORIAS DE PIAGET E OUTROS
Por: luhRiel • 23/11/2018 • Trabalho acadêmico • 1.436 Palavras (6 Páginas) • 270 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
PEDAGOGIA
DAIANA DOS SANTOS BARBOSA
FRANCISCA ADRIELE
JOSÉ LUCAS OLIVEIRA DE SOUSA
THALITA CRISTINA LIMA DA SILVA
OBSERVAÇÃO DA CRIANÇA/ADOLESCENTE SEGUNDO AS TEORIAS DE PIAGET E OUTROS
Manaus
2018
DAIANA DOS SANTOS BARBOSA
FRANCISCA ADRIELE
JOSÉ LUCAS OLIVEIRA DE SOUSA
THALITA CRISTINA LIMA DA SILVA
OBSERVAÇÃO DA CRIANÇA/ADOLESCENTE SEGUNDO AS TEORIAS DE PIAGET E OUTROS
Psicologia Construtivista apresentado como requisito parcial para obtenção de nota orientada pela Prof.ª Iane Cruz Obando na Universidade Paulista – UNIP.
Manaus
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento infantil varia de criança para criança. E neste apresentaremos uma análise sobre uma criança chamada Murilo Lima Da Silva com idade de 13 anos e estuda na escola Bom Posto de rede pública e se encontra no 5º ano Fundamental 1 seus pais se chamam Marlene Oliveira de Lima e Claudiney Gomes da Silva mora com a sua família.
Logo quando chegamos ele se mostrou uma criança tímida, mas fizemos ao máximo para não haver desconfiança por parte do mesmo que não estávamos observando. O Adolescente se encontra em uma série onde crianças de faixa etária de 10 anos estão, mas ele se contra em uma lentidão em questão de ensino e aprendizagem pois ainda está com 13 anos e se encontra com nesta série
“O pensamento do adolescente se difere do pensamento da criança, ou seja, a criança consegue chegar a utilizar as operações concretas de classes, relações e números, mas não as utiliza num sistema fundido único e total que é caracterizado pela lógica do adolescente. O pensamento liberta-se da experiência direta e as estruturas cognitivas da criança adquirem maturidade. Isso significa que a qualidade potencial do seu pensamento ou raciocínio atinge o máximo quando as operações formais encontram-se plenamente desenvolvidas” (Piaget, J e Greco P.25)
Ele se encontra com 13 anos de idade mas se comporta como uma criança, por exemplo na idade do mesmo deveria possuir pensamentos um pouco mais desenvolvidos, haver algo lógico perante os pensamentos ou atividades realizadas. Segundo PIAGET, “O pensamento do adolescente tem a necessidade de construir novas teorias sobre as concepções já dadas, no meio social, tentando chegar a uma concepção das coisas que lhe seja própria e que lhe traga mais sucesso que seus antecessores”
O mesmo possui uma grande dificuldade em raciocínio lógicos e nas vogais juntamente com a formação de palavras e se distrai extremamente rápido.
“Entre eles, estão: pensamento espacial (calcular distâncias, saber ir e voltar da escola, calcular o tempo de ir e vir de algum lugar, decifrar mapas); noção de causa e efeito (saber que atributos afetam um resultado); classificação e seriação (organiza objetos em categorias, em classes e subclasses); raciocínio indutivo (parte de fatos específicos, particulares, para conclusões gerais); noção de conservação (a quantidade é a mesma independente da forma) e habilidade para lidar com números, solucionando problemas matemáticos envolvendo as quatro operações” (PAPALIA; OLDS; FELDMAN, 2006).
Mas um enorme erro é a questão dos estímulos da mãe que quando recebe uma pequena informação relacionada ao adolescente ela diz que tudo é com o tempo e que não devemos opinar sobre nada, mas os pais tem um enorme valor no desenvolvimento de aprendizagem tanto da criança quanto do adolescente.
Nesse sentido, SCABINI (1992) ressalta que os pais, constituindo-se como uma organização complexa de relações entre os filhos que a compõem, tem por objetivo organizar, produzir e dar forma a essas relações. Sendo assim, há a necessidade de adaptações constantes da rede complexa de relações familiares frente às constantes transformações que ocorrem no âmbito familiar, para que essas relações promovam o desenvolvimento da criança e do adolescente.
O que nós fazíamos era estimular seu aprendizado quando passamos algumas atividades, e ele percebia o quão éramos chatos mas ele também sabia que aquilo servia para o próprio bem dele, pois ele já tem o pensamento do que certo e do que é errado.
O adolescente não tem comportamentos maduro para com sua idade, pois todas aquelas operações concluídas na segunda infância não se mostra evidente nesta fase de idade do mesmo. Pois:
“O adolescente começa a assumir papéis adultos; para ele o mundo de possibilidades futuras pessoalmente relevantes - escolha profissional, escolha do cônjuge, etc. - passa a ser o objeto de reflexão mais importante. De modo semelhante, o adulto que ele será em breve deverá relacionar-se intelectualmente com coletividades sociais muito menos concretas e imediatas do que a família e o círculo de amigos: a cidade, o estado, os pais, o sindicato, a igreja, etc.....(PIAGET, J pag. 32 )
Piaget ressalta também:
Em geral, o adolescente pretende inserir-se na sociedade dos adultos por meio de projetos, de programas de vida, de sistemas muitas vezes teóricos, de planos de reformas políticas ou sociais.( PIAGET, J p.32)
O mesmo possui um melhor amigo que se chama Leandro, e como ele o considera como melhor amigo fizemos atividades voltado para o que ele gostava que também era futebol.
A 1º atividade que passamos foi a ele construir frases e fazer desenhos juntando as duas coisas para seu fácil aprendizado.
[...] para que a criança se aproprie dos sistemas de representação do desenho e da escrita, ele terá de reconstruí-los, diferenciando os elementos e as relações próprias aos sistemas, bem como a natureza do vínculo entre o objeto do conhecimento e sua representação. Esse vínculo pode ser arbitrário, como no caso da escrita, por se valer de signos, ou analógico, como no desenho, por utilizar símbolos. (Pillar, p.32).
Pedimos para ele desenhar como era o Leandro ao lado dele jogando futebol, e como ele desenhou demonstrando afeição pelo seu amigo e pelo seu jogo preferido. Ele ainda dizia que gostava muito do que fazia, ele ria e brincava quando desenhava e até escolhia as cores para compor o seu desenho.
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