POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL
Tese: POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DE PORTUGAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gedeao777 • 21/4/2014 • Tese • 1.998 Palavras (8 Páginas) • 340 Visualizações
ESCOLA MUNICIPAL DR. JOSÉ ARAÚJO DE SOUZA
Nome: _________________________________________________ Série: 9º Ano
ATIVIDADE
ATIVIDADE AVALIATIVA DE PORTUGUÊS - III UNIDADE
O Conar existe para impedir os exageros na propaganda.
E ele é 100% eficiente nessa missão.
Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos isso por um pequeno detalhe: seria mentira. Alias, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por uma “meia-verdade”. “Meia-verdade”, por exemplo, seria um termo muito menos agressivo.
Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma “meia-verdade”. Para o Conar, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio.
O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma de a propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela?
Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denuncias e, quando é o caso, aplica a punição.
O processo de julgamento é rápido. E em caso de uma clara infração ao Código de Ética, o Conar pede a suspensão imediata da propaganda até que seja realizado o julgamento. Anunciantes, agencias de publicidade e veículos aceitam todas as resoluções do Conar – mesmo que elas acabem por tirar do ar uma propaganda em que milhões já foram investidos. Ai você pergunta: “E não tem choro?” Ao que nós, honestamente respondemos: “Mas é claro que tem.” Pergunte a qualquer publicitário se ele já teve alguma propaganda suspensa pelo Conar.
São grandes as chances de a resposta ser positiva. Agora, pergunte o que ele achou dessa punição. São imensas as chances de a resposta incluir algumas palavras pouco elogiosas dirigidas á nossa seria e respeitável entidade.
Mas o Conar não está preocupado com o seu nível de popularidade entre os publicitários (seria impossível fazer o nosso trabalho se estivéssemos nos importando com isso). Estamos muito mais interessados em cumprir a nossa missão, que é fazer com que a publicidade seja sempre honesta, responsável e respeitosa.
E não meio-honesta, meio-responsável e meio-respeitosa. Isso não existe nem na propaganda, nem na vida.
Vocabulário
Conar – Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária.
Infalível: que não pode falhar, que não se engana.
Deslize: engano.
Ética: conjunto de regras de conduta moral.
Credibilidade: o que é confiável.
1º) Releia o titulo do texto. A frase E ele 100% eficiente nesta missão foi riscada para
a) Demonstrar que o Conar combate todo exagero e mentira.
b) Mostrar que o Conar não deixa de publicar seus próprios erros.
c) Garantir que os textos do Conar passam por revisão rigorosa.
d) Provar que os exageros da propaganda devem ser publicados.
2º) A finalidade do texto acima é?
a) Mostrar ao leitor que há propagandas meio-honestas e meio respeitosas.
b) Convencer o leitor de que o Conar é um órgão absolutamente serio e honesto.
c) Alertar os consumidores sobre os perigos das propagandas enganosas.
d) Proibir os exageros cometidos pelos anunciantes e publicitários.
3º) Releia o trecho. “E só não falamos isso por um pequeno detalhe: seria mentira. Alias, em vez de usar a palavra “mentira”, como acabamos de fazer, poderíamos optar por uma “meia-verdade”.
Os dois pontos (:) foram empregados no trecho acima para introduzir
a) Um exemplo.
b) Uma definição
c) Uma justificativa.
d) Uma correção.
4º) Releia o trecho. “Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar.” Se a palavra pessoa estivesse no plural, teríamos:
a) Quaisquer pessoas que se sintam enganadas por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar.
b) Quaisquer pessoas que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar.
c) Quaisquer pessoas que se sintam enganadas por uma peça publicitária podem fazer uma reclamação ao Conar.
d) Quaisquer pessoas que se sintam enganadas por uma peça publicitária pode fazerem uma reclamação ao Conar.
ATENÇÃO! Releia o trecho para responder ás questões 5 e 6.
“O Conar nasceu há 29 anos (viu só? Não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez seria mentira).”
5º) A palavra isso, em destaque nesse trecho, retoma:
a) O Conar nasceu há 29 anos.
b) Não arredondamos para 30.
c) Viu só?
d) [...] a missão de zelar pela ética na publicidade.
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