Parafrase
Trabalho Escolar: Parafrase. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: paulapp • 21/11/2013 • 1.155 Palavras (5 Páginas) • 916 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICASPOLÍTICAS E SOCIAIS - CCJE
CURSO SERVIÇO SOCIAL
A INSERÇÃO E A DISCRIMINAÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE
TRABALHO: EGRESSAS
PAULA RODRIGUES PEREIRA
Professor Sarah Loriato
Vitória (ES), Setembro/2013.
1) Resposta:
Por muitas vezes o sagrado torna-se algo contrário na religião. Podendo ser perigoso e interditado em relação a seus atos, geralmente ligados a representações mágico-religiosos.
Há princípio a analise sobre religião, a palavra Tabu designava os símbolos de uma prevenção de coisas basicamente perigosas, ou seja, os portadores deste maná (poder) eram temidos. Os sujeitos temiam desrespeitar a forma pré-estabelecida, podendo levar á sérios castigos.
Esse elemento nada mais era uma união básica de controle social, contendo procedimento que sendo transgredidos, levavam o divino punir o infrator. Quem desobedecesse ao sagrado subordinava-se a punição ou diversas sanções. O delito promove instantaneamente, prejuízo à pessoa que o infringe.
A quebra do inviolável deixa o individuo vulnerável ao risco, acarretando várias tragédias. Contudo, pode-se invalidar o dano, realizando um ritual específico de purificação. Este sobrenatural consiste em Deuses, homens e objetos.
Um líder contendo o poder sobrenatural devido à ascendência dos deuses, sendo um tabu por si mesmo. Nessa condição, nenhuma pessoa com atribuições inferiores ao dele, pode tocá-lo, pois o mesmo se torna perigoso para os demais.
Quem detém o domínio do maná tem condições de estabelecer um tabu, uma restrição a alguma coisa de sua propriedade, impossibilitando o uso por outras pessoas. Deste modo, o tabu pode ter importantes consequências sociais. A proibição de tocar ou colher inhames maduros, pertencentes ao possuidor de maná, desestimula o roubo.
2) Resposta:
O autor do romance “Memórias Póstumas de Brás Cubas” – Machado de Assis ironiza dentro dessa citação que demorou trinta dias para torna-se amante de Marcela, trazendo a referência geográfica espacial e sentimental, que no início da relação era “o corcel cego de desejo” e depois conhecendo melhor as regras do jogo muda postura para “o asno da paciência”. Nestas condições revelam que a relação amorosa passa do amor cego ao amor comprado. Além dessa estratégia mencionada, as duas formas de conquistar uma mulher o narrador utiliza elementos que remetem tanto ao romantismo quanto ao realismo. Há diversas referências irônicas ao romantismo assim como ao realismo, o que confirma a tendência da ficção machadiana em estabelecer um distanciamento crítico com relação a essas correntes.
3) Resposta:
Toma como referência um ato do cotidiano em que também o escolher e o combinar são necessários. O jogar as palavras é a primeira etapa criadora: a inspiração. Essa leva o escritor a colocar no papel suas iniciais impressões. Porém, o verdadeiro escritor não fica aí: ele, assim como o catador de feijões, seleciona os melhores grãos, a fim de construir uma poesia que fale, não pelo excesso, mas pela contenção, desfazendo- se de tudo o que for “leve e oco, palha e eco” que é a sobra, a sujeira. O que já foi dito não interessa repetição.
O verbo catar assume o sentido de escolher. Porque catar feijão é, como catar palavras, recolher, retirar o que não é feijão ou não é feijão bom, o que não é palavra adequada ou não é palavra boa.
4) Resposta:
Machado de Assis foi um criador responsável de várias obras voltadas para mulheres. Pode-se ver que não só em Brás Cubas, como em Quincas Borba, existem várias cessões onde ele conversa com uma leitora, isso mesmo, com uma leitora – no feminino. Conforme sabemos, inicialmente alguns de seus romances eram escritos em jornais para moças. Suas obras serviram para emancipação da mulher de melhor posição social, condenada a viver para casa, marido e filhos. Seus textos, como os de Flaubert, permitia
...