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Pensadores

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Por:   •  13/3/2015  •  237 Palavras (1 Páginas)  •  221 Visualizações

A política de Aristóteles (350 a.C.) se preocupava principalmente em analisar as diferentes formas de um estado (monarquia, aristocracia, governo constitucional, tirania, oligarquia, democracia) como uma crítica à defesa de Platão de uma classe dominante de "reis filósofos". Particularmente para os economistas, Platão tinha desenhado um modelo de sociedade com base na propriedade comum de recursos. Aristóteles via este modelo como um anátema.

Embora Aristóteles certamente tenha defendido que existem muitas coisas em comum, ele argumentou que nem tudo poderia ser, simplesmente por causa da "maldade da natureza humana".2 "É claramente melhor que a propriedade seja privada", escreveu Aristóteles, "mas o uso dele como comum, e a finalidade especial do legislador é criar nos homens esta disposição benevolente". No Livro I de Política, Aristóteles discute a natureza geral das famílias e das trocas de mercado. Para ele, há uma certa "arte de aquisição" ou "aquisição de riqueza". O dinheiro em si tem o único propósito de ser um meio de troca, o que significa, para ele, que "é inútil ... não é útil como um meio para qualquer das necessidades da vida".3 No entanto, aponta Aristóteles, como o "instrumento" do dinheiro é o mesmo, muitas pessoas são obcecadas na simples acumulação de dinheiro. "Tornar-se rico" para a uma família é "necessário e honroso", enquanto que a troca no comércio pela simples acumulação é "justamente censurado, pois é desonroso".4 Aristóteles desaprovava a usura e o lucro através do monopólio.5

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