Portfólio N°1 - Politicas Sociais e Ambientais

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Tecnologia da informação - fundamental

Engenharia da computação - fundamental

engenharia civil – fundamental

Matheus Fernandes Silva - 200452015

oseias alves do nascimento – 807772013

weslley ferreira da silva-218992015

pORTFÓLIO Nº 1

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O CONSUMISMO

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Guarulhos

2015

Matheus Fernandes Silva - 200452015

oseias alves do nascimento – 807772013

weslley ferreira da silva - 218992015

pORTFÓLIO Nº 1

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O CONSUMISMO

Trabalho apresentado ao de Tecnologia da Informação, Engenharia de Computação e Engenharia Civil da Faculdade ENIAC para a disciplina  Políticas Sociais e ambientais.

Prof.  Célia Regina Mistro

Guarulhos

2015

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A Mídia Manipuladora

Os veículos de informação são ferramentas de manipulação. Por mais que tenha entonação de teoria conspiratória, estão constantemente influenciando as pessoas, fazendo com que elas queiram algo que não precisam, que tenham alguém que diga o que elas precisam ou devem fazer.

Estamos cercados por formadores de opinião. Eles estão na TV, no rádio, revista, textos jornalísticos, novelas etc. São responsáveis pelo excesso de consumo. Por criar produtos caros, péssimos e descartáveis. Responsáveis por criar uma cultura imediatista. Responsáveis por criar pessoas que odeiam política sem saber por quê. Culpados pela sexualização precoce. São eles que fazem as pessoas não terem interesse no meio ambiente.

Com a modernização das coisas e o avanço da tecnologia, nossa sociedade passou, em menos de uma década, a comprar cada vez mais, baseada na cultura imposta por veículos de informação de que precisamos ter para ser felizes. Adquirir um bem é sinônimo de satisfação, de realização pessoal. Quem quer um carro não quer um carro para se locomover, quer um carro para se mostrar para os outros. O problema desse consumo exagerado é que o que é obsoleto é jogado fora e vai se juntar com outros objetos obsoletos, criando entulhos, poluindo o ambiente etc.

         A solução não é deixar de consumir já que temos necessidades. A concepção filosófica e política de Marx não afirmam que não pode possuir os produtos criados pela sociedade, porém, critica qualquer poder de subjugar o trabalhador do que ele próprio produziu, isto é, a apropriação indevida a partir da exploração dos que não têm os meios de produção. O homem e o meio vivem em contínua interação: o mundo à sua volta é sempre uma situação ao qual ele pode atribuir um significado. E essa atribuição de significado é o fundamento da orientação humana em qualquer situação. O ato de atribuir significado é sempre um ato de reconhecimento, um ato pelo qual encaixamos o objeto de nossa atenção em um sistema de referências no qual ele passa a ter função e sentido. E é por essa razão que há uma grande influência da mídia na vida da criança, e não só destas como também dos seus próprios pais. Tornando-os alienados pelo consumismo e pelos efeitos negativos deixados pela mídia. Assim, nenhuma estratégia é suficiente para evitar a influência da mídia. As crianças são dependentes e cabe aos pais despertar o senso crítico delas para defendê-las dos apelos advindos da mídia. Os responsáveis das crianças também são assediados pela mídia, que banaliza o consumismo, exigindo, portanto, um passo anterior de conscientização dos próprios adultos. A sociedade bem orientada acerca da importância dessa problemática poderá subverter a lógica da massificação que a mídia faz e poder seguir em participar ativamente desse processo impedindo comportamentos desastrosos, desenvolver senso crítico nas crianças e romper com a força exercida do capitalismo e da alienação pelo consumo.