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RELATÓRIO UBIQUIDADE BACTERIANA

Por:   •  25/6/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.761 Palavras (8 Páginas)  •  452 Visualizações

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Fundação de Ensino de Contagem – FUNEC / Centec

Ensino Médio Integrado ao Ensino Técnico

Análises Clínicas

MICROBIOLOGIA

UBIQUIDADE BACTERIANA

Professor: Jefferson Rodrigues

Data do experimento: 22/02/2016 a 24/02/2016            Data de entrega: 29/02/2016

Sarah Soares de Paulo / nº 27 / 2º Ano de Análises Clínicas

Contagem

Fevereiro / 2016

RESUMO

        O presente trabalho, ubiquidade bacteriana, foi realizado pelos alunos do 2ª Ano de Análises Clínicas, da Fundação de Ensino de Contagem – Unidade CENTEC, para a apresentação à disciplina de Microbiologia. Para a realização deste experimento, a turma (T2) foi dividida em 3 grupos de cinco (5) alunos e utilizados os segintes materiais: seis (06) placas de Petri com o meio de cultura enriquecido Cled (Cistina Lactose Eletrolitos Deficiente), duas (2) para cada grupo; swabs; tubos de ensaio contendo uma solução fisiológica a 0,9%, álcool a 70%, estufa bacteriológica, também foram distribuidos uma (1) placa de Petri com o meio de cultura enriquecido Ágar-sangue e uma (1) placa de Petri com o meio de cultura enriquecido, Muller-Jhinton, ambas para uso coletivo da turma (T2). Cada grupo escolheu fazer a verificação da existencia em lugares distintos, apenas a prática da cultura de bactérias na região orofaringeana e a prática da exposição da placa de Petri com o meio de cultura enriquecido foram de escolha coletiva. Individulamente, em cada grupo, elegeu um aluno para a prática “mão suja e mão limpa”.

        Após a observação, constatou-se que: em todas as superfícies analisadas houve crescimento de bactérias e fungos, sendo as bactérias de tamanhos, grande, pequenos e médio e de coloração esbranquiçada e amarelada, alguumas apresentarm brilho e outras opacidade. Foram constatados quatro (4) fungos, três (3) de aparência normal e um (1) de aparência algodonosa, todos eles opacos.

        A realização deste trabalho proporcionou o aprimoramento das técnicas laboratórias, seguindo todas as normas e protocolos preconizados em um laboratório de Análises Clínicas. Todas as técnicas laboratoriais devem ser feitas com responsabilidade, cuidado, organização e concentração.

INTRODUÇÃO

 Ubiquidade é existir ou estar em todos os lugares. Ubiquidade bacteriana é verificar a presença de bactérias em uma superficie. Estas estão presentes em todos os lugares e o experimento prático para a vericação da existência das mesmas é muito comum em aulas práticas de laboratório. Este experimento teve como objetivo a examinação do crescimento de bactérias em meios de cultura enriquecidos, ou seja, meios de cultura com grande valor nutricional. As propriedades e a morfologia das bactérias foram analisadas após o crescimento, apresentando cores amareladas ou esbranquiçadas. Todas as características foram observadas e relatadas a partir de conhecimentos adquiridos em aulas teóricas.

OBJETIVO

O experimento teve como objetivo investigar o crescimento de bactérias em superfícies diferenciadas.

MATERIAIS

  • EPI’s em geral;
  • Meios de cultura enriquecidos (Cled, Ágar-Sangue, Muller-Jhinton);
  • Swab;
  • Tubo de ensaio;
  • Solução fisiológica a 0,9%;
  • Estufa bacteriológica;
  • Bico de Bunsen;
  • Álcool a 70%.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Um swab devidamente fechado foi aberto e mergulhado em uma solução de soro fisológico a 0,9% e girado sobre o celular do aluno Matheus, posteriormente, uma placa de Petri contendo o meio de cultura enriquecido, Cled (Cistina Lactose Eletrolitos Deficiente), foi aberta e dividida ao meio fazendo um traço sobre a tampa. O mesmo swab que foi passado sobre o celular foi passado na metade da placa de Petri já identificada com o nome “celular Matheus”. A placa de Petri foi devidamente fechada para a realização da próxima coleta. Outro swab foi aberto, mergulhado em um tubo de ensaio com uma solução de soro fisiológico a 0,9%, e girado sobre a superfície do vaso sanitário localizado no banheiro feminino da sala dos professores e passado na mesma placa de Petri uma vez já aberta. Foi novamnete identificada com o nome “V. Sanitário F. Sala dos professores”. Os locais foram escolhidos pelo grupo composto pelos alunos: Matheus, Lívia, Letícia, Rafaela e Sarah.

Foi identificada uma placa de Petri dividida ao meio, contendo Cled, com os seguintes nomes “mão suja Sarah e mão limpa Sarah”. A Aluna Sarah passou sua mão (sem lavar) em metade da placa. Posteriormente a aluna lavou a sua mão com água e sabão, passou álcool a 70%, esperou secar e passou sua mão, devidamente limpa, na outra metada de placa de Petri.

Uma placa de Petri com o meio enriquecido, Muller-Jhinton, foi identificada com o nome “sala 1ºA/C mesa dos professores”, levada até ao local escolhido (sala do 1º ano de Análises clínicas) e colocada sobre a mesa dos professores. A placa de Petri foi deixada lá por um tempo de 20 minutos. Após esse tempo, a mesma foi devidamente fechada. O local foi escolhido por toda a turma (T2)

A aluna Letícia se voluntariou para a coleta orofaringeana. A turma (T2) escolheu a aluna Leila para realizar tal coleta. Um swab foi aberto, juntamente com uma placa de Petri contendo o meio de cultura enriquecido Ágar-sangue. A aluna Leila pediu á aluna Letícia para que abrisse a sua boca. Leila então introduziu o swab na região orofaringeana da aluna Letícia, tomando o devido cuidado para não tocar a região das bochechas e língua. Leila passou o swab em torno de quatro (4) vezes para deixar o swab devidamente úmido. Após isso foi passado o swab no meio de cultura. O mesmo foi devidamente tampado e indentificado.

A turma (T2) dirigiu-se ao setor de microbiologia no laboratório e colocou todas as placas utilizadas, tanto as dos grupos (6) quanto as da turma (2), na estufa bacteriológica por 48 horas a 36ºC.

No dia 24/02/2016, quarta-feira, a turma (T2) dirigiu-se ao laboratório onde pegou as placas de Petri na estufa bacteriológica para verificar o crescimento das bactérias. A turma realizou a contagem das placas de Petri que lhe eram respectivas. Cada grupo pegou as suas placas e fez a contagem, foram levadas ao bico de Bunsen para a verificação da existencia de brilho.

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