Relações Do Brasil E Relações Internacionais Do Brasil.
Artigo: Relações Do Brasil E Relações Internacionais Do Brasil.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: TailaCarvalho • 7/4/2014 • 1.816 Palavras (8 Páginas) • 609 Visualizações
Relações do Brasil.
As relações entre Brasil e Colômbia são as relações diplomáticas estabelecidas entre a República Federativa do Brasil e a República da Colômbia. Ambos são vizinhos no continente sul-americano, com uma extensão de 1.643 km na fronteira entre os dois países.
Nos últimos dez anos, o intercâmbio comercial entre o Brasil e a Colômbia aumentou relativamente. Entre o período de 2002 a 2010, houve uma elevação média anual de 16,46%, passando de US$ 747 milhões, em 2002, para US$ 3,27 bilhões, em 2010.
As relações entre Brasil e Peru são as relações diplomáticas entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru. O Brasil mantém uma embaixada em Lima, e um vice-consulado em Iquitos. O Peru mantém uma embaixada em Brasília, e quatro consulados localizados em Manaus, Rio Branco, Rio de Janeiro e São Paulo. Ambos são vizinhos no continente sul-americano, com uma extensão de 1.560 km na fronteira entre os dois países.
Após um longo período de distanciamento, Brasil e Peru voltaram a fortalecer as relações, focalizando o campo econômico-empresarial. Como reflexo disso, apesar de serem países vizinhos, o intercâmbio comercial ainda é relativamente baixo: atingiu três bilhões de dólares em 2008.
Relações internacionais do Brasil.
As relações internacionais do Brasil são fundamentadas no artigo 4º da Constituição Federal de 1988, que determina, no relacionamento do Brasil com outros países e organismos multilaterais, os princípios da não-intervenção, da autodeterminação dos povos, da cooperação internacional e da solução pacífica de conflitos. Ainda segundo a Constituição Federal de 1988, a política externa é de competência privativa do Poder Executivo federal, cabendo ao Legislativo federal as tarefas de aprovação de tratados internacionais e dos embaixadores designados pelo Presidente da República.
Durante a última década, o Brasil estabeleceu-se claramente como uma potência regional. O país tem sido tradicionalmente um líder na comunidade interamericana e desempenhou um papel importante nos esforços de segurança coletiva, bem como na cooperação econômica no hemisfério ocidental. A política externa brasileira apóia os esforços de integração econômica e política a fim de reforçar relações duradouras com seus vizinhos. O Brasil é um membro fundador da Organização dos Estados Americanos (OEA) e do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (Tratado do Rio). O país deu prioridade à expansão das relações com seus vizinhos sul-americanos e fortaleceu os organismos regionais, como a Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e do Mercado Comum do Sul (Mercosul). Embora a integração seja o objetivo principal dessas organizações, elas também servem como fóruns onde o Brasil pode exercer a sua liderança regional e desenvolver um consenso em torno de suas posições sobre questões regionais e globais. Ao promover a integração através de organizações como o Mercosul e a Unasul, Brasil tem sido capaz de solidificar seu papel como potência regional. Além de consolidar o seu poder na América do Sul, o Brasil tem procurado expandir a sua influência para toda a região, aumentando o seu envolvimento no Caribe e na América Central.
As relações entre o Brasil e os países africanos não estão restritas ao campo comercial e econômico, abrangem também laços históricos e culturais, uma vez que sofreram o imperialismo europeu: colonialismo e neocolonialismo. O Brasil integra algumas organizações internacionais juntamente com países africanos. Entre elas, destaca-se a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que reúne, entre outros países lusófonos, o Brasil, Cabo Verde, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe. Além dessa, há a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul, integrada por países banhados pelo Oceano Atlântico em sua porção meridional; e a União Latina, semelhante à CPLP, mas que abrange também a Costa do Marfim, Senegal e outros países do mundo de línguas neolatinas.
Relações do Brasil.
As relações entre Brasil e Colômbia são as relações diplomáticas estabelecidas entre a República Federativa do Brasil e a República da Colômbia. Ambos são vizinhos no continente sul-americano, com uma extensão de 1.643 km na fronteira entre os dois países.
Nos últimos dez anos, o intercâmbio comercial entre o Brasil e a Colômbia aumentou relativamente. Entre o período de 2002 a 2010, houve uma elevação média anual de 16,46%, passando de US$ 747 milhões, em 2002, para US$ 3,27 bilhões, em 2010.
As relações entre Brasil e Peru são as relações diplomáticas entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru. O Brasil mantém uma embaixada em Lima, e um vice-consulado em Iquitos. O Peru mantém uma embaixada em Brasília, e quatro consulados localizados em Manaus, Rio Branco, Rio de Janeiro e São Paulo. Ambos são vizinhos no continente sul-americano, com uma extensão de 1.560 km na fronteira entre os dois países.
Após um longo período de distanciamento, Brasil e Peru voltaram a fortalecer as relações, focalizando o campo econômico-empresarial. Como reflexo disso, apesar de serem países vizinhos, o intercâmbio comercial ainda é relativamente baixo: atingiu três bilhões de dólares em 2008.
Relações internacionais do Brasil.
As relações internacionais do Brasil são fundamentadas no artigo 4º da Constituição Federal de 1988, que determina, no relacionamento do Brasil com outros países e organismos multilaterais, os princípios da não-intervenção, da autodeterminação dos povos, da cooperação internacional e da solução pacífica de conflitos. Ainda segundo a Constituição Federal de 1988, a política externa é de competência privativa do Poder Executivo federal, cabendo ao Legislativo federal as tarefas de aprovação de tratados internacionais e dos embaixadores designados pelo Presidente da República.
Durante a última década, o Brasil estabeleceu-se claramente como uma potência regional. O país tem sido tradicionalmente um líder na comunidade interamericana e desempenhou um papel importante nos esforços de segurança coletiva, bem como na cooperação econômica no hemisfério ocidental. A política externa brasileira apóia os esforços de integração econômica e política a fim de reforçar relações duradouras com seus vizinhos. O Brasil é um membro fundador da Organização dos Estados Americanos (OEA) e do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (Tratado do Rio). O país deu prioridade à expansão das relações
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