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Por:   •  10/3/2015  •  884 Palavras (4 Páginas)  •  242 Visualizações

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Figurando como um dos aspectos fundamentais na formação do preço de venda, a qualidade da venda e nos preços se impõe para, dentre outros aspectos,

A

evitar o comprometimento excessivo dos vendedores quanto à rentabilidade das vendas.

B

otimizar o volume diário de vendas via descontos por alcance de metas.

C

estabelecer o volume ótimo de vendas vis-a-vis capacidade produtiva.

D

evitar uma ênfase excessiva no volume de vendas e na redução do preço de venda.

E

garantir o máximo de remuneração para a força de vendas em função do volume quantitativo de vendas.

palco com aqueles capacetes de mineração que têm uma lanterna no topo... entramos com tudo escuro e... blitz na plateia. O

primeiro show da Blitz foi um sucesso... até o baixista do Queen estava lá pra conferir...

Mal saímos da maternidade e já tínhamos nossa primeira defecção: …o Júnior, que não se sentiu muito à vontade tocando aquele estilo musical...

Portanto, a primeira formação da Blitz a subir num palco era... Arnaldo Brandão no baixo, eu na batera, Guto, guitarra, o Barreto, guitarra e o Evandro

nos vocais, na gaita e no repique... O Guto e o Zé Luiz faziam quase todas as frases em naipe sempre respondendo ou “comentando” a fala do

Evandro... e davam um clima meio Frank Zappa, meio Roxy Music no som...

Mas depois da grande estreia, caímos num marasmo incrível... não pintava nada pra fazer, um show aqui, outro acolá... Foi a época em que fiz uma

dupla com o Barreto e íamos às quartas-feiras tocar blues em Niterói.

Tomávamos uma dose de Velho Barreiro e pegávamos a barca, eu com uma caixa e um prato, ele com uma guitarra e uma vitrola portátil que fazia as

vezes de amplificador...

Íamos levando um som pela baía de Guanabara...

Chegávamos em Nity City direto para um clubinho bem fuleiro com um barzinho do lado... Montávamos nosso set up e mandávamos uma saraivada de

blues...

A Blitz se tornaria uma banda bissexta até o início do ano seguinte... quase acabamos por nos dispersar... O Zé voltou a tocar com o Caetano na outra

Banda da Terra... o Arnaldo também... o Guto ficou sem paciência e voltou pra Boston... Só sobraram eu, o Eva e o Barra...

Mas nesse espaço de tempo o Bernardo, nos nossos encontros de parceria, topou com os meninos e acabou se tornando um parceiro constante no

trabalho da Blitz...

E depois de uns três meses se refazendo do luto, nosso querido Andy anuncia a sua volta ao lar... E, para isso, ele fez questão de nos dar um presente.

Reservou uma mesa no restaurante do Paul Bocuse, no terraço do finado Méridien, para uma noite de despedida.

O Andy foi embora, a Marina deu uma parada de show, a Blitz na geladeira... Passava todo o meu tempo compondo, tocando bateria e lendo, lendo

muito... Tinha descoberto Fernando Pessoa e Baudelaire...

O ano vai se escoando num grande marasmo... os meses passam... o Capaldi dá uma desaparecida, o Zé não me telefona...

Em meio a essa aflição e marasmo, me telefona o Arnaldo Brandão, querendo dar um pulo lá em

...

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