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Trabalho sobre o filme 12 homens e uma sentença

Por:   •  17/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  702 Palavras (3 Páginas)  •  706 Visualizações

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Ana Priscila Florêncio Queiroz Aquino – 2 ano Informática Matutino

[pic 1]

Considerações iniciais

Argumentos utilizados

Considerações finais

Jurado 1

Culpado.

Inocente.

Jurado 2

Fala simplesmente que o acha culpado, pois achou isso obvio desde o início e ninguém provou o contrário.

Aponta que o rapaz não poderia esfaquear o pai da maneira como ocorreu o crime, pois era cerca de 15 cm mais baixo.

Alega haver dúvidas razoáveis após os argumentos apresentados pelo jurado 8, pois existem detalhes não revelados.

Jurado 3

Declara que o rapaz é culpado e é um homicida perigoso, e que sua culpa foi provada de diversas maneiras diferentes.

Usa como argumento o vizinho que diz ter ouvido barulhos de briga e logo após ter visto o rapaz fugindo, assim como o testemunho ocular da mulher.

É o último a mudar seu voto e só o faz ao perceber que não se trata de uma questão pessoal.

Jurado 4

Declara que o rapaz é culpado e que é obvio que as histórias contadas por ele são mentiras.

Alega que o álibi do menino é falso, pois ninguém o viu no cinema e ele nem ao menos lembrava o nome do filme visto. E ainda diz que acha improvável que o menino tenha perdido a faca comprada (que segundo ele é bastante incomum) e que alguém tenha a encontrado e usado para assassinar seu pai. Além de declarar que o testemunho da vizinha que viu o rapaz esfaquear o pai é inabalável.

Vota inocente após ser convencido que a mulher não poderia ter enxergado o assassino sem o uso de seus óculos (como foi apresentado pelo jurado 9).

Jurado 5

Apenas diz achar que o rapaz é culpado

Levanta a questão de que o velho não poderia ter visto o menino fugir, pois era manco e não chegaria até o lado de fora da casa a tempo. Além de mostra a maneira certa que o rapaz manusearia a faca (já que era experiente com ela), sustentando o argumento do jurado 2.

É convencido quando é apresentado o argumento de que é quase impossível o homem do andar de baixo ter ouvido a voz do menino dizendo que iria matar o pai, devido ao grande barulho causado pelo trem que passava no momento.

Jurado 6

Afirma que desde o início achava claro a culpa do rapaz, mas que procurava um motivo.

Acredita que a discussão logo antes do crime possa representar um motivo para o crime.

Adota o argumento da impossibilidade do homem velho ter reconhecido a voz do rapaz.

Jurado 7

Segundo ele, já que onze homens o declararam culpado é o julgamento certo.

Usa do histórico do menino como tentativa de provar o seu ponto.

Diz mudar seu voto apenas porque cansou de toda aquela discussão.

Jurado 8

Afirma não ter certeza sobre a inocência do réu, mas que também não está convicto quanto a sua culpa, além de alegar que após todo o sofrimento vivenciado pelo rapaz, ele merece que discutam o caso.

Ao decorrer do filme faz uma análise sobre todas as provas apresentadas pela promotoria, alegando que as testemunhas podem ter cometido erros.

Inocente.

Jurado 9

Culpado.

Aponta que a mulher não poderia ter visto com clareza o assassino, pois usava óculos e não estava com eles no momento (tal evidência se dá ao fato de ela possuir uma marca em seu nariz causada pelo uso dos óculos, assim como o jurado 4).

Acredita que o testemunho dado pelo homem que disse ouvir a voz do menino e logo depois um corpo caindo no chão pode ser falso e apenas uma tentativa de ser reconhecido.

Jurado 10

Culpado.

Faz uso da testemunha ocular. Segundo ele, já que a mulher viu o assassinato e reconheceu o menino como assassino a história está encerrada.

Inocente.

Jurado 11

Culpado.

Questiona o motivo do menino ter voltado para casa já que era culpado.

Após questionar sobre o motivo o menino ter voltado para casa é levantada a hipótese de que ele estava nervoso na hora do crime e quando se acalmou voltou para recolher a arma. No entanto, o jurado 11 afirma que a arma não tinha digitais, o que indica que o criminoso as retirou, o que desfez a tese de que o garoto estivesse em pânico, fazendo com que o jurado onze mudasse seu voto para inocente.

Jurado 12

Culpado.

Na verdade, ele passa de um lado para o outro como uma bola de pingue pongue, mas no fim, declara achar o rapaz inocente.

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