1-MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Casos: 1-MICROECONOMIA E MACROECONOMIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: heliomatos • 29/3/2014 • 1.167 Palavras (5 Páginas) • 329 Visualizações
1-MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
1-INFLAÇÃO: inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é o oposto de deflação. Índices de preços dentro de uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de preços. Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, consequentemente, a demanda, estão muito baixas, significando alto desemprego e crise.
A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços; alguns economistas (como os da Escola austríaca) preferem este significado, em vez de definir inflação pelo aumento de preços. Assim, por exemplo, alguns estudiosos da década de 1920 nos Estados Unidos referem-se a inflação, ainda que os preços não estivessem aumentando naquele período. Mas de um modo geral, a palavra inflação é usada como aumento de preços, a menos que um significado alternativo seja expressamente especificado. Outra distinção também se faz quando analisam-se os efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação se traduz mais por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente ela se exprime mais no aumento do volume de dinheiro e aumento dos preços.
A inflação pode ser contrastada com a reflação, que é ou um aumento de preços de um estado deflacionado, ou alternativamente, uma redução na taxa de deflação (ou seja, situações em que o nível geral de preços está caindo em uma taxa decrescente). Um termo relacionado é desinflação, que é uma redução na taxa de inflação, mas não o suficiente para causar deflação.
Inflação na capital paulista fecha setembro com alta de 0,25%, segundo a Fipe
A inflação na capital paulista, medida pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), fechou setembro com alta de 0,25%. A taxa é superior à registrada no mês de agosto, quando o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ficou em 0,22%. Dos sete itens analisados, apenas o grupo alimentação registrou deflação (-0,01%). A comparação com a apuração anterior (-0,31%), no entanto, mostra que a redução de preços foi menor em setembro.A maior elevação, em relação à última divulgação, ocorreu no grupo vestuário (de 0,88% para 1,11%). Em seguida, estão os preços do item saúde, com taxa de variação de 0,72%, que representa um acréscimo de 0,13 ponto percentual na comparação com a terceira prévia do mês, quando o grupo teve alta de 0,59%. Também foi registrado acréscimo no grupo transportes (de 0,08% para 0,12%).Os demais itens apresentaram taxas de variação menores no fechamento do mês: habitação (de 0,38% para 0,28%), despesas pessoais (de 0,35% para 0,24%) e educação (de 0,10% para 0,09%).
Taxa de juros: A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado - taxa de juro activa - ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juro passiva.
Existem essencialmente duas taxas de juro relevantes para os agentes económicos: a taxa de juro de referência, definida pela autoridade monetária, que no caso europeu é o Banco Central Europeu (BCE) e as taxas Euribor. A primeira tem uma grande influência na actividade económica podendo estimulá-la ou reduzi-la. A segunda, as taxas Euribor, são relevantes porque servem de indexantes na maioria dos créditos concedidos aos agentes económicos. As taxas Euribor têm quatro prazos diferentes - a 1, 3, 6 e 12 meses – que representam a expectativa dos agentes económicos em relação à evolução da taxa de juro de referência estipulada pelo BCE nesse período.
Por exemplo, caso o valor das taxas Euribor seja superior ao valor da taxa de referência, significará que os agentes económicos esperam que o preço do dinheiro aumente no futuro. Caso sejam inferiores, significa que a próxima alteração do preço do dinheiro por parte da autoridade monetária será de redução.
Existem vários outros factores que influenciam a taxa de juro, nomeadamente:
• A taxa de inflação - quanto maior for
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