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A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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Por:   •  6/6/2014  •  998 Palavras (4 Páginas)  •  351 Visualizações

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INTRODUÇÃO:

Inclusão: jogar nesse time nos leva à vitória

O relato da de experiência da professora Salustiana Regina B. Noguei¬ra, professora de um grupo do 3º ano do Ensino Fundamental, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Lourenço Dalla Corte, no município de Santa Maria RS. A professora Salustiana não pensava em incluir no grupo de alunos, pessoas portadoras de necessidades especiais por muito tempo acreditava-se que a educação especial era somente para profissionais quee se interessavão pelo tema ou que tivessem aptidões para tal. No ano de 1998, atuando em uma turma de 1ª série do ensino funda¬mental, foi encaminhado a matricula de uma adolescente portadora de paralisia cerebral em sua turma.

A principio foi um grande impacto, pois a inclusão estava batendo a sua porta, significando uma mudança de postura em minha prática, a questão de rever todos os conceitos a respeito dessa nova realidade em que se deparava.

Um desafio e tanto, a aluna adolescente chegou sem nenhum atendimento terapêu¬tico, em nenhuma área, muito menos na área pedagógica. A comuni¬cação foi a primeira barreira, os colegas tinham dificuldades em entendê-la. A adolescente demonstrava desejos, interesse e per¬cebia-se uma grande potencialidade a ser desenvolvida.

Passou a trabalhar com todos os alunos em conjunto, foi observando que o trabalho da aluna no grupo preparava-o melhor para a vida na comunidade. Os professores, assim como ela, melhoraram suas habilidades profissionais. As aulas foram diversificadas, utilizando muito o lúdico, trabalhando em pequenos grupos, Dentro dos planejamentos, passou a ter sempre o princípio dos saberes já adquiridos dos alunos, contemplando a história de vida de cada um, ten¬do sempre presente o contexto cultural e social desse aluno o professor deve compreender as limitações e o ritmo delas.

DESENVOLVIMENTO

Experiência da Escola Irmã Consolata garantiu 1º lugar do país entre 140 avaliadas

No Brasil a escola de Erechin Irmã Consolata foi eleita a melhor em todo o território nacional no quesito melhor escola inclusiva do Brasil com o premio Experiências Educacionais Inclusivas entregue pela Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e pelo Ministério da Educação (MEC),

A estudante Samantha Sega, de 5 anos, que tem paralisia cerebral, foi o que garantiu o primeiro lugar em educação inclusiva para o município. O prêmio foi entregue em Recife, Pernambuco, na presença de varias autoridades Estaduais.

Alderi Oldra credita o resultado ao trabalho em conjunto e também ao posicionamento que a administração municipal tem com a área da educação.

“Quando se fala em investir em educação o prefeito não questiona. Ele nos dá carta branca para buscar o que for necessário para fazer melhorias na área. É por haver pensamento como esse que temos nos destacado tanto na Educação. Contamos ainda com outras 12 escolas que fazem o mesmo trabalho, não seria injustiça se alguma outra fosse selecionada. Mas tinha que haver uma campeã, e hoje nós comemoramos todos com a Irmã Consolata, que nos representa muito bem”, disse Oldra.

Erechim teve também a Escola de Educação Infantil Dom João Aloísio Hoffmann entre as dez melhores do país com experiência de educação inclusiva.

“A Educação é uma área que para nós é prioritária, ao lado da Saúde. Ter o melhor exemplo de educação inclusiva em um país com mais de 5 mil municípios, nos orgulha muito. Concorremos com capitais, com cidades com milhões de habitantes e conseguimos a primeira colocação. Essa é mais uma demonstração de que nosso trabalho com a educação é sério, da creche à universidade, incluindo as pessoas. Sabemos que será através da educação que teremos uma cidade ainda melhor, com mais qualidade de vida e oportunidades para todos”, destacou o prefeito Polis.

Práticas Educacionais Inclusivas em Sala de Aula no Município de Caçador/SC

A Escola Municipal de Educação Básica Castelhano, na periferia do município de Caçador/SC recebeu a aluna, Thais Padilha de Lima na pré-escola com 7 anos, com Síndrome

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