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A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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Por:   •  7/6/2014  •  1.366 Palavras (6 Páginas)  •  349 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 O PROFESSOE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA 4

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

O desenvolvimento deste trabalho terá como direcionamento o estudo e a pesquisa que envolve professores comprometidos com o processo de ensino e com o sentido da inclusão, daquele que é capaz de mediar a educação inclusiva, enfatizando sua formação, assim como sua identidade profissional. Sabemos que a inclusão não se trata simplesmente de matricular o aluno e integrá-lo em sala aula, mas saber lidar com as diversidades, com o pré-conceito e com as diferenças.

Desta forma, o foco desta pesquisa será verificar se o professor do ensino fundamental está recebendo ou buscando aprimoramento profissional para receber esses alunos em sua sala de aula. O objeto é destacar que para que a inclusão aconteça realmente, é necessário que se busque uma prática educacional especializada e mais reflexiva por parte do professor, assim o objetivo dapesquisa será observar se o professor tem suporte técnico, se o professor é levado a constituir formas criativas em sua atuação com alunos com deficiências e verificar se a formação continuada em relação a educação inclusiva que os professores da rede publica e particular é eficaz no dia a dia em sala de aula.

2 O PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Muitas pessoas apresentam problemas, que mesmo o melhor dos professores não consegue ajudar. Mas na literatura que estudamos em sua maior parte aponta a culpa para o professor mal preparada de com má vontade ou ate mesmo descomprometido com a sua profissão

Este atilamento sobre a educação e sobre o aluno está abrindo campo para novos pesquisadores divulguem suas pesquisas e façam com que todos os membros envolvidos no processo educacional e a sociedade observem a competência dos professores e que muitos estão envolvidos no caminho da inclusão, porem acreditamos que ainda falta compreensão da deficiência.

A inclusão não se trata apenas de colocar um aluno numa sala de aula, mas trata sim, de como a sociedade e os futuros homens que compõem essa sociedade irão lidar com diversidade, com a diferença e com o pré- conceito. Para o processo de inclusão é necessário enxergamos a diversidade e a diferenças com respeito e conhecimento, pois fazemos parte desse processo e não somos todos iguais.

Por isso, torna-se imprescindível compreender a deficiência em si, pois, historicamente a primeira iniciativa das áreas de estudo que lidam com as pessoa com deficiência ocorreu após a Segunda Guerra Mundial, justamente pelo fato de vários militares, após retornar da guerra, tiveram suas pernas ou braços amputados durante o combate. Foi então, a partir dessa situação que o deficiente passou a ser assunto das áreas médicas, psicológica, pedagógica, social, e política em especial o deficiente físico ou as deficiências presentes.

Com a promulgação da Constituição Federal, em 1988, é oficializado no seu art. 208 que a educação é um direito público e é dever do Estado “garantir o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino, além de garantir o acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

A Lei de 1996 estabelece, no seu artigo 59, que os sistemas de ensino devem se organizar para assegurar aos alunos com necessidades especiais

“currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender as suas necessidades”. A Lei menciona a

terminalidade específica ou a aceleração, segundo o caso, para os alunos que não atingirem o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental ou para os que o atingirem antes do previsto. (LAPLANE, 2006, p.704)

De acordo com (Holly, 1992, p. 82), há muitos fatores que influenciam o modo de pensar, de sentir, de atuar dos professores, ao longo do processo de ensino; o que são como pessoas, os seus diferentes contextos biológicos e experiências, isto é, as suas histórias de vida e os contextos sociais em que crescem, aprendem e ensinam. Vemos que na formação Humana da Educação Básica, quando o espaço da sala de aula deveria se construir em variáveis pedagógicas e sociais, que não pode ser avaliado fora da interação do diálogo entre escola e vida, considerando o desenvolvimento humano, o conhecimento e a cultura de forma desarticulada da concepção de educação que detém e o que deveria ser a partir do contexto Ciclo de Formação Humana.

Formação do Professor de Educação Básica e reflexos no Processo Ensino Aprendizagem tornam-se evidente a necessidade de enfatizar o contexto histórico, a conjuntura que se desenvolve a política educacional e a conseqüência desta; o que implica a necessidade de estabelecer determinados parâmetros. Nessa proposta estabelecemos em análise a ação do Estado, que se realiza através do regime político e de governo.

A questão do Estado é muito importante para nosso propósito. No conjunto de relações sociais pertinentes

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