A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Trabalho Escolar: A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: DAIANELAIS • 26/10/2014 • 792 Palavras (4 Páginas) • 307 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 ARTIGO..................................................................................................................5
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................6
REFERÊNCIA..............................................................................................................7
1 INTRODUÇÃO
A educação inclusiva pode ser concebida como a capacidade de acolher a todos,independentemente de suas condições;possibilita revisão de nossas práticas,para assim construir a escola da diversidade.Na escola de todos não há espaço para práticas que exijam o domínio de aprendizagem de todos da mesma forma,a inclusão acontece por meio do acesso a um currículo flexível e adaptado,atividades e matérias diversificados.A perspectiva inclusiva abrange novas atitudes,matérias,recursos físicos,um currículo multicultural aberto a diversidade.
Muitas vezes associam a diferença a doenças e anormalidades ou esse individuo para a ser considerado como alguém incapaz de aprender.Segundo Figueiredo (2010),uma escola para todos implica mudanças nas concepções pedagógicas que “[ ...] resultem em ações que privilegiem atenção a diferença e a diversidade”.O ingresso da criança com a necessidade educativas especiais envolve o preparo de toda a comunidade escolar para receber essa criança e a conscientização quanto á educação que promova a aprendizagem de todos,os pais devem ser considerados fundamentais no processo de inclusão e necessitam de apoio também.
Somos responsáveis pelo entendimento adequado e a preparação desses profissionais do ensino para receber essas crianças nesse momento tão especial.
2 DESENVOLVIMENTO
Ensinar crianças e jovens com necessidade educacionais especiais(NEE)
ainda é um desafio nos últimos dez anos, período em que a inclusão se
tornou realidade, o que se viu foi a escola atendendo esse novo aluno
ao mesmo tempo que aprendia a fazer isso. Hoje ainda são comuns
casos de professores que trabalho recebem um ou ais alunos com
deficiências ou transtorno global do desenvolvimento (TGD) e se
sentem sozinhos e sem apoio, recursos ou formação para executar um
bom trabalho. Dezenas de perguntas recebidas por NOVA ESCOLA
tratam disso. Mas a tendência, felizmente, é de mudança – embora lenta
e ainda desigual. A boa-nova é que em muitos lugares a inclusão já é um
trabalho de equipe.E isso faz toda a diferença.A experiência de Roberta Martins Braz Villaça, da CEEJA,em Ji-Paraná,comprova isso. Entre seus 24 alunos da Pré – escola está Izabelly Victoria Borges dos Santos, 5 anos, que tem paralisia cerebral, Apesar de comprometimento motor, a menina tem a capacidade cognitiva
preservada.Na escola desde o ano passado,ela participa de todas as atividades.
“Os conteúdos trabalhados em sala são os mesmos para ela. O que eu mudo são as
estratégia e os recursos”, explica a professora.com qualidade Isabelly se comunica por meio de expressão facial. Com um sorriso ela escolhe as cores durante uma atividade de pintura. No parque, com ajuda das placas de comunicação, decide se quer brincar de blocos de montar ou no escorregador. Nas atividades escrita, indica quais letras móveis quer usar para formar palavras e já conhece o próprio nome.”
Ela tem avançado muito e conseguiu acompanhar a rotina escolar”,
comemora a professora.Roberta não está sozinha nesse trabalho. Ela conta com apoio diário de uma auxiliar, que a ajuda na execução das atividades, na alimentação e na higiene pessoal de Izabelly.Outra parceira é a professora do
atendimento educacional especializado(AEE). No encontro
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