A Atuação Pedagógica Inclusiva Do Professor Na Educação básica
Monografias: A Atuação Pedagógica Inclusiva Do Professor Na Educação básica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: uthred • 28/10/2014 • 758 Palavras (4 Páginas) • 518 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 Considerações finais 5
4 referencias 6
INTRODUÇÃO
A experiencia de Roberta Martins Braz Vilaça, da EMEB Helena Zanfelici da Silva em São Bernardo do Campo. Professora da Pré – Escola , possui 24 alunos e entre esses está Isabelly Borges dos Santos com 5 anos e tem paralisia cerebral.
“Os conteúdos dos Trabalhos em sala de aula são os mesmos para ela. O que muda são as estratégias e os recursos”, explica a professora.
Roberta conta com a ajuda da professora do atendimento educacional especializado (AEE) que faz um acompanhamento semanal onde juntas avaliam as necessidades da aluna, fazem adaptações de materiais e pensam em maneiras de aplicar os conteúdos escolares. E também conta com uma auxiliar que no dia – a dia ajuda na execução das atividades, na alimentação e higienização pessoal de Isabelly.
Apesar da paralisia ela tem a capacidade cognitiva preservada, Isabelly se comunica por meio de expressões faciais. Através de um sorriso afirma e com caretas nega para escolher cores e letras nas atividades e gosta muito do escorregador.
“Ela tem avançado muito e conseguido acompanhar a rotina escolar”, comemora a professora.
DESENVOLVIMENTO
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 9.394/96 (Brasil, 1996), no Capítulo III, art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino”. Inclusive, o capítulo 5 da LDB 9.394/96 trata somente de aspectos referentes à Educação Especial. Entre os pontos especificados, o art. 58. § 1º diz que, sempre que for necessário, haverá serviços de apoio especializado para atender às necessidades peculiares de cada aluno portador de necessidades especiais.
Atualmente, já se tornou uma realidade nas redes públicas de ensino, alunos com necessidades especiais freqüentarem a escola em salas de aula com inclusão. Isso é importante para que, “independentemente do tipo de deficiência e do grau de comprometimento, possam se desenvolver social e intelectualmente na classe regular” (BENITE, BENITE, PEREIRA, 2011, p. 48).
Entretanto, para que a inclusão de fato se concretize, é necessário que os professores estejam preparados para lidar com esse tipo de situação. O art. 59, inciso III, diz que os sistemas de ensino devem assegurar aos educandos com necessidades especiais “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (Brasil, 1996, p. 44).
Os professores enfrentam dificuldades não só em transmitir para esses alunos as disciplinas específicas em suas áreas de formação, mas falta também o próprio conhecimento “para lidar com a língua brasileira de sinais (libras) e com a presença de intérpretes em suas aulas” (SILVEIRA e SOUZA, 2011, p. 38). Isso se torna ainda
...