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A COMUNICAÇÃO COM BEBÊS

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Por:   •  25/9/2013  •  333 Palavras (2 Páginas)  •  361 Visualizações

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A COMUNICAÇÃO COM BEBÊS

A Educação Infantil ao longo de seu desenvolvimento, é marcada por concepções diversas que apresentam características do contexto sócio cultural em que se insere.

A Constituição Federal no seu artigo 227 assegura as crianças, o acesso a uma Educação Infantil de qualidade que contribua para o seu desenvolvimento pleno.

Nos dias atuais os pais e a sociedade começam a ter consciência da necessidade de uma formação competente e adequada para os profissionais que atuam na Educação Infantil.

Gestos, olhares, balbucios, contato, imitação. A comunicação com bebês e crianças pequenas nos convida a observar com atenção as diferentes formas de expressão que tem curso nesse especial momento, os primeiros anos de vida humana.

Desde muito pequena as crianças já possuem modos de se aproximarem umas das outras, que variam de acordo com sua singularidade.

Tomemos como exemplo o comportamento do bebê em seus primeiros meses de vida. Inicialmente ele chora em reação a diferentes incômodos e ajustes orgânicos: cólicas, sono, fome, necessidades de higiene etc. Os adultos responsáveis pelos cuidados com bebê reagem ao choro e tomam atitudes para ampara-ló, oferecendo-lhe alimento, colo, trocando suas fraldas etc.

Depois de algum tempo, podemos até diferenciar quando o choro indica fome, sono, ou apenas necessidade e proximidade física. Ao apenas o bebê vai controlando seu choro (mais alto, mais intenso), como também os adultos que se relacionam com ele vão aprendendo, na interação, a diferenciar suas formas de expressão e construindo junto com ele novos e diferentes significados, tanto para o choro quanto para os demais gestos expressivos que a criança vai desenvolvendo.

È importante que a criança aprenda brincando, porque é através da brincadeira que ela desenvolve sua criatividade, suas potencialidades e seus limites.

Para valorizar a experiência lúdica, é importante a brincadeira, o jogo, como atividades especificas da infância, constituintes da subjetividade infantil, e , sem dúvida, devem ser consideradas uma importante fonte para o desenvolvimento, estabelecendo e ampliando o respeito e a valorização da cultura do seu grupo de origem e de outros grupos.

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