A ESCRITA COMO SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO
Casos: A ESCRITA COMO SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: GREGA • 11/9/2014 • 763 Palavras (4 Páginas) • 550 Visualizações
CAPITULO 1 : A ESCRITA COMO SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO
A AUTORA FALA QUE A ESCRITA PODE SER CONSIDERADA COMO SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO DE LNGUAGEM OU COMO CÓDIGO DE TRANSCRIÇÃO GRAFICA DAS UNIDADES SONORAS , ONDE FAZ ALGUMAS CONSIDERAÇÕES EM QUE CONSISTE ESSA DIFERENÇA , NA QUAL DIZ QUE NA CODIFICAÇÃO TANTO OS ELEMENTOS COMO NAS RELAÇÕES JÁ JÁ PREDETERMINADAS , E NO CASA DA CRIAÇÃO DE UMA REPRESENTAÇÃO NEM OS ELEMENTOSE NEMAS RELAÇÕES ESTÃP PREDETERMINADAS .
DESDE MUITO CEDO A CRIANÇA FAZ USO DESSA REPRESENTAÇÃO . NUM PRIMEIRO MOMENTO, UTILIZA DE MOVIMENTOS PARA MANISFESTAR A NECESSITADA DE INTERAGIR SOCIALMENTE E MAIS TARDE , PARA IMITAR AÇÕES OBSERVADASNO SEU COTIDIANO . INICIALMENTE , UTILIZANDO GESTOS , ELE IMITA O QUE VÊ , POSTERIORMENTE JÁ CONSEGUE REPRODUZIR MODELOS GUARDADOS NA LEMBRANÇA . ENQUANTO O DESENHO SE REFERE A OBJETOS E SE CONFIGURA EM IMAGENS , A ESCRITA SE REFERE A LINGUAGEM ORAL , OU SEJA , ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADA A PALAVRA , É A REPRESENTAÇÃO DE EXPRESSÕES ORAIS .
2 – AS CONCEPCÕES DAS CRIANÇAS A RESPEITO DO SISTEMA DE ESCRITA .
A autora aborda as concepções das crianças a respeito do sistema de escrita, onde deixa clara a importância das produções espontâneas, nas quais podem ser chamadas de garatujas. Segundo a autora a criança não aprende submetida à um ensino sistemático, mas sim a toda produção desenvolvida por ela , que pode representar um valiosíssimo documento que necessita ser interpretado para poder ser avaliado, dando ênfase não só nos aspectos gráficos mas sim nos aspectos construtivos.Ela ressalta ainda que a distinção entre desenhar e escrever e de fundamental importância, pois ao desenhar se está no domínio de icônico; sendo importante por reproduzirem a forma do objeto.Ao escrever se está fora do icônico, sendo assim as formas dos grafismos não reproduzem as formas dos objetos.Segundo ela as crianças de um certo momento dedicam um grande esforço intelectual na construção de formas diferenciadas entre as escritas, essas diferenças são inicialmente intrafigurais e consiste em atribuir uma significação a um texto escrito. Tais critérios se expressão pelo eixo quantitativo onde se atribui o mínimo de três letras para que a escrita diga algo. E sobre o eixo qualitativo, como a variação interna possa ser interpretada, ou seja, se o escrito tem o tempo todo à escrita não pode ser interpretado.O passo seguinte se caracteriza pela busca de diferenciações entre escritas para dizer “coisas diferentes”, começa assim a busca difícil e muito elaborada de modo de diferenciação, que resultam ser interfigurais. Neste sentido as crianças exploram critérios que lhes permitem, às vezes, variações sobre o eixo quantitativo, variando a quantidade de letras de uma escrita para outra, e às vezes o eixo qualitativo, variando o repertório de letras e até mesmo o posicionamento destas sem modificar a quantidade.
Ao passar por todo esse processo a criança começa por descobrir que as partes da escrita (suas letra) podem corresponder a outras tantas partes da palavra escrita (sílabas). Inicia-se então o período silábico, onde permite obter um critério geral para regular as variações na quantidade de letras que devem ser escritas, chegando até o período silábico-alfabético, que
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