A Educação tem sido usada como um termo amplo

O autor parte da afirmação que a educação tem sido usada como um termo amplo. Essa afirmação engloba diversos fatores, como a função do estado se falando em educação e o poder que a educação exerce sobre o homem e a natureza.

O autor inicia o texto enfatizando as definições da educação (...) segundo Stuart Mill “é tudo aquilo que fazemos por nós mesmo, e tudo aquilo que os outros intentam fazer como fim de aproximarmos da perfeição de nossa natureza”.

(...) Segundo Kant “o fim da educação é desenvolver em cada individuo, toda a perfeição de que ele seja capaz”. (Pag: 01)

Logo a pós o autor faz um questionamento contra as ideias de Kant o individuo não se adequa ao mesmo gênero da vida um do outro, desempenhamos a caminha com aquela que nós seja possível desempenhar, mas nem por isso, não se pode inferir que uma harmonia perfeita possa ser apresentada como o fim da ultima conduta e da educação.

(...) Ainda de acordo com James Mill a educação tem por objetivo fazer do individuo um instrumento de felicidade, para si mesmo e para os seus semelhantes.

(...) o autor questiona o conceito de Mill, segundo ele a felicidade é importante pela condição de vida, ou seja, um equilíbrio entre o organismo e o meio.

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Segundo o autor a educação varia com o tempo as classes sociais, com as regiões, como faixa etária e cada vez mais diversificada e especializada.

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Segundo autor a educação, começa-se por faixar fim certas á tarefa da educação. Só se conhece a educação através da observação.

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Para o autor definir a educação é preciso considerar o sistema educativo, que existem ou características comuns, a qual consistirá  a definição da educação.

(...) Há tantos modelos diferentes de educação quantos os meios diferentes de sociedade. (Pag:06)

O autor afirma que ao longo da nossa historia constitui-se todo um conjunto de ideias a cerca da natureza humana, de importância respectiva das nossas diferentes faculdades do direito e dever, da sociedade, do individuo, do progresso, da ciência e da arte, etc. A educação passa para o ser humano saberem que a natureza não poderia realizar. (Pag: 08)

A educação não é, pois, para sociedade, se não o, meio pelo qual ela prepara no intimo das crianças, as condições essenciais da própria existência.

O autor conclui que a educação consiste numa socialização metódica das novas gerações. (Pag:09)

A sociedade se encontra, a cada nova geração, como que em face de uma fabula rara, sobre a qual e preciso constituir quase tudo de novo.

(...) Essa virtude criadora é, alias, a apanágio da educação humana. (Pag: 10)

A educação satisfaz antes de tudo, as necessidades sociais, é que existe sociedade em que eles têm sido muito diversamente compreendidos. (Pag: 11)

O autor cita Rousseau já dizia, que para satisfazer as necessidade da vida, a sensação, a experiência e o instinto podem bastar, como bastam aos animais. Se o homem não tivesse conhecido outras necessidades para além daquelas, não teria procurado a ciência, tanto mais que ela só foi adquirida após duros e penosos esforços.

(...) Esse momento veio quando a vida social, sob todas as formas, se tornou demasiado complexa pra poder funcionar de outro modo que fosse pelo pensamento refletido, isto e, pelo pensamento esclarecido pela ciência.

( Pag: 12)

Estamos agora em condições de esclarecer uma divida que todo o trecho interior sugere.  Se os indivíduos, como mostramos, só agem segundo as necessidades sociais, parece que a sociedade impõe aos homens insuportável tirana.(...) O autor afirma que o homem não e humano senão porque vive em soledade.