A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA COMUM

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO.................................................................................................... 4

2.DESENVOLVIMENTO..................................................................................... 5/6

3.CONCLUSÃO..................................................................................................... 7

4.REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................................................. 8

INTRODUÇÃO

Neste trabalho abordaremos o processo de inclusão de alunos com deficiência nas escolas comuns. No Brasil as leis, os projetos/estudos, são assuntos novos e ainda falhos, assim tornando-se um tema polêmico.

Muitos acreditam e lutam para que ocorra o processo de forma eficaz, mas há aqueles que desacreditam e não incentivam. Alguns entrevistados concordam ao citar que é necessário uma adequação das escolas para receber o aluno portador de qualquer tipo de deficiência, tanto no âmbito físico (estrutural) como nas propostas pedagógicas da escola, bem como a preparação especializada dos professores.

É necessário a cooperação de todos, pais, comunidade, professores, gestores e os próprios alunos, para que a inclusão não seja um processo de exclusão, e cada um agir de forma consciente e não preconceituosa diante das dificuldades do próximo.

Acredita-se ainda que as mudanças devem iniciar-se nas entidades que oferecem os cursos de graduação (licenciatura), que devem ser oferecidos focando também na educação especial. E para professores já formados, ou mesmo os que irão se formar, ser oferecido cursos, palestras, treinamentos para capacitação dos mesmos, formando um profissional afim de atender as necessidades apresentadas por cada aluno.

DESENVOLVIMENTO

Deficiência intelectual corresponde a expressões como insuficiência, falta, falha, carência, imperfeição associadas ao significado de deficiência (do latim deficientia) que por si só não definem nem caracterizam um conjunto de problemas que ocorrem no cérebro humano, e leva seus portadores a um baixo rendimento cognitivo, mas que não afeta outras regiões ou funções cerebrais.( Wikipédia, a enciclopédia livre).

Os alunos que apresentam alguma deficiência, merecem uma atenção especial, principalmente dos educadores, pela dificuldade de incluí-lo em uma escola comum.

Sabe-se que existe ainda muita dificuldade de se atender de forma adequada a esse aluno, e é tarefa do professor, que convive diretamente com o aluno, um atendimento com compreensão e paciência aos mesmos.

Os professores das escolas comuns precisam estar preparados para receber o aluno com deficiência e atender as suas necessidades, pois assim a inclusão terá sucesso, caso contrário os alunos não conseguirão acompanhar os demais e ficaram alienados durante as aulas, ou seja, excluídos. Em algumas escolas, é comum esse tipo de situação, a própria escola não sabe como lidar com a dificuldade do aluno, estes apenas frequentam a escola, mas não realizam atividades, não adquirem conhecimento.

Há vários fatores que contribuem para a não realização da inclusão escolar, podemos citar a falta de incentivo do governo e das partes políticas, o número excessivo de alunos dentro das salas de aula, a dificuldade de aprendizagem que não é compreendida e trabalhada, falta de conhecimento da realidade do aluno como dua deficiência, sua origem, a flata de interesse dos professores devidos as baixas remunerações, as condições das escolas, desinformação, falta de recursos humanos, dentre outros.

Como fator fundamental vale lembrar a falta de cursos no Magistério e Superior, com programas curriculares que atendam também a educação especializada, é necessário atitudes de mudanças em toda Grade Curricular dos cursos, para formação de educadores qualificados.

Paralelo a esses fatores, existe o preconceito, a descriminação, o bullyng, que unidos tornam-se nulo o processo de inclusão.

É direito de todos acesso a educação e o respeito, portanto alunos com deficiência devem ser incluidos em escolas de ensino regular, ser atendidos por profissionais preparados, propostas pedagógicas e espaço físico adequados, e ainda frequentar a educação especial, que devem ser ministradas em horário diferenciado, como forma de complementar o ensino comum, e assim o aluno tem suas dificuldades compreendidas e respeitas, sendo este atendido com um preparo afim de que acompanhe os demais alunos. E ainda conscientização,