A Inclusão Escolar
Trabalho Universitário: A Inclusão Escolar. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: EricaFelippe • 3/12/2014 • 541 Palavras (3 Páginas) • 235 Visualizações
INTRODUÇÂO
Nos dias de hoje existe um movimento de inclusão, onde pessoas com deficiência e membros de suas famílias, buscam direitos e um lugar na sociedade. Para que haja uma inclusão escolar, é necessário recriar o conceito de educação, além de atualizar metodologias e materiais pedagógicos.
O conceito de sociedade inclusiva se fundamenta em reconhecer e valorizar a diversidade, como característica indispensável para a criação de uma sociedade, garantindo assim a participação de todos, independente de suas diferenças, a todas as oportunidades.
ANÁLISE
Para que haja uma interação escolar igualitária, é imprescindível o professor repensar sobre o que está habituado a fazer, e a escola oferecer uma estrutura para se trabalhar com homogeneidade, no de desrespeito a acessibilidade e qualidade de ensino. Essas mudanças deverão levar em conta o contexto sócio econômico, além de serem gradativos planejadas e contínuas, para garantir uma educação de ótima qualidade (Bueno, 1998).
A inclusão depende da mudança de valores da sociedade e a vivência de um novo modelo, onde se faz necessário novas reflexões dos professores, direções, alunos, pais e comunidade, mas também se deve levar em conta as diferenças, sem discriminação, colocando no mesmo espaço demandas tão diferentes e específicas de ensino, tendo a preocupação em atender todas essas peculiaridades, e que cada um já vem com uma vivência e um conhecimento externo diferente.
Sassaki (1999) expõe como principio fundamental da educação inclusiva a valorização da diversidade e da comunidade humana. “E que quando a educação inclusiva é totalmente abraçada, abandonamos a idéia de que as crianças devem se tornar normais para contribuir para o mundo.
Precisamos também levar em consideração a diferença entre inclusão e interação, na qual a primeira, o grupo deverá se preparar e, até mesmo, se modificar, para receber o aluno com deficiência, já enquanto a integração depende apenas de uma adaptação dos indivíduos, procurando alternativas para interagir.
A Lei de Diretrizes e Bases em 1996 refere-se sobre o indivíduo estar "preferencialmente" incluído, mas também haverá quando necessários serviços de apoio especializado na escola regular para atender as peculiaridades e que o atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que em função das condições específicas do aluno não for possível sua integração nas classes comuns do ensino regular.
Infelizmente nos dias atuais encontramos muita resistência dos professores e direções, manifestadas através de questionamentos e reclamaçoes ou até mesmo com a exigência de soluções mágicas, de aplicação imediata causando certa decepção e frustração, pois ela não existe. Muitos ainda encaram as deficiências educacionais como doença, exigindo um tratamento especializado para o mesmo.
Muitas vezes percebemos que o professor está esquecendo seu papel, mas por outro lado temos também escolas mal preparadas para receber estes indivíduos, que muitas vezes continuam excluídos de todo o processo de ensino-aprendizagem e social, causando frustração e fracassos, dificultando assim a proposta de inclusão.
CONCLUSÃO
As mudanças
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