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A Influência Dos Meios De Comunicação Na Massa

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Por:   •  30/11/2014  •  1.356 Palavras (6 Páginas)  •  5.448 Visualizações

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A INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO NA MASSA

Ágatha Herzer

RESUMO

Analisa o impacto que os meios de comunicação podem provocar na sociedade, abordando o poder que eles possuem indo muito além de transmitir informações, é capaz de ditar regras, agindo diretamente no comportamento, pois age direto na opinião pública. Examina a mídia como formadora de opiniões, a manipulação de informações e as consequências disso, a forma como a moda é lançada e o papel dela na política.

PALAVRAS-CHAVE:

Palavra-chave: Mídia; Palavra-chave: Meios de Comunicação Social; Palavra-chave: Formação de opinião.

INTRODUÇÃO

O poder da mídia sobre a sociedade vem sendo tratada constantemente. E ela é brutalmente capaz de qualquer coisa, capaz de provocar comportamentos, tendências, atitudes. Nos dias atuais, isto se tornou ainda maior, graças à internet, as informações estão cada vez mais rápidas e acessíveis a quase todos. Está influência vem disfarçada, normalmente não sendo percebido no cotidiano das pessoas, como por exemplo, novelas e jornais, que está sempre no dia a dia da população.

Muitas pessoas acreditam que esse poder que os meios de comunicação têm, é ainda maior na camada da sociedade em que não é tão bem instruída, pois sem a educação adequada, não teriam as condições de discernir e questionar o que é passado para eles através da mídia.

Acredita-se que sem a comunicação não há história, que a comunicação é a história, pois sem ela não seria possível o acesso aos fatos do passado.

Se considerarmos que toda história refere-se ao fracasso ou ao sucesso de homens que vivem e trabalham juntos em sociedades, com pretensão ou ao verdadeiro ou ao verossímil, a história é, na verdade, o fragmento ou o segmento de um mundo da comunicação. São os atos comunicacionais dos homens do passado o que se pretende recuperar como verdade absoluta ou como algo capaz de ser acreditada como verídico. É, nesse sentido, que estamos dizendo que a história é sempre um ato comunicacional. (DROGUETT, 1989)

1. AS MÍDIAS NA SOCIEDADE

As mídias comercializam experiências comunicativas para dois tipos de públicos: aqueles que possuem capacidade de absorção e compreensão dos benefícios informacionais dos veículos, e àqueles que permanecem presos aos meios de tecnologia obsoletos, por simplesmente desconhecerem ou ignorarem o alcance e importância dos conteúdos divulgados.

A aparente distribuição do poder exercida pelos meios de comunicação modernos é unanime, porém está exposta a uma série de lacunas e demandas jurídicas. Criando-se um espaço onde tem os limites físicos, territoriais, culturais. A suposta transparência que o sistema operacional oferece ao usuário não permite que ele avalie a amplitude de suas ações: o acesso à internet permite que rotinas locais sejam distribuídas e disponibilizadas mundialmente em tempo real.

As relações sociais, assim como a educação e o entretenimento estão submetidos a um processo de migração que já se percebe como uma nova ordem social. Essa nova ordem se expressa numa sociedade digital que é ao mesmo tempo campo de desenvolvimento econômico e centro das comunicações.

Informações supridas de modo irresponsável é fonte de discriminações e intolerâncias inaceitáveis, como é possíveil assistir, ler e “acessar” diariamente através dos inúmeros meios de comunicação em massa.

Pode-se entender que a mídia é um intermédio que utiliza tecnologia específica para realizar a comunicação humana. Sendo capaz de influenciar, de muitas formas, na maneira como as pessoas agem, pensam e sentem na vida cotidiana.

Como principal espaço de construção simbólica, a mídia chega a ter uma relevância social e um poder de influência sem precedentes, chegando inclusive a determinar uma nova forma de exclusão social que afeta diferentes segmentos sociais como negros, mulheres, indígenas, através ou da veiculação de imagens estereotipadas, folclorizadas, como também deturpadas em seus conteúdos, ou da sua invisibilização. (ARENDT, 2000)

2. A TENDÊNCIA DA MODA PELA MÍDIA

Desde o final dos anos 50 a moda se forma tanto em sua indústria e na mídia, como nas ruas. A multiplicidade de estilos entra em voga, “o rádio, a TV e a imprensa, entre outros meios, têm operado uma grande explosão e a consequente multiplicação das concepções de mundo.” (Droguett, 2002) A mídia e a moda se unem na exaltação da diversidade, exercendo influência uma sobre a outra e se subdividindo, procurando atender a públicos específicos.

A mídia transmite informações e, principalmente transporta as pessoas a outro universo, o da ficção, mostrando um mundo mais-que-perfeito, com “finais felizes” e grandes realizações, mexendo com os sentidos e o imaginário, buscando provocar efeitos em seus espectadores, traduzidos em forma de consumo de seus próprios produtos. A moda, como a mídia, também provoca diversos efeitos, convidando as pessoas para troca de sua realidade por uma “outra realidade” criada através de novas roupas. Tanto a mídia quanto a moda passam a tomar parte importante na nossa sociedade, tornando-se omnipresentes, estimulando o consumismo como a única forma de “fazer parte da ficção”, transformando-o na base da cultura contemporânea.

3. MANIPULAÇÃO DE INFORMAÇÕES

Certamente, que já se ouviu em falar que é comum as mídias manipularem as informações. Como, por exemplo, a Globo se mostrou a favor da ditadura e contra as “Diretas Já” ou como em Julho de 2013, nas manifestações, que um milhão de pessoas foram às ruas contra o aumento da passagem

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