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A Magia Do Shopping

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Por:   •  26/9/2014  •  2.612 Palavras (11 Páginas)  •  329 Visualizações

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Capítulo 1 – Nasce uma ciência

• Um Shopping é uma enorme identidade comercial, mas tende a apelar apenas ao comprador local, já familiarizado com o que ele tem para oferecer.

• A arena do varejo continua sendo o melhor lugar para observar o que as pessoas vestem, o que comem e como são, como interagem com os pais, amigos, namorados e filhos. E o shopping é um lugar certo.

Capítulo 2 – Você está aqui

• No shopping não tinha livraria, loja de ferragens, de eletrônicos, de computadores, artigos esportivos ou suprimentos de escritório. São categorias de varejo que costumam atrair uma grande proporção de compradores adultos.

• Não Havia homens adultos, exceto os que estão na companhia de mulheres e crianças.

• Hoje, os shoppings são responsáveis por cerca de 14% de todo o comércio de varejo e nos Estados Unidos ( sem contar os automóveis e a gasolina), o que vale a US$ 308 bilhões em vendas anuais

Capítulo 3 – Toca de camundongo

• O Shopping de hoje não consegue sinalizar o que se passa dentro dele. Isso ocorre principalmente por causa da desconexão que existe em seu interior.

• Os shoppings são o templo do varejo, mas seus proprietários e construtores não são varejistas e sim imobiliárias.

Capítulo 4 – Cara, cadê meu carro?

• Os Shoppings centers começam de verdade pela entrada do estacionamento, se o interior do shopping ocorrer com tranquilidade a tarde de compras transcorrerá ás mil maravilhas mas se acontecer de maneira atabalhoada, uma nuvem negra acompanhará os compradores o tempo todo.

• Se os gerentes se preocupassem verdadeiramente com a qualidade da experiência dos usuários, eles prestariam muito mais atenção aos estacionamentos dos shoppings e investiriam muito mais neles.

• Um dos problemas que antes afligia a maior parte dos shoppings dos subúrbios americanos era o fato de os funcionários das lojas chegarem cedo e ocupares sistematicamente as melhores vagas. Hoje, porém, os comerciantes têm consciência disso e instruem seus vendedores a estacionar o mais longe possível das portas da entrada.

Capítulo 5 – Por que os shoppings temem a liberdade?

• Os shoppings gostam de ter por perto os filhinhos bonitinhos dos casais assalariados. Isso dá vida ao lugar, é mais barato dos que as atrações profissionais, é bom para a imagem.

• Os Administradores estão tecnicamente corretos quando afirmam que um shopping é propriedade privada, e não uma espécie de praça pública. No entanto, não há como negar o fato de que o fenômeno “shopping center” veio para substituir as pracinhas interioranas como espaços públicos.

• Com tanta violências que ocorre nas cidades, é muito fácil caminharmos pelos corredores pacatos de um shopping e esquecermos inteiramente a existência da criminalidade, alheios ao fato de que esses lugares muitas vezes são alvos perfeitos para batedores de carteira, ladrões e assaltantes.

• Os shoppings são lugares absolutamente sadios. Mas nem sempre. Alguns são elitistas, esnobes, xenófobos e detestáveis.

Capítulo 6 – Dize como andas e te direi quem és

• Os shoppings deixam os compradores mais pacientes. Além disso, as taxas de conversão são mais altas nos shoppings: nas lojas de rua, os compradores entram apressadamente, tentam achar o que procuram e, quando não acham, vão embora imediatamente.

• Nas ruas, temos métodos e sistemas para localizar onde estamos. Perder-se é uma experiência estressante em qualquer lugar, mas é ainda mais estressante no interior de um shopping, um ambiente essencialmente planejado.

• Nas lojas de departamento e nos shoppings, os mapas são importantes porque, quando bem concebidos, evitam o sentimento de frustração que normalmente assola os compradores.

• Mostrar aos clientes os melhores caminhos é garantir seu retorno. Os compradores habituais não costumam consultar mapas ou balcões de informação, a não ser quando absolutamente necessário.

Capítulo 7 – Cabelo, rosto e pés.

• Para a maioria das mulheres, (o rosto, os cabelos e os pés) são as áreas que importam mais. Ao escolherem uma jaqueta, uma saia ou até mesmo roupas íntimas, elas permitem certo grau de liberdade em termo de estilo, corte e cor. Não almejam a perfeição absoluta. Mas, quando o assunto é maquiagem e sapatos, impõem-se padrões significativamente mais altos. E não costumam fazer concessões.

• As melhores lojas de um shopping jamais se localizam perto das entradas. O caso das entradas secundárias é ainda pior, a grande maioria dos frequentadores nem sabe da existência das lojas que se distribuem por ali.

• Quanto menor for a quantidade de olhos sobre uma loja, menor será a grana que se gastará dentro dela, essa equação está na base de toda a matemática de um shopping.

• Assim como tinturas de cabelo, os produtos de maquiagem começam como brincadeiras juvenis e depois se tornam indispensáveis para a apresentação de uma mulher adulta no mundo.

• Na grande maioria das vezes, as mulheres agem de forma impulsiva: aproxima-se do balcão, olham-se no espelho, percebem que os lábios precisam de uma corzinha e, então, começam a procurar produtos que atendam suas necessidades imediata.

• As mulheres correm o risco de pegar uma pneumonia para economizar dinheiro na compra de um salto-agulha, mas acham que colocar produtos de desconto sobre o rosto é perigosíssimo para a saúde.

Capítulo 8 – Sexo e shopping

• Um estudo recente das diferenças entre homens e mulheres no que diz respeito ao shopping revelou que os homens, depois que chegam ao shopping, interessam-se muito mais pelo aspecto social do que pela parte de compras em si, enquanto as mulheres afirmam que o aspecto social é importante, mas as compras vêm em primeiro lugar.

• Os homens também, gostam das partes não relacionadas ao varejo – os muros de escalada, a praça de alimentação, qualquer coisa que não exija que entrem em uma loja para examinar, experimentar ou comprar mercadorias.

• As únicas mulheres que realmente gostam dos aspectos do shopping que não estão relacionados ás compras são as adolescentes. Elas adoram

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